Ambiente estimula mulheres a começar a fumar


Já os fatores genéticos tornam difícil abandonar o vício

Por Agencia Estado

Estudos realizados com gêmeos idênticos já mostraram que fatores ambientais, como pressão social, e genéticos, estão envolvidos no hábito de fumar. Uma nova pesquisa envolvendo gêmeos, realizada pela Universidade do Sul da Califórnia (USC) traz uma melhor compreensão da interação desses fatores. Os pesquisadores descobriram que as mulheres têm uma probabilidade maior que os homens de começar a fumar por causa de fatores ambientais; no caso dos homens, a genética parece ser o fator principal. A despeito disso, o estudo, publicado na mais recente edição do periódico Cancer Epidemiology, Biomarkers and Prevention, não encontrou diferença entre os sexos nos fatores que determinam se a pessoa continuará a fumar: essa condição parece fortemente influenciada pela genética em todos os casos. A pesquisa procurou determinar os fatores que levam gêmeos a começar a fumar e a seguir fumando. No que diz respeito ao início do hábito, "os fatores genéticos foram mais fortes nos homens; no entanto, entre homens que se comunicavam uns com os outros ao menos uma vez por semana, o efeito foi reduzido. Isso pode indicar que fatores ambientais podem interferir" mesmo no caso masculino, disse Ann Hamilton, principal autora do estudo. No caso de pessoas que já fumam, no entanto, não foram encontradas diferenças que pudessem ser atribuídas aos sexos ou ao nível de comunicação entre indivíduos. "Para quem já fuma, parece haver uma resistência a parar que tem um componente genético", diz Hamilton. O estudo sugere, segundo a autora, que a sociedade pode ser muito mais eficiente na tentativa de convencer as pessoas a não fumar do que em ajudá-la a parar.

Estudos realizados com gêmeos idênticos já mostraram que fatores ambientais, como pressão social, e genéticos, estão envolvidos no hábito de fumar. Uma nova pesquisa envolvendo gêmeos, realizada pela Universidade do Sul da Califórnia (USC) traz uma melhor compreensão da interação desses fatores. Os pesquisadores descobriram que as mulheres têm uma probabilidade maior que os homens de começar a fumar por causa de fatores ambientais; no caso dos homens, a genética parece ser o fator principal. A despeito disso, o estudo, publicado na mais recente edição do periódico Cancer Epidemiology, Biomarkers and Prevention, não encontrou diferença entre os sexos nos fatores que determinam se a pessoa continuará a fumar: essa condição parece fortemente influenciada pela genética em todos os casos. A pesquisa procurou determinar os fatores que levam gêmeos a começar a fumar e a seguir fumando. No que diz respeito ao início do hábito, "os fatores genéticos foram mais fortes nos homens; no entanto, entre homens que se comunicavam uns com os outros ao menos uma vez por semana, o efeito foi reduzido. Isso pode indicar que fatores ambientais podem interferir" mesmo no caso masculino, disse Ann Hamilton, principal autora do estudo. No caso de pessoas que já fumam, no entanto, não foram encontradas diferenças que pudessem ser atribuídas aos sexos ou ao nível de comunicação entre indivíduos. "Para quem já fuma, parece haver uma resistência a parar que tem um componente genético", diz Hamilton. O estudo sugere, segundo a autora, que a sociedade pode ser muito mais eficiente na tentativa de convencer as pessoas a não fumar do que em ajudá-la a parar.

Estudos realizados com gêmeos idênticos já mostraram que fatores ambientais, como pressão social, e genéticos, estão envolvidos no hábito de fumar. Uma nova pesquisa envolvendo gêmeos, realizada pela Universidade do Sul da Califórnia (USC) traz uma melhor compreensão da interação desses fatores. Os pesquisadores descobriram que as mulheres têm uma probabilidade maior que os homens de começar a fumar por causa de fatores ambientais; no caso dos homens, a genética parece ser o fator principal. A despeito disso, o estudo, publicado na mais recente edição do periódico Cancer Epidemiology, Biomarkers and Prevention, não encontrou diferença entre os sexos nos fatores que determinam se a pessoa continuará a fumar: essa condição parece fortemente influenciada pela genética em todos os casos. A pesquisa procurou determinar os fatores que levam gêmeos a começar a fumar e a seguir fumando. No que diz respeito ao início do hábito, "os fatores genéticos foram mais fortes nos homens; no entanto, entre homens que se comunicavam uns com os outros ao menos uma vez por semana, o efeito foi reduzido. Isso pode indicar que fatores ambientais podem interferir" mesmo no caso masculino, disse Ann Hamilton, principal autora do estudo. No caso de pessoas que já fumam, no entanto, não foram encontradas diferenças que pudessem ser atribuídas aos sexos ou ao nível de comunicação entre indivíduos. "Para quem já fuma, parece haver uma resistência a parar que tem um componente genético", diz Hamilton. O estudo sugere, segundo a autora, que a sociedade pode ser muito mais eficiente na tentativa de convencer as pessoas a não fumar do que em ajudá-la a parar.

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