Após quase 24 horas, termina rebelião de presos no Paraná


Um dos dois presos que eram mantidos reféns foi ferido; 30 presos serão transferidos da cadeia

Por Evandro Fadel

A rebelião de presos em Telêmaco Borba foi controlada na manhã desta segunda-feira, 25. O motim começou por volta das 11h45 de domingo e durou quase 24 horas. Cerca de 120 dos 200 presos teriam aderido à rebelião, reclamando da superlotação da cadeia, que tem espaço para apenas 80 pessoas. Durante a negociação, a polícia comprometeu-se em transferir 30 presos para cadeias da região.

 

Dois presos eram mantidos reféns, e um teve ferimentos leves. O presídio fica na região central do Paraná. Os líderes da rebelião foram identificados e 30 presos serão transferidos. Logo depois da rendição e da entrega de barras de ferro utilizadas como armas, os policiais entraram nas celas para uma revista e avaliação dos estragos. Foram queimados colchões, arrebentadas várias grades e arrancados pedaços de parede e do teto.

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A Secretaria da Segurança Pública não tem um prazo para o término das obras de reforma, que devem começar já nesta terça-feira. Por questões de segurança não foi informado o local onde os presos foram levados ou a estratégia para manter encarcerados os que ficaram durante o período de reconstrução da carceragem.

 

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Os presos rebelaram-se por volta das 11h30 de domingo, no momento em que o carcereiro foi levar o almoço. A intenção dos rebelados era fazê-lo refém, mas ele conseguiu escapar. Dois detentos foram então rendidos. 

 

Durante a noite foi cortado o fornecimento de água e luz. No início da manhã as negociações foram retomadas e o acerto fechado logo depois. A polícia apontou como líderes da rebelião sete presos que tinham tentado uma fuga no dia 10 e acabaram recapturados. Eles estão entre os que serão removidos.

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(Texto ampliado às 15h30)

 

A rebelião de presos em Telêmaco Borba foi controlada na manhã desta segunda-feira, 25. O motim começou por volta das 11h45 de domingo e durou quase 24 horas. Cerca de 120 dos 200 presos teriam aderido à rebelião, reclamando da superlotação da cadeia, que tem espaço para apenas 80 pessoas. Durante a negociação, a polícia comprometeu-se em transferir 30 presos para cadeias da região.

 

Dois presos eram mantidos reféns, e um teve ferimentos leves. O presídio fica na região central do Paraná. Os líderes da rebelião foram identificados e 30 presos serão transferidos. Logo depois da rendição e da entrega de barras de ferro utilizadas como armas, os policiais entraram nas celas para uma revista e avaliação dos estragos. Foram queimados colchões, arrebentadas várias grades e arrancados pedaços de parede e do teto.

 

A Secretaria da Segurança Pública não tem um prazo para o término das obras de reforma, que devem começar já nesta terça-feira. Por questões de segurança não foi informado o local onde os presos foram levados ou a estratégia para manter encarcerados os que ficaram durante o período de reconstrução da carceragem.

 

Os presos rebelaram-se por volta das 11h30 de domingo, no momento em que o carcereiro foi levar o almoço. A intenção dos rebelados era fazê-lo refém, mas ele conseguiu escapar. Dois detentos foram então rendidos. 

 

Durante a noite foi cortado o fornecimento de água e luz. No início da manhã as negociações foram retomadas e o acerto fechado logo depois. A polícia apontou como líderes da rebelião sete presos que tinham tentado uma fuga no dia 10 e acabaram recapturados. Eles estão entre os que serão removidos.

 

(Texto ampliado às 15h30)

 

A rebelião de presos em Telêmaco Borba foi controlada na manhã desta segunda-feira, 25. O motim começou por volta das 11h45 de domingo e durou quase 24 horas. Cerca de 120 dos 200 presos teriam aderido à rebelião, reclamando da superlotação da cadeia, que tem espaço para apenas 80 pessoas. Durante a negociação, a polícia comprometeu-se em transferir 30 presos para cadeias da região.

 

Dois presos eram mantidos reféns, e um teve ferimentos leves. O presídio fica na região central do Paraná. Os líderes da rebelião foram identificados e 30 presos serão transferidos. Logo depois da rendição e da entrega de barras de ferro utilizadas como armas, os policiais entraram nas celas para uma revista e avaliação dos estragos. Foram queimados colchões, arrebentadas várias grades e arrancados pedaços de parede e do teto.

 

A Secretaria da Segurança Pública não tem um prazo para o término das obras de reforma, que devem começar já nesta terça-feira. Por questões de segurança não foi informado o local onde os presos foram levados ou a estratégia para manter encarcerados os que ficaram durante o período de reconstrução da carceragem.

 

Os presos rebelaram-se por volta das 11h30 de domingo, no momento em que o carcereiro foi levar o almoço. A intenção dos rebelados era fazê-lo refém, mas ele conseguiu escapar. Dois detentos foram então rendidos. 

 

Durante a noite foi cortado o fornecimento de água e luz. No início da manhã as negociações foram retomadas e o acerto fechado logo depois. A polícia apontou como líderes da rebelião sete presos que tinham tentado uma fuga no dia 10 e acabaram recapturados. Eles estão entre os que serão removidos.

 

(Texto ampliado às 15h30)

 

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