Antigripais e antialérgicos podem afetar os reflexos


Por Vitor Hugo Brandalise

O perigo para quem dirige pode estar em simples antigripais ou xaropes. Geralmente os antigripais são constituídos por medicamentos conhecidos como antitérmicos (que reduzem a febre), vasoconstritores (contra a coriza) e anti-histamínicos (que combatem as alergias). Já os xaropes são utilizados contra a tosse. Todos têm substâncias que causam sonolência e perda de reflexos. "Além dos vasoconstritores, que causam taquicardia o maior problema dos remédios para gripe são os anti-histamínicos, que causam sonolência e conseqüente diminuição dos reflexos", diz o diretor do Centro de Assistência Toxicológica do Hospital das Clínicas de São Paulo, Anthony Wong. Para quem ingerir os antigripais e não se sentir seguro para guiar, a orientação é esperar até que o efeito passe. Nesse caso, segundo os especialistas, um período de seis horas é suficiente para que os reflexos voltem ao normal. "O paciente em tratamento contra a gripe deve tomar cuidado até mesmo com alguns hábitos do dia-a-dia. A ingestão de antigripais com álcool, por exemplo, causa efeito de sonolência ainda maior", afirma Wong. "A primeira manifestação da sonolência é a desatenção. Um pequeno descuido a 100 km/h pode acabar com uma vida", completa o presidente da Abramet, Flávio Adura. Quem está sob tratamento com medicamentos mais fortes deve ter cuidado redobrado. Prescritos para casos de insônia, dietas e desequilíbrios emocionais, os remédios de "tarja preta", como são conhecidos os calmantes, ansiolíticos, antidepressivos e soníferos, podem ter efeitos devastadores sobre reflexos, noções de distância e profundidade, essenciais para quem está ao volante. "Antidepressivos são capazes de causar reações similares às percebidas em uma pessoa alcoolizada. Esses remédios geralmente contém diazepan, composto que gera sonolência, o que diminui sensivelmente os reflexos do motorista", disse Wong. Tais remédios só podem ser comprados com a apresentação de receita médica. Portanto, também nesse caso, o risco diminui com uma simples advertência do médico. Ainda assim há a possibilidade de as duas partes não lembrarem do perigo de dirigir. Nesse caso, a Abramet sugere que se recorra à rotina para verificar a sensibilidade de cada um à medicação. "Os inibidores de apetite também são exemplos de medicamentos ingeridos sem o devido cuidado", afirma Wong. "Entre os efeitos colaterais que as pessoas que ingerirem esses medicamentos sofrem estão alucinações e hiper-reações, quando o motorista tem um reflexo abrupto, que pode causar acidentes", disse. Em todos os casos, a recomendação de entidades médicas é unânime quando se fala de comprar remédios sem prescrição médica. No último ano, reportagens do Estado e do Jornal da Tarde flagraram a venda de remédios de tarja preta, sem receita, no centro de São Paulo. "A restrição de venda de remédios tarja preta foi definida exatamente por eles causarem dependência. A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) tem de fiscalizar para que esse tipo de prática seja coibida", disse Wong. A Anvisa, porém, assume que é praticamente impossível para o farmacêutico ter controle sobre as receitas roubadas ou falsificadas. O Conselho Regional de Medicina (CRM) afirma que os carimbos são todos falsificados, feitos sem conhecimento dos médicos.

O perigo para quem dirige pode estar em simples antigripais ou xaropes. Geralmente os antigripais são constituídos por medicamentos conhecidos como antitérmicos (que reduzem a febre), vasoconstritores (contra a coriza) e anti-histamínicos (que combatem as alergias). Já os xaropes são utilizados contra a tosse. Todos têm substâncias que causam sonolência e perda de reflexos. "Além dos vasoconstritores, que causam taquicardia o maior problema dos remédios para gripe são os anti-histamínicos, que causam sonolência e conseqüente diminuição dos reflexos", diz o diretor do Centro de Assistência Toxicológica do Hospital das Clínicas de São Paulo, Anthony Wong. Para quem ingerir os antigripais e não se sentir seguro para guiar, a orientação é esperar até que o efeito passe. Nesse caso, segundo os especialistas, um período de seis horas é suficiente para que os reflexos voltem ao normal. "O paciente em tratamento contra a gripe deve tomar cuidado até mesmo com alguns hábitos do dia-a-dia. A ingestão de antigripais com álcool, por exemplo, causa efeito de sonolência ainda maior", afirma Wong. "A primeira manifestação da sonolência é a desatenção. Um pequeno descuido a 100 km/h pode acabar com uma vida", completa o presidente da Abramet, Flávio Adura. Quem está sob tratamento com medicamentos mais fortes deve ter cuidado redobrado. Prescritos para casos de insônia, dietas e desequilíbrios emocionais, os remédios de "tarja preta", como são conhecidos os calmantes, ansiolíticos, antidepressivos e soníferos, podem ter efeitos devastadores sobre reflexos, noções de distância e profundidade, essenciais para quem está ao volante. "Antidepressivos são capazes de causar reações similares às percebidas em uma pessoa alcoolizada. Esses remédios geralmente contém diazepan, composto que gera sonolência, o que diminui sensivelmente os reflexos do motorista", disse Wong. Tais remédios só podem ser comprados com a apresentação de receita médica. Portanto, também nesse caso, o risco diminui com uma simples advertência do médico. Ainda assim há a possibilidade de as duas partes não lembrarem do perigo de dirigir. Nesse caso, a Abramet sugere que se recorra à rotina para verificar a sensibilidade de cada um à medicação. "Os inibidores de apetite também são exemplos de medicamentos ingeridos sem o devido cuidado", afirma Wong. "Entre os efeitos colaterais que as pessoas que ingerirem esses medicamentos sofrem estão alucinações e hiper-reações, quando o motorista tem um reflexo abrupto, que pode causar acidentes", disse. Em todos os casos, a recomendação de entidades médicas é unânime quando se fala de comprar remédios sem prescrição médica. No último ano, reportagens do Estado e do Jornal da Tarde flagraram a venda de remédios de tarja preta, sem receita, no centro de São Paulo. "A restrição de venda de remédios tarja preta foi definida exatamente por eles causarem dependência. A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) tem de fiscalizar para que esse tipo de prática seja coibida", disse Wong. A Anvisa, porém, assume que é praticamente impossível para o farmacêutico ter controle sobre as receitas roubadas ou falsificadas. O Conselho Regional de Medicina (CRM) afirma que os carimbos são todos falsificados, feitos sem conhecimento dos médicos.

O perigo para quem dirige pode estar em simples antigripais ou xaropes. Geralmente os antigripais são constituídos por medicamentos conhecidos como antitérmicos (que reduzem a febre), vasoconstritores (contra a coriza) e anti-histamínicos (que combatem as alergias). Já os xaropes são utilizados contra a tosse. Todos têm substâncias que causam sonolência e perda de reflexos. "Além dos vasoconstritores, que causam taquicardia o maior problema dos remédios para gripe são os anti-histamínicos, que causam sonolência e conseqüente diminuição dos reflexos", diz o diretor do Centro de Assistência Toxicológica do Hospital das Clínicas de São Paulo, Anthony Wong. Para quem ingerir os antigripais e não se sentir seguro para guiar, a orientação é esperar até que o efeito passe. Nesse caso, segundo os especialistas, um período de seis horas é suficiente para que os reflexos voltem ao normal. "O paciente em tratamento contra a gripe deve tomar cuidado até mesmo com alguns hábitos do dia-a-dia. A ingestão de antigripais com álcool, por exemplo, causa efeito de sonolência ainda maior", afirma Wong. "A primeira manifestação da sonolência é a desatenção. Um pequeno descuido a 100 km/h pode acabar com uma vida", completa o presidente da Abramet, Flávio Adura. Quem está sob tratamento com medicamentos mais fortes deve ter cuidado redobrado. Prescritos para casos de insônia, dietas e desequilíbrios emocionais, os remédios de "tarja preta", como são conhecidos os calmantes, ansiolíticos, antidepressivos e soníferos, podem ter efeitos devastadores sobre reflexos, noções de distância e profundidade, essenciais para quem está ao volante. "Antidepressivos são capazes de causar reações similares às percebidas em uma pessoa alcoolizada. Esses remédios geralmente contém diazepan, composto que gera sonolência, o que diminui sensivelmente os reflexos do motorista", disse Wong. Tais remédios só podem ser comprados com a apresentação de receita médica. Portanto, também nesse caso, o risco diminui com uma simples advertência do médico. Ainda assim há a possibilidade de as duas partes não lembrarem do perigo de dirigir. Nesse caso, a Abramet sugere que se recorra à rotina para verificar a sensibilidade de cada um à medicação. "Os inibidores de apetite também são exemplos de medicamentos ingeridos sem o devido cuidado", afirma Wong. "Entre os efeitos colaterais que as pessoas que ingerirem esses medicamentos sofrem estão alucinações e hiper-reações, quando o motorista tem um reflexo abrupto, que pode causar acidentes", disse. Em todos os casos, a recomendação de entidades médicas é unânime quando se fala de comprar remédios sem prescrição médica. No último ano, reportagens do Estado e do Jornal da Tarde flagraram a venda de remédios de tarja preta, sem receita, no centro de São Paulo. "A restrição de venda de remédios tarja preta foi definida exatamente por eles causarem dependência. A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) tem de fiscalizar para que esse tipo de prática seja coibida", disse Wong. A Anvisa, porém, assume que é praticamente impossível para o farmacêutico ter controle sobre as receitas roubadas ou falsificadas. O Conselho Regional de Medicina (CRM) afirma que os carimbos são todos falsificados, feitos sem conhecimento dos médicos.

O perigo para quem dirige pode estar em simples antigripais ou xaropes. Geralmente os antigripais são constituídos por medicamentos conhecidos como antitérmicos (que reduzem a febre), vasoconstritores (contra a coriza) e anti-histamínicos (que combatem as alergias). Já os xaropes são utilizados contra a tosse. Todos têm substâncias que causam sonolência e perda de reflexos. "Além dos vasoconstritores, que causam taquicardia o maior problema dos remédios para gripe são os anti-histamínicos, que causam sonolência e conseqüente diminuição dos reflexos", diz o diretor do Centro de Assistência Toxicológica do Hospital das Clínicas de São Paulo, Anthony Wong. Para quem ingerir os antigripais e não se sentir seguro para guiar, a orientação é esperar até que o efeito passe. Nesse caso, segundo os especialistas, um período de seis horas é suficiente para que os reflexos voltem ao normal. "O paciente em tratamento contra a gripe deve tomar cuidado até mesmo com alguns hábitos do dia-a-dia. A ingestão de antigripais com álcool, por exemplo, causa efeito de sonolência ainda maior", afirma Wong. "A primeira manifestação da sonolência é a desatenção. Um pequeno descuido a 100 km/h pode acabar com uma vida", completa o presidente da Abramet, Flávio Adura. Quem está sob tratamento com medicamentos mais fortes deve ter cuidado redobrado. Prescritos para casos de insônia, dietas e desequilíbrios emocionais, os remédios de "tarja preta", como são conhecidos os calmantes, ansiolíticos, antidepressivos e soníferos, podem ter efeitos devastadores sobre reflexos, noções de distância e profundidade, essenciais para quem está ao volante. "Antidepressivos são capazes de causar reações similares às percebidas em uma pessoa alcoolizada. Esses remédios geralmente contém diazepan, composto que gera sonolência, o que diminui sensivelmente os reflexos do motorista", disse Wong. Tais remédios só podem ser comprados com a apresentação de receita médica. Portanto, também nesse caso, o risco diminui com uma simples advertência do médico. Ainda assim há a possibilidade de as duas partes não lembrarem do perigo de dirigir. Nesse caso, a Abramet sugere que se recorra à rotina para verificar a sensibilidade de cada um à medicação. "Os inibidores de apetite também são exemplos de medicamentos ingeridos sem o devido cuidado", afirma Wong. "Entre os efeitos colaterais que as pessoas que ingerirem esses medicamentos sofrem estão alucinações e hiper-reações, quando o motorista tem um reflexo abrupto, que pode causar acidentes", disse. Em todos os casos, a recomendação de entidades médicas é unânime quando se fala de comprar remédios sem prescrição médica. No último ano, reportagens do Estado e do Jornal da Tarde flagraram a venda de remédios de tarja preta, sem receita, no centro de São Paulo. "A restrição de venda de remédios tarja preta foi definida exatamente por eles causarem dependência. A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) tem de fiscalizar para que esse tipo de prática seja coibida", disse Wong. A Anvisa, porém, assume que é praticamente impossível para o farmacêutico ter controle sobre as receitas roubadas ou falsificadas. O Conselho Regional de Medicina (CRM) afirma que os carimbos são todos falsificados, feitos sem conhecimento dos médicos.

O perigo para quem dirige pode estar em simples antigripais ou xaropes. Geralmente os antigripais são constituídos por medicamentos conhecidos como antitérmicos (que reduzem a febre), vasoconstritores (contra a coriza) e anti-histamínicos (que combatem as alergias). Já os xaropes são utilizados contra a tosse. Todos têm substâncias que causam sonolência e perda de reflexos. "Além dos vasoconstritores, que causam taquicardia o maior problema dos remédios para gripe são os anti-histamínicos, que causam sonolência e conseqüente diminuição dos reflexos", diz o diretor do Centro de Assistência Toxicológica do Hospital das Clínicas de São Paulo, Anthony Wong. Para quem ingerir os antigripais e não se sentir seguro para guiar, a orientação é esperar até que o efeito passe. Nesse caso, segundo os especialistas, um período de seis horas é suficiente para que os reflexos voltem ao normal. "O paciente em tratamento contra a gripe deve tomar cuidado até mesmo com alguns hábitos do dia-a-dia. A ingestão de antigripais com álcool, por exemplo, causa efeito de sonolência ainda maior", afirma Wong. "A primeira manifestação da sonolência é a desatenção. Um pequeno descuido a 100 km/h pode acabar com uma vida", completa o presidente da Abramet, Flávio Adura. Quem está sob tratamento com medicamentos mais fortes deve ter cuidado redobrado. Prescritos para casos de insônia, dietas e desequilíbrios emocionais, os remédios de "tarja preta", como são conhecidos os calmantes, ansiolíticos, antidepressivos e soníferos, podem ter efeitos devastadores sobre reflexos, noções de distância e profundidade, essenciais para quem está ao volante. "Antidepressivos são capazes de causar reações similares às percebidas em uma pessoa alcoolizada. Esses remédios geralmente contém diazepan, composto que gera sonolência, o que diminui sensivelmente os reflexos do motorista", disse Wong. Tais remédios só podem ser comprados com a apresentação de receita médica. Portanto, também nesse caso, o risco diminui com uma simples advertência do médico. Ainda assim há a possibilidade de as duas partes não lembrarem do perigo de dirigir. Nesse caso, a Abramet sugere que se recorra à rotina para verificar a sensibilidade de cada um à medicação. "Os inibidores de apetite também são exemplos de medicamentos ingeridos sem o devido cuidado", afirma Wong. "Entre os efeitos colaterais que as pessoas que ingerirem esses medicamentos sofrem estão alucinações e hiper-reações, quando o motorista tem um reflexo abrupto, que pode causar acidentes", disse. Em todos os casos, a recomendação de entidades médicas é unânime quando se fala de comprar remédios sem prescrição médica. No último ano, reportagens do Estado e do Jornal da Tarde flagraram a venda de remédios de tarja preta, sem receita, no centro de São Paulo. "A restrição de venda de remédios tarja preta foi definida exatamente por eles causarem dependência. A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) tem de fiscalizar para que esse tipo de prática seja coibida", disse Wong. A Anvisa, porém, assume que é praticamente impossível para o farmacêutico ter controle sobre as receitas roubadas ou falsificadas. O Conselho Regional de Medicina (CRM) afirma que os carimbos são todos falsificados, feitos sem conhecimento dos médicos.

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