Apesar da violência, ocupação de hotéis cresceu 1,8% no RJ


Ausência de estrangeiros na cidade foi preenchida pelos turistas nacionais

Por Agencia Estado

Apesar da onda de ataques a prédios públicos deflagrada às vésperas do réveillon e do caos nos aeroportos, a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH) registrou média de ocupação dos leitos na virada do ano 1,8% superior em relação ao ano passado. Na Costa Verde, os hotéis de Angra dos Reis e Mangarativa tiveram ocupação de 98% nesse réveillon. No ano passado, essa taxa foi de 70%. A Região Serrana também registrou aumento. Em Petrópolis, 90% dos leitos estavam ocupados. Em 2006, metade permaneceu vazio. Para Alfredo Lopes, presidente da ABIH-RJ, as campanhas de incentivo realizadas em Estados como São Paulo e Minas Gerais foram fundamentais para que o setor não tivesse prejuízo. "A ausência de turistas estrangeiros na cidade foi preenchida pelos turistas nacionais, que, preocupados com a crise no setor aéreo, procuraram cidades mais próximas para passar o réveillon", afirmou.

Apesar da onda de ataques a prédios públicos deflagrada às vésperas do réveillon e do caos nos aeroportos, a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH) registrou média de ocupação dos leitos na virada do ano 1,8% superior em relação ao ano passado. Na Costa Verde, os hotéis de Angra dos Reis e Mangarativa tiveram ocupação de 98% nesse réveillon. No ano passado, essa taxa foi de 70%. A Região Serrana também registrou aumento. Em Petrópolis, 90% dos leitos estavam ocupados. Em 2006, metade permaneceu vazio. Para Alfredo Lopes, presidente da ABIH-RJ, as campanhas de incentivo realizadas em Estados como São Paulo e Minas Gerais foram fundamentais para que o setor não tivesse prejuízo. "A ausência de turistas estrangeiros na cidade foi preenchida pelos turistas nacionais, que, preocupados com a crise no setor aéreo, procuraram cidades mais próximas para passar o réveillon", afirmou.

Apesar da onda de ataques a prédios públicos deflagrada às vésperas do réveillon e do caos nos aeroportos, a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH) registrou média de ocupação dos leitos na virada do ano 1,8% superior em relação ao ano passado. Na Costa Verde, os hotéis de Angra dos Reis e Mangarativa tiveram ocupação de 98% nesse réveillon. No ano passado, essa taxa foi de 70%. A Região Serrana também registrou aumento. Em Petrópolis, 90% dos leitos estavam ocupados. Em 2006, metade permaneceu vazio. Para Alfredo Lopes, presidente da ABIH-RJ, as campanhas de incentivo realizadas em Estados como São Paulo e Minas Gerais foram fundamentais para que o setor não tivesse prejuízo. "A ausência de turistas estrangeiros na cidade foi preenchida pelos turistas nacionais, que, preocupados com a crise no setor aéreo, procuraram cidades mais próximas para passar o réveillon", afirmou.

Apesar da onda de ataques a prédios públicos deflagrada às vésperas do réveillon e do caos nos aeroportos, a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH) registrou média de ocupação dos leitos na virada do ano 1,8% superior em relação ao ano passado. Na Costa Verde, os hotéis de Angra dos Reis e Mangarativa tiveram ocupação de 98% nesse réveillon. No ano passado, essa taxa foi de 70%. A Região Serrana também registrou aumento. Em Petrópolis, 90% dos leitos estavam ocupados. Em 2006, metade permaneceu vazio. Para Alfredo Lopes, presidente da ABIH-RJ, as campanhas de incentivo realizadas em Estados como São Paulo e Minas Gerais foram fundamentais para que o setor não tivesse prejuízo. "A ausência de turistas estrangeiros na cidade foi preenchida pelos turistas nacionais, que, preocupados com a crise no setor aéreo, procuraram cidades mais próximas para passar o réveillon", afirmou.

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