Apagão reduz número de turistas em Salvador na Páscoa


No início do ano e no Carnaval, cerca de 100 mil turistas deixaram de viajar à capital baiana, preferindo destinos regionais para evitar o transporte aéreo

Por Agencia Estado

A taxa de ocupação dos hotéis em Salvador, durante a Semana Santa, que costumava ser de 75% a 80%, deverá se reduzir a 65%, devido ao "apagão aéreo". Normalmente nesse período, a Bahia recebe cerca de 50 a 70 mil pessoas, número que será reduzido em provavelmente 15%. Quem deixou para comprar seu pacote de viagem nessa Páscoa nos últimos instantes, a essas alturas já desistiu de viajar. O apagão não estimula ninguém a sair do conforto de sua casa para dormir no chão de um aeroporto, mas há quem faça o esforço, como é o caso das pessoas que já pagaram por seus pacotes para o feriadão e agora não podem mais desistir. O jeito é enfrentar. A tendência na Bahia é que haja o incremento do turismo regional, ou seja, a opção por viagens a cidades próximas, como as praias do litoral norte e também a escolha de destinos famosos por suas belezas naturais, que não são raros no estado, como Itacaré, Barra Grande, Chapada Diamantina e outros. Isso vai aumentar consideravelmente a taxa de ocupação nos hotéis dessas localidades. Pedro Costa, presidente da Associação Brasileira de Agentes de Viagem (ABAV), lembrou que as pessoas estão apreensivas devido às declarações dos controladores de vôo, colocando em dúvida a segurança do transporte aéreo, o que faz com que o apagão seja mais forte que a motivação de viajar. O Réveillon e a primeira quinzena de janeiro ficaram comprometidos devido a este problema, bem como as vendas para o carnaval, que foram muito afetadas na Bahia. Cerca de 100 mil turistas deixaram de viajar para o Estado devido ao caos nos aeroportos.

A taxa de ocupação dos hotéis em Salvador, durante a Semana Santa, que costumava ser de 75% a 80%, deverá se reduzir a 65%, devido ao "apagão aéreo". Normalmente nesse período, a Bahia recebe cerca de 50 a 70 mil pessoas, número que será reduzido em provavelmente 15%. Quem deixou para comprar seu pacote de viagem nessa Páscoa nos últimos instantes, a essas alturas já desistiu de viajar. O apagão não estimula ninguém a sair do conforto de sua casa para dormir no chão de um aeroporto, mas há quem faça o esforço, como é o caso das pessoas que já pagaram por seus pacotes para o feriadão e agora não podem mais desistir. O jeito é enfrentar. A tendência na Bahia é que haja o incremento do turismo regional, ou seja, a opção por viagens a cidades próximas, como as praias do litoral norte e também a escolha de destinos famosos por suas belezas naturais, que não são raros no estado, como Itacaré, Barra Grande, Chapada Diamantina e outros. Isso vai aumentar consideravelmente a taxa de ocupação nos hotéis dessas localidades. Pedro Costa, presidente da Associação Brasileira de Agentes de Viagem (ABAV), lembrou que as pessoas estão apreensivas devido às declarações dos controladores de vôo, colocando em dúvida a segurança do transporte aéreo, o que faz com que o apagão seja mais forte que a motivação de viajar. O Réveillon e a primeira quinzena de janeiro ficaram comprometidos devido a este problema, bem como as vendas para o carnaval, que foram muito afetadas na Bahia. Cerca de 100 mil turistas deixaram de viajar para o Estado devido ao caos nos aeroportos.

A taxa de ocupação dos hotéis em Salvador, durante a Semana Santa, que costumava ser de 75% a 80%, deverá se reduzir a 65%, devido ao "apagão aéreo". Normalmente nesse período, a Bahia recebe cerca de 50 a 70 mil pessoas, número que será reduzido em provavelmente 15%. Quem deixou para comprar seu pacote de viagem nessa Páscoa nos últimos instantes, a essas alturas já desistiu de viajar. O apagão não estimula ninguém a sair do conforto de sua casa para dormir no chão de um aeroporto, mas há quem faça o esforço, como é o caso das pessoas que já pagaram por seus pacotes para o feriadão e agora não podem mais desistir. O jeito é enfrentar. A tendência na Bahia é que haja o incremento do turismo regional, ou seja, a opção por viagens a cidades próximas, como as praias do litoral norte e também a escolha de destinos famosos por suas belezas naturais, que não são raros no estado, como Itacaré, Barra Grande, Chapada Diamantina e outros. Isso vai aumentar consideravelmente a taxa de ocupação nos hotéis dessas localidades. Pedro Costa, presidente da Associação Brasileira de Agentes de Viagem (ABAV), lembrou que as pessoas estão apreensivas devido às declarações dos controladores de vôo, colocando em dúvida a segurança do transporte aéreo, o que faz com que o apagão seja mais forte que a motivação de viajar. O Réveillon e a primeira quinzena de janeiro ficaram comprometidos devido a este problema, bem como as vendas para o carnaval, que foram muito afetadas na Bahia. Cerca de 100 mil turistas deixaram de viajar para o Estado devido ao caos nos aeroportos.

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