Após operação da PF, indígenas no Pará recebem carta com ameaças: ‘Vão sofrer com a própria vida’


Carta escrita à mão cita prazo de dez dias para que indígenas ligados à organização Instituto Kabu deixem terra na região de Novo Progresso ‘ou sofrerão as consequências’

Por André Borges
Atualização:

BRASÍLIA - Depois de a Polícia Federal realizar uma série de operações contra o garimpo ilegal e o desmatamento que domina a região de Novo Progresso, no Pará, indígenas e líderes locais foram alvo de ameaças anônimas de morte.

O Estadão teve acesso a uma carta que foi deixada nesta segunda-feira, 12, no Instituto Kabu, organização indígena que atua na proteção do povo Kayapó Mekrãgnotí, na região sul do Pará, conhecida pela prática de grilagem de terras, desmatamento e exploração ilegal de minérios.

Carta anônima deixada no Instituto Kabu com ameaças a indígenas Foto: André Borges
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Na declaração escrita à mão, a pessoa culpa os povos indígenas pelas ações policiais realizadas no mês passado na região e que resultaram na destruição de dezenas de maquinários. “Por causa de vocês, seus vagabundos, nós do (Novo) Progresso e Castelo (dos Sonhos) e região tomamos grandes prejuízos entre caminhões de madeira, escavadeira e os maquinários de garimpo. Vocês são culpados disso, chamando a atenção das autoridades”, afirma o texto.

A declaração traz ainda um prazo de dez dias para que os indígenas deixem a região, caso contrário “sofrerão as consequências com as próprias vidas”. É citado também o nome de um líder identificado como “Paulão”, um ex-indigenista que trabalha como consultor do Instituto Kabu: “Os dias dele estão contados”. A carta é concluída com uma ameaça generalizada. “Eu já tenho as fotos de cada um de vocês, vagabundos, em mãos.”

O Instituto Kabu informou que comunicou as autoridades policiais para investigarem a origem das ameaças. Por meio de um áudio gravado após o recebimento da carta, o indígena Doto Takak-Ire, porta-voz do Instituto Kabu e que vive em Novo Progresso, declarou que a organização indígena não tem nenhuma relação com as ações policiais.

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“A questão da fiscalização é do governo Bolsonaro, que é quem vocês estão defendendo. O Instituto Kabu só atua nas terras indígenas. O homem branco sabe muito bem que é proibida a extração e o garimpo na terra indígena”, disse Doto.

Não há, até o momento, nenhuma informação sobre qual seria a origem das ameaças. Sabe-se que, na região, alguns indígenas foram cooptados pelas ações criminosas e também já enviaram ameaças ao próprio Instituto Kabu, para que deixem a região e não atrapalhem o acesso de garimpeiros.

Carta enviada ao Instituto Kabu por demais indígenas, com ameaças à organização. Foto: André Borges
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No mês passado, a região de Novo Progresso foi alvo da Operação Guardiões do Bioma, formada pela Polícia Federal, Força Nacional, Polícia Rodoviária Federal, Ibama e Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio). Diversos equipamentos usados nas ações criminosas foram queimados pelos agentes, uma ação que é permitida por lei.

Com a destruição dos equipamentos, os agentes deixam de correr o risco de emboscadas em suas remoções, que normalmente demoram dias e ocorrem em áreas remotas. Outro objetivo é evitar que o material volte a ser utilizado. O prejuízo financeiro causado aos donos dos equipamentos também é mais um reflexo desse tipo de medida, o que acaba retardando os planos dos empresários do garimpo de retomarem as operações.

Apesar de ser uma atividade permitida, a destruição de máquinas sempre foi criticada pelo presidente Jair Bolsonaro. O Ibama chegou a ter servidores removidos de seus postos de atuação após participarem de operações que resultaram na utilização de máquinas.

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Em junho, o governo de Roraima chegou a publicar uma lei estadual para proibir a queima de máquinas, em afronta direta ao que determinam as regras federais. A Assembleia Legislativa de Roraima chegou a aprovar o projeto de autoria do deputado George Melo, do Podemos. Após pressão do Ministério Público Federal, porém, o governo estadual voltou atrás e desistiu de sancionar o projeto.

BRASÍLIA - Depois de a Polícia Federal realizar uma série de operações contra o garimpo ilegal e o desmatamento que domina a região de Novo Progresso, no Pará, indígenas e líderes locais foram alvo de ameaças anônimas de morte.

O Estadão teve acesso a uma carta que foi deixada nesta segunda-feira, 12, no Instituto Kabu, organização indígena que atua na proteção do povo Kayapó Mekrãgnotí, na região sul do Pará, conhecida pela prática de grilagem de terras, desmatamento e exploração ilegal de minérios.

Carta anônima deixada no Instituto Kabu com ameaças a indígenas Foto: André Borges

Na declaração escrita à mão, a pessoa culpa os povos indígenas pelas ações policiais realizadas no mês passado na região e que resultaram na destruição de dezenas de maquinários. “Por causa de vocês, seus vagabundos, nós do (Novo) Progresso e Castelo (dos Sonhos) e região tomamos grandes prejuízos entre caminhões de madeira, escavadeira e os maquinários de garimpo. Vocês são culpados disso, chamando a atenção das autoridades”, afirma o texto.

A declaração traz ainda um prazo de dez dias para que os indígenas deixem a região, caso contrário “sofrerão as consequências com as próprias vidas”. É citado também o nome de um líder identificado como “Paulão”, um ex-indigenista que trabalha como consultor do Instituto Kabu: “Os dias dele estão contados”. A carta é concluída com uma ameaça generalizada. “Eu já tenho as fotos de cada um de vocês, vagabundos, em mãos.”

O Instituto Kabu informou que comunicou as autoridades policiais para investigarem a origem das ameaças. Por meio de um áudio gravado após o recebimento da carta, o indígena Doto Takak-Ire, porta-voz do Instituto Kabu e que vive em Novo Progresso, declarou que a organização indígena não tem nenhuma relação com as ações policiais.

“A questão da fiscalização é do governo Bolsonaro, que é quem vocês estão defendendo. O Instituto Kabu só atua nas terras indígenas. O homem branco sabe muito bem que é proibida a extração e o garimpo na terra indígena”, disse Doto.

Não há, até o momento, nenhuma informação sobre qual seria a origem das ameaças. Sabe-se que, na região, alguns indígenas foram cooptados pelas ações criminosas e também já enviaram ameaças ao próprio Instituto Kabu, para que deixem a região e não atrapalhem o acesso de garimpeiros.

Carta enviada ao Instituto Kabu por demais indígenas, com ameaças à organização. Foto: André Borges

No mês passado, a região de Novo Progresso foi alvo da Operação Guardiões do Bioma, formada pela Polícia Federal, Força Nacional, Polícia Rodoviária Federal, Ibama e Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio). Diversos equipamentos usados nas ações criminosas foram queimados pelos agentes, uma ação que é permitida por lei.

Com a destruição dos equipamentos, os agentes deixam de correr o risco de emboscadas em suas remoções, que normalmente demoram dias e ocorrem em áreas remotas. Outro objetivo é evitar que o material volte a ser utilizado. O prejuízo financeiro causado aos donos dos equipamentos também é mais um reflexo desse tipo de medida, o que acaba retardando os planos dos empresários do garimpo de retomarem as operações.

Apesar de ser uma atividade permitida, a destruição de máquinas sempre foi criticada pelo presidente Jair Bolsonaro. O Ibama chegou a ter servidores removidos de seus postos de atuação após participarem de operações que resultaram na utilização de máquinas.

Em junho, o governo de Roraima chegou a publicar uma lei estadual para proibir a queima de máquinas, em afronta direta ao que determinam as regras federais. A Assembleia Legislativa de Roraima chegou a aprovar o projeto de autoria do deputado George Melo, do Podemos. Após pressão do Ministério Público Federal, porém, o governo estadual voltou atrás e desistiu de sancionar o projeto.

BRASÍLIA - Depois de a Polícia Federal realizar uma série de operações contra o garimpo ilegal e o desmatamento que domina a região de Novo Progresso, no Pará, indígenas e líderes locais foram alvo de ameaças anônimas de morte.

O Estadão teve acesso a uma carta que foi deixada nesta segunda-feira, 12, no Instituto Kabu, organização indígena que atua na proteção do povo Kayapó Mekrãgnotí, na região sul do Pará, conhecida pela prática de grilagem de terras, desmatamento e exploração ilegal de minérios.

Carta anônima deixada no Instituto Kabu com ameaças a indígenas Foto: André Borges

Na declaração escrita à mão, a pessoa culpa os povos indígenas pelas ações policiais realizadas no mês passado na região e que resultaram na destruição de dezenas de maquinários. “Por causa de vocês, seus vagabundos, nós do (Novo) Progresso e Castelo (dos Sonhos) e região tomamos grandes prejuízos entre caminhões de madeira, escavadeira e os maquinários de garimpo. Vocês são culpados disso, chamando a atenção das autoridades”, afirma o texto.

A declaração traz ainda um prazo de dez dias para que os indígenas deixem a região, caso contrário “sofrerão as consequências com as próprias vidas”. É citado também o nome de um líder identificado como “Paulão”, um ex-indigenista que trabalha como consultor do Instituto Kabu: “Os dias dele estão contados”. A carta é concluída com uma ameaça generalizada. “Eu já tenho as fotos de cada um de vocês, vagabundos, em mãos.”

O Instituto Kabu informou que comunicou as autoridades policiais para investigarem a origem das ameaças. Por meio de um áudio gravado após o recebimento da carta, o indígena Doto Takak-Ire, porta-voz do Instituto Kabu e que vive em Novo Progresso, declarou que a organização indígena não tem nenhuma relação com as ações policiais.

“A questão da fiscalização é do governo Bolsonaro, que é quem vocês estão defendendo. O Instituto Kabu só atua nas terras indígenas. O homem branco sabe muito bem que é proibida a extração e o garimpo na terra indígena”, disse Doto.

Não há, até o momento, nenhuma informação sobre qual seria a origem das ameaças. Sabe-se que, na região, alguns indígenas foram cooptados pelas ações criminosas e também já enviaram ameaças ao próprio Instituto Kabu, para que deixem a região e não atrapalhem o acesso de garimpeiros.

Carta enviada ao Instituto Kabu por demais indígenas, com ameaças à organização. Foto: André Borges

No mês passado, a região de Novo Progresso foi alvo da Operação Guardiões do Bioma, formada pela Polícia Federal, Força Nacional, Polícia Rodoviária Federal, Ibama e Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio). Diversos equipamentos usados nas ações criminosas foram queimados pelos agentes, uma ação que é permitida por lei.

Com a destruição dos equipamentos, os agentes deixam de correr o risco de emboscadas em suas remoções, que normalmente demoram dias e ocorrem em áreas remotas. Outro objetivo é evitar que o material volte a ser utilizado. O prejuízo financeiro causado aos donos dos equipamentos também é mais um reflexo desse tipo de medida, o que acaba retardando os planos dos empresários do garimpo de retomarem as operações.

Apesar de ser uma atividade permitida, a destruição de máquinas sempre foi criticada pelo presidente Jair Bolsonaro. O Ibama chegou a ter servidores removidos de seus postos de atuação após participarem de operações que resultaram na utilização de máquinas.

Em junho, o governo de Roraima chegou a publicar uma lei estadual para proibir a queima de máquinas, em afronta direta ao que determinam as regras federais. A Assembleia Legislativa de Roraima chegou a aprovar o projeto de autoria do deputado George Melo, do Podemos. Após pressão do Ministério Público Federal, porém, o governo estadual voltou atrás e desistiu de sancionar o projeto.

BRASÍLIA - Depois de a Polícia Federal realizar uma série de operações contra o garimpo ilegal e o desmatamento que domina a região de Novo Progresso, no Pará, indígenas e líderes locais foram alvo de ameaças anônimas de morte.

O Estadão teve acesso a uma carta que foi deixada nesta segunda-feira, 12, no Instituto Kabu, organização indígena que atua na proteção do povo Kayapó Mekrãgnotí, na região sul do Pará, conhecida pela prática de grilagem de terras, desmatamento e exploração ilegal de minérios.

Carta anônima deixada no Instituto Kabu com ameaças a indígenas Foto: André Borges

Na declaração escrita à mão, a pessoa culpa os povos indígenas pelas ações policiais realizadas no mês passado na região e que resultaram na destruição de dezenas de maquinários. “Por causa de vocês, seus vagabundos, nós do (Novo) Progresso e Castelo (dos Sonhos) e região tomamos grandes prejuízos entre caminhões de madeira, escavadeira e os maquinários de garimpo. Vocês são culpados disso, chamando a atenção das autoridades”, afirma o texto.

A declaração traz ainda um prazo de dez dias para que os indígenas deixem a região, caso contrário “sofrerão as consequências com as próprias vidas”. É citado também o nome de um líder identificado como “Paulão”, um ex-indigenista que trabalha como consultor do Instituto Kabu: “Os dias dele estão contados”. A carta é concluída com uma ameaça generalizada. “Eu já tenho as fotos de cada um de vocês, vagabundos, em mãos.”

O Instituto Kabu informou que comunicou as autoridades policiais para investigarem a origem das ameaças. Por meio de um áudio gravado após o recebimento da carta, o indígena Doto Takak-Ire, porta-voz do Instituto Kabu e que vive em Novo Progresso, declarou que a organização indígena não tem nenhuma relação com as ações policiais.

“A questão da fiscalização é do governo Bolsonaro, que é quem vocês estão defendendo. O Instituto Kabu só atua nas terras indígenas. O homem branco sabe muito bem que é proibida a extração e o garimpo na terra indígena”, disse Doto.

Não há, até o momento, nenhuma informação sobre qual seria a origem das ameaças. Sabe-se que, na região, alguns indígenas foram cooptados pelas ações criminosas e também já enviaram ameaças ao próprio Instituto Kabu, para que deixem a região e não atrapalhem o acesso de garimpeiros.

Carta enviada ao Instituto Kabu por demais indígenas, com ameaças à organização. Foto: André Borges

No mês passado, a região de Novo Progresso foi alvo da Operação Guardiões do Bioma, formada pela Polícia Federal, Força Nacional, Polícia Rodoviária Federal, Ibama e Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio). Diversos equipamentos usados nas ações criminosas foram queimados pelos agentes, uma ação que é permitida por lei.

Com a destruição dos equipamentos, os agentes deixam de correr o risco de emboscadas em suas remoções, que normalmente demoram dias e ocorrem em áreas remotas. Outro objetivo é evitar que o material volte a ser utilizado. O prejuízo financeiro causado aos donos dos equipamentos também é mais um reflexo desse tipo de medida, o que acaba retardando os planos dos empresários do garimpo de retomarem as operações.

Apesar de ser uma atividade permitida, a destruição de máquinas sempre foi criticada pelo presidente Jair Bolsonaro. O Ibama chegou a ter servidores removidos de seus postos de atuação após participarem de operações que resultaram na utilização de máquinas.

Em junho, o governo de Roraima chegou a publicar uma lei estadual para proibir a queima de máquinas, em afronta direta ao que determinam as regras federais. A Assembleia Legislativa de Roraima chegou a aprovar o projeto de autoria do deputado George Melo, do Podemos. Após pressão do Ministério Público Federal, porém, o governo estadual voltou atrás e desistiu de sancionar o projeto.

BRASÍLIA - Depois de a Polícia Federal realizar uma série de operações contra o garimpo ilegal e o desmatamento que domina a região de Novo Progresso, no Pará, indígenas e líderes locais foram alvo de ameaças anônimas de morte.

O Estadão teve acesso a uma carta que foi deixada nesta segunda-feira, 12, no Instituto Kabu, organização indígena que atua na proteção do povo Kayapó Mekrãgnotí, na região sul do Pará, conhecida pela prática de grilagem de terras, desmatamento e exploração ilegal de minérios.

Carta anônima deixada no Instituto Kabu com ameaças a indígenas Foto: André Borges

Na declaração escrita à mão, a pessoa culpa os povos indígenas pelas ações policiais realizadas no mês passado na região e que resultaram na destruição de dezenas de maquinários. “Por causa de vocês, seus vagabundos, nós do (Novo) Progresso e Castelo (dos Sonhos) e região tomamos grandes prejuízos entre caminhões de madeira, escavadeira e os maquinários de garimpo. Vocês são culpados disso, chamando a atenção das autoridades”, afirma o texto.

A declaração traz ainda um prazo de dez dias para que os indígenas deixem a região, caso contrário “sofrerão as consequências com as próprias vidas”. É citado também o nome de um líder identificado como “Paulão”, um ex-indigenista que trabalha como consultor do Instituto Kabu: “Os dias dele estão contados”. A carta é concluída com uma ameaça generalizada. “Eu já tenho as fotos de cada um de vocês, vagabundos, em mãos.”

O Instituto Kabu informou que comunicou as autoridades policiais para investigarem a origem das ameaças. Por meio de um áudio gravado após o recebimento da carta, o indígena Doto Takak-Ire, porta-voz do Instituto Kabu e que vive em Novo Progresso, declarou que a organização indígena não tem nenhuma relação com as ações policiais.

“A questão da fiscalização é do governo Bolsonaro, que é quem vocês estão defendendo. O Instituto Kabu só atua nas terras indígenas. O homem branco sabe muito bem que é proibida a extração e o garimpo na terra indígena”, disse Doto.

Não há, até o momento, nenhuma informação sobre qual seria a origem das ameaças. Sabe-se que, na região, alguns indígenas foram cooptados pelas ações criminosas e também já enviaram ameaças ao próprio Instituto Kabu, para que deixem a região e não atrapalhem o acesso de garimpeiros.

Carta enviada ao Instituto Kabu por demais indígenas, com ameaças à organização. Foto: André Borges

No mês passado, a região de Novo Progresso foi alvo da Operação Guardiões do Bioma, formada pela Polícia Federal, Força Nacional, Polícia Rodoviária Federal, Ibama e Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio). Diversos equipamentos usados nas ações criminosas foram queimados pelos agentes, uma ação que é permitida por lei.

Com a destruição dos equipamentos, os agentes deixam de correr o risco de emboscadas em suas remoções, que normalmente demoram dias e ocorrem em áreas remotas. Outro objetivo é evitar que o material volte a ser utilizado. O prejuízo financeiro causado aos donos dos equipamentos também é mais um reflexo desse tipo de medida, o que acaba retardando os planos dos empresários do garimpo de retomarem as operações.

Apesar de ser uma atividade permitida, a destruição de máquinas sempre foi criticada pelo presidente Jair Bolsonaro. O Ibama chegou a ter servidores removidos de seus postos de atuação após participarem de operações que resultaram na utilização de máquinas.

Em junho, o governo de Roraima chegou a publicar uma lei estadual para proibir a queima de máquinas, em afronta direta ao que determinam as regras federais. A Assembleia Legislativa de Roraima chegou a aprovar o projeto de autoria do deputado George Melo, do Podemos. Após pressão do Ministério Público Federal, porém, o governo estadual voltou atrás e desistiu de sancionar o projeto.

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