Após massacre, pais e estudantes pintam escola no Rio


Por PEDRO DANTAS

Um mutirão reuniu hoje cerca de 150 pessoas para pintura dos muros da Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na zona oeste do Rio. A escola foi palco do massacre de 12 crianças no último dia 7, quando Wellington Menezes de Oliveira, um ex-aluno, invadiu o local, armado. Pais, estudantes, professores, ex-alunos e funcionários fizeram o abraço simbólico do prédio. "O objetivo é mostrar para a sociedade que esta escola forma pessoas boas e não assassinos, disse a ex-aluna Viviane Arruda, de 26 anos, uma das organizadoras do evento. Alguns estudantes que presenciaram o massacre foram pela primeira vez ao colégio após as mortes. As aulas recomeçam na segunda-feira para o turno da tarde e na terça-feira para o turno da manhã.

Um mutirão reuniu hoje cerca de 150 pessoas para pintura dos muros da Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na zona oeste do Rio. A escola foi palco do massacre de 12 crianças no último dia 7, quando Wellington Menezes de Oliveira, um ex-aluno, invadiu o local, armado. Pais, estudantes, professores, ex-alunos e funcionários fizeram o abraço simbólico do prédio. "O objetivo é mostrar para a sociedade que esta escola forma pessoas boas e não assassinos, disse a ex-aluna Viviane Arruda, de 26 anos, uma das organizadoras do evento. Alguns estudantes que presenciaram o massacre foram pela primeira vez ao colégio após as mortes. As aulas recomeçam na segunda-feira para o turno da tarde e na terça-feira para o turno da manhã.

Um mutirão reuniu hoje cerca de 150 pessoas para pintura dos muros da Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na zona oeste do Rio. A escola foi palco do massacre de 12 crianças no último dia 7, quando Wellington Menezes de Oliveira, um ex-aluno, invadiu o local, armado. Pais, estudantes, professores, ex-alunos e funcionários fizeram o abraço simbólico do prédio. "O objetivo é mostrar para a sociedade que esta escola forma pessoas boas e não assassinos, disse a ex-aluna Viviane Arruda, de 26 anos, uma das organizadoras do evento. Alguns estudantes que presenciaram o massacre foram pela primeira vez ao colégio após as mortes. As aulas recomeçam na segunda-feira para o turno da tarde e na terça-feira para o turno da manhã.

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