Andreas von Richthofen diz que procura pela irmã Suzane há quatro anos: ‘Ações judiciais pendentes’


Em conversa com a equipe do SBT, Andreas afastou a possibilidade de se reaproximar do ex-cunhado, que já manifestou o desejo de pedir desculpas ao irmão de Suzane

Por Redação
Atualização:

O irmão de Suzane Von Richthofen, Andreas Von Richthofen, diz que procura pela irmã há pelo menos quatro anos para que os dois acertem pendências judiciais e financeiras relacionadas ao passado da família. Os pais, Manfred e Marisia, foram assassinados pela filha e pelos irmãos Cravinhos em outubro de 2002, quando Andreas tinha 15 anos.

“Tô procurando ela pela Justiça. Nós temos ações judiciais pendentes. Eu até encontraria na Justiça, no fórum”, disse Andreas à equipe de produção do programa Tá na Hora, do SBT, que o localizou em um ponto de ônibus na cidade onde vive - que não foi informada. “Estou procurando ela faz uns quatro anos já. Nós temos assuntos pendentes na Justiça. Bragança Paulista que tá morando?”.

Reprodução de imagem do engenheiro Manfred Von Richthofen e sua mulher Marisia com os filhos Suzane e Andreas Foto: Sergio Castro/Reprodução/Estadão
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Apesar do questionamento, ele se surpreende ao descobrir que a irmã está solta. “Ela não está presa? Achei que ela estava presa”, disse Andreas, após receber a informação do produtor.

“Ela deveria procurar, né? Deveria me procurar porque nós temos assuntos, ela tem o dinheiro dela também, né. Tem que ver o que vai dividir aí do que sobrou lá atrás” afirmou.

Suzane foi acusada e condenada por planejar o crime, executado pelo então namorado dela, Daniel Cravinhos, e o irmão dele, Cristian Cravinhos, que também foram presos. Eles foram soltos e cumprem a pena em regime aberto.

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Andreas também afastou qualquer hipótese de reaproximação com os envolvidos na morte dos pais. Daniel Cravinhos já disse à imprensa que se arrepende do crime cometido e que gostaria de pedir perdão ao ex-cunhado.

“Não vou servir chazinho para os caras. Fica difícil. Marretaram a cabeça do seu pai e você vai dançar ciranda para o sujeito depois?”, questiona.

No final do ano passado, Suzane alterou o nome e suprimiu o ‘Von Richthofen’ da identidade. A mudança aconteceu em dezembro, no Cartório de Registro Civil de Angatuba, no interior de São Paulo, no dia em que ela firmou a união estável com o médico Felipe Zechini Muniz. Os dois tiveram uma filha em janeiro deste ano.

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A reportagem busca contato com Suzane e Daniel, e atualizará o texto assim que tiver os retornos aos questionamentos.

O irmão de Suzane Von Richthofen, Andreas Von Richthofen, diz que procura pela irmã há pelo menos quatro anos para que os dois acertem pendências judiciais e financeiras relacionadas ao passado da família. Os pais, Manfred e Marisia, foram assassinados pela filha e pelos irmãos Cravinhos em outubro de 2002, quando Andreas tinha 15 anos.

“Tô procurando ela pela Justiça. Nós temos ações judiciais pendentes. Eu até encontraria na Justiça, no fórum”, disse Andreas à equipe de produção do programa Tá na Hora, do SBT, que o localizou em um ponto de ônibus na cidade onde vive - que não foi informada. “Estou procurando ela faz uns quatro anos já. Nós temos assuntos pendentes na Justiça. Bragança Paulista que tá morando?”.

Reprodução de imagem do engenheiro Manfred Von Richthofen e sua mulher Marisia com os filhos Suzane e Andreas Foto: Sergio Castro/Reprodução/Estadão

Apesar do questionamento, ele se surpreende ao descobrir que a irmã está solta. “Ela não está presa? Achei que ela estava presa”, disse Andreas, após receber a informação do produtor.

“Ela deveria procurar, né? Deveria me procurar porque nós temos assuntos, ela tem o dinheiro dela também, né. Tem que ver o que vai dividir aí do que sobrou lá atrás” afirmou.

Suzane foi acusada e condenada por planejar o crime, executado pelo então namorado dela, Daniel Cravinhos, e o irmão dele, Cristian Cravinhos, que também foram presos. Eles foram soltos e cumprem a pena em regime aberto.

Andreas também afastou qualquer hipótese de reaproximação com os envolvidos na morte dos pais. Daniel Cravinhos já disse à imprensa que se arrepende do crime cometido e que gostaria de pedir perdão ao ex-cunhado.

“Não vou servir chazinho para os caras. Fica difícil. Marretaram a cabeça do seu pai e você vai dançar ciranda para o sujeito depois?”, questiona.

No final do ano passado, Suzane alterou o nome e suprimiu o ‘Von Richthofen’ da identidade. A mudança aconteceu em dezembro, no Cartório de Registro Civil de Angatuba, no interior de São Paulo, no dia em que ela firmou a união estável com o médico Felipe Zechini Muniz. Os dois tiveram uma filha em janeiro deste ano.

A reportagem busca contato com Suzane e Daniel, e atualizará o texto assim que tiver os retornos aos questionamentos.

O irmão de Suzane Von Richthofen, Andreas Von Richthofen, diz que procura pela irmã há pelo menos quatro anos para que os dois acertem pendências judiciais e financeiras relacionadas ao passado da família. Os pais, Manfred e Marisia, foram assassinados pela filha e pelos irmãos Cravinhos em outubro de 2002, quando Andreas tinha 15 anos.

“Tô procurando ela pela Justiça. Nós temos ações judiciais pendentes. Eu até encontraria na Justiça, no fórum”, disse Andreas à equipe de produção do programa Tá na Hora, do SBT, que o localizou em um ponto de ônibus na cidade onde vive - que não foi informada. “Estou procurando ela faz uns quatro anos já. Nós temos assuntos pendentes na Justiça. Bragança Paulista que tá morando?”.

Reprodução de imagem do engenheiro Manfred Von Richthofen e sua mulher Marisia com os filhos Suzane e Andreas Foto: Sergio Castro/Reprodução/Estadão

Apesar do questionamento, ele se surpreende ao descobrir que a irmã está solta. “Ela não está presa? Achei que ela estava presa”, disse Andreas, após receber a informação do produtor.

“Ela deveria procurar, né? Deveria me procurar porque nós temos assuntos, ela tem o dinheiro dela também, né. Tem que ver o que vai dividir aí do que sobrou lá atrás” afirmou.

Suzane foi acusada e condenada por planejar o crime, executado pelo então namorado dela, Daniel Cravinhos, e o irmão dele, Cristian Cravinhos, que também foram presos. Eles foram soltos e cumprem a pena em regime aberto.

Andreas também afastou qualquer hipótese de reaproximação com os envolvidos na morte dos pais. Daniel Cravinhos já disse à imprensa que se arrepende do crime cometido e que gostaria de pedir perdão ao ex-cunhado.

“Não vou servir chazinho para os caras. Fica difícil. Marretaram a cabeça do seu pai e você vai dançar ciranda para o sujeito depois?”, questiona.

No final do ano passado, Suzane alterou o nome e suprimiu o ‘Von Richthofen’ da identidade. A mudança aconteceu em dezembro, no Cartório de Registro Civil de Angatuba, no interior de São Paulo, no dia em que ela firmou a união estável com o médico Felipe Zechini Muniz. Os dois tiveram uma filha em janeiro deste ano.

A reportagem busca contato com Suzane e Daniel, e atualizará o texto assim que tiver os retornos aos questionamentos.

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