Após 30 anos, sonda Voyager 1 atinge marca histórica


A Voyager 1 está agora nos confins de nosso sistema solar e se aventura no espaço interestelar totalmente desconhecido

Por Agencia Estado

A sonda Voyager 1, da Nasa, chegou a uma distância de cem unidades astronômicas do Sol e continua transmitindo informações, em sua longa viagem pelos confins do sistema solar, anunciou o Laboratório de Propulsão a Jato da agência espacial americana (JPL). Isso significa que a nave, lançada há quase três décadas do Centro Espacial Kennedy, em Cabo Canaveral (Flórida), encontra-se a uma distância cem vezes superior à que separa a Terra do Sol. Segundo Ed Stone, cientista do projeto e ex-diretor do JPL, a Voyager 1, que é acompanhada "muito de perto" pela Voyager 2 e que já percorreu 15 bilhões de quilômetros, cumpriu com as previsões que indicavam que, após quase 30 anos, ambos os aparelhos ainda estariam funcionando sem incidentes. A Voyager 1 já era o objeto artificial mais distante já lançado. "O que não podia se prever é se alguma iriam se desgastar ou sofrer algum problema. A Voyager 1 e a Voyager 2 funcionam 24 horas por dia, sete dias por semana. Mas foram fabricadas para durar", disse. Agora que o Sol é apenas um ponto no espaço, a longevidade de ambas as naves se deve ao fato de funcionarem com a energia proporcionada por geradores radioativos. Segundo o JPL, a Voyager 1 está agora nos confins de nosso sistema solar e se aventura no espaço interestelar totalmente desconhecido. A uma velocidade de 1,6 milhão de quilômetros por dia, ela poderá deixar a heliosfera - a região do espaço onde o Sol é a influência predominante - dentro de 10 anos. "O espaço interestelar está cheio de material liberado pelas explosões das estrelas mais próximas. A Voyager 1 será o primeiro objeto fabricado pelo homem que o cruzará", disse Stone. Ambas as Voyager já enviaram informações em suas passagens por Júpiter, Urano, Saturno e Netuno. Além disso, trouxeram mais informações sobre os ventos solares, que são fluxos de partículas carregadas que saem do Sol a mais de 1,5 milhão de km/h.

A sonda Voyager 1, da Nasa, chegou a uma distância de cem unidades astronômicas do Sol e continua transmitindo informações, em sua longa viagem pelos confins do sistema solar, anunciou o Laboratório de Propulsão a Jato da agência espacial americana (JPL). Isso significa que a nave, lançada há quase três décadas do Centro Espacial Kennedy, em Cabo Canaveral (Flórida), encontra-se a uma distância cem vezes superior à que separa a Terra do Sol. Segundo Ed Stone, cientista do projeto e ex-diretor do JPL, a Voyager 1, que é acompanhada "muito de perto" pela Voyager 2 e que já percorreu 15 bilhões de quilômetros, cumpriu com as previsões que indicavam que, após quase 30 anos, ambos os aparelhos ainda estariam funcionando sem incidentes. A Voyager 1 já era o objeto artificial mais distante já lançado. "O que não podia se prever é se alguma iriam se desgastar ou sofrer algum problema. A Voyager 1 e a Voyager 2 funcionam 24 horas por dia, sete dias por semana. Mas foram fabricadas para durar", disse. Agora que o Sol é apenas um ponto no espaço, a longevidade de ambas as naves se deve ao fato de funcionarem com a energia proporcionada por geradores radioativos. Segundo o JPL, a Voyager 1 está agora nos confins de nosso sistema solar e se aventura no espaço interestelar totalmente desconhecido. A uma velocidade de 1,6 milhão de quilômetros por dia, ela poderá deixar a heliosfera - a região do espaço onde o Sol é a influência predominante - dentro de 10 anos. "O espaço interestelar está cheio de material liberado pelas explosões das estrelas mais próximas. A Voyager 1 será o primeiro objeto fabricado pelo homem que o cruzará", disse Stone. Ambas as Voyager já enviaram informações em suas passagens por Júpiter, Urano, Saturno e Netuno. Além disso, trouxeram mais informações sobre os ventos solares, que são fluxos de partículas carregadas que saem do Sol a mais de 1,5 milhão de km/h.

A sonda Voyager 1, da Nasa, chegou a uma distância de cem unidades astronômicas do Sol e continua transmitindo informações, em sua longa viagem pelos confins do sistema solar, anunciou o Laboratório de Propulsão a Jato da agência espacial americana (JPL). Isso significa que a nave, lançada há quase três décadas do Centro Espacial Kennedy, em Cabo Canaveral (Flórida), encontra-se a uma distância cem vezes superior à que separa a Terra do Sol. Segundo Ed Stone, cientista do projeto e ex-diretor do JPL, a Voyager 1, que é acompanhada "muito de perto" pela Voyager 2 e que já percorreu 15 bilhões de quilômetros, cumpriu com as previsões que indicavam que, após quase 30 anos, ambos os aparelhos ainda estariam funcionando sem incidentes. A Voyager 1 já era o objeto artificial mais distante já lançado. "O que não podia se prever é se alguma iriam se desgastar ou sofrer algum problema. A Voyager 1 e a Voyager 2 funcionam 24 horas por dia, sete dias por semana. Mas foram fabricadas para durar", disse. Agora que o Sol é apenas um ponto no espaço, a longevidade de ambas as naves se deve ao fato de funcionarem com a energia proporcionada por geradores radioativos. Segundo o JPL, a Voyager 1 está agora nos confins de nosso sistema solar e se aventura no espaço interestelar totalmente desconhecido. A uma velocidade de 1,6 milhão de quilômetros por dia, ela poderá deixar a heliosfera - a região do espaço onde o Sol é a influência predominante - dentro de 10 anos. "O espaço interestelar está cheio de material liberado pelas explosões das estrelas mais próximas. A Voyager 1 será o primeiro objeto fabricado pelo homem que o cruzará", disse Stone. Ambas as Voyager já enviaram informações em suas passagens por Júpiter, Urano, Saturno e Netuno. Além disso, trouxeram mais informações sobre os ventos solares, que são fluxos de partículas carregadas que saem do Sol a mais de 1,5 milhão de km/h.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.