Após reabertura, shopping Center Norte volta a lotar


Aparentemente, o fluxo de pessoas, que chega a 120 mil em cada dia do fim de semana, estava normalizado ontem

Por Agência Estado

 Teve banda de música, fotógrafo, distribuição de pirulitos e de balões de gás (hélio). O shopping Center Norte fez de tudo para atrair a clientela no primeiro sábado de funcionamento após ficar dois dias fechado. O local foi lacrado pela Prefeitura de São Paulo após a constatação que há "risco potencial" de explosão causado pelo acúmulo de gás metano no subsolo.Aparentemente, o fluxo de pessoas, que chega a 120 mil em cada dia do fim de semana, estava normalizado ontem. "Pra mim, havia algum exagero em tudo que se noticiou sobre a explosão. Se não, pensa bem, eles teriam de interditar toda a Vila Guilherme, o Parque do Trote, até o Deic (Departamento de Investigações sobre Crime Organizado). Tudo foi sendo ocupado em cima de lixão", acredita coordenadora de telemarketing Andréa Strafaci, de 39 anos, há duas horas circulando pelo shopping. Veja também:

 

 

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+ Shopping Center Norte, um gigante ameaçado

O local havia sido interditado para cumprir a exigência de instalação de um sistema de 11 drenos para tirar o gás do subsolo. Na quarta-feira, técnicos da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) constataram que o sistema funcionava. Na quinta, a companhia suspendeu a multa diária de R$ 17.450.

A assessoria do Center Norte informou que tudo tinha voltado ao normal. Mas, apesar de os corredores estarem cheios, alguns vendedores diziam que o movimento caiu um pouco. "Ainda não está como era, mas a gente sente que, em relação ao sábado passado, por exemplo, quando ''soltaram a bomba'', melhorou bem. Naquele dia, a gente vendeu R$ 50 mil, quando em um dia normal vende R$ 90 mil", diz uma vendedora da loja Luigi Bertoli. Ontem, por volta das 16h, eles já tinham chegado a R$ 33 mil. As informações são do jornal

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O Estado de S. Paulo.

 Teve banda de música, fotógrafo, distribuição de pirulitos e de balões de gás (hélio). O shopping Center Norte fez de tudo para atrair a clientela no primeiro sábado de funcionamento após ficar dois dias fechado. O local foi lacrado pela Prefeitura de São Paulo após a constatação que há "risco potencial" de explosão causado pelo acúmulo de gás metano no subsolo.Aparentemente, o fluxo de pessoas, que chega a 120 mil em cada dia do fim de semana, estava normalizado ontem. "Pra mim, havia algum exagero em tudo que se noticiou sobre a explosão. Se não, pensa bem, eles teriam de interditar toda a Vila Guilherme, o Parque do Trote, até o Deic (Departamento de Investigações sobre Crime Organizado). Tudo foi sendo ocupado em cima de lixão", acredita coordenadora de telemarketing Andréa Strafaci, de 39 anos, há duas horas circulando pelo shopping. Veja também:

 

 

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O local havia sido interditado para cumprir a exigência de instalação de um sistema de 11 drenos para tirar o gás do subsolo. Na quarta-feira, técnicos da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) constataram que o sistema funcionava. Na quinta, a companhia suspendeu a multa diária de R$ 17.450.

A assessoria do Center Norte informou que tudo tinha voltado ao normal. Mas, apesar de os corredores estarem cheios, alguns vendedores diziam que o movimento caiu um pouco. "Ainda não está como era, mas a gente sente que, em relação ao sábado passado, por exemplo, quando ''soltaram a bomba'', melhorou bem. Naquele dia, a gente vendeu R$ 50 mil, quando em um dia normal vende R$ 90 mil", diz uma vendedora da loja Luigi Bertoli. Ontem, por volta das 16h, eles já tinham chegado a R$ 33 mil. As informações são do jornal

O Estado de S. Paulo.

 Teve banda de música, fotógrafo, distribuição de pirulitos e de balões de gás (hélio). O shopping Center Norte fez de tudo para atrair a clientela no primeiro sábado de funcionamento após ficar dois dias fechado. O local foi lacrado pela Prefeitura de São Paulo após a constatação que há "risco potencial" de explosão causado pelo acúmulo de gás metano no subsolo.Aparentemente, o fluxo de pessoas, que chega a 120 mil em cada dia do fim de semana, estava normalizado ontem. "Pra mim, havia algum exagero em tudo que se noticiou sobre a explosão. Se não, pensa bem, eles teriam de interditar toda a Vila Guilherme, o Parque do Trote, até o Deic (Departamento de Investigações sobre Crime Organizado). Tudo foi sendo ocupado em cima de lixão", acredita coordenadora de telemarketing Andréa Strafaci, de 39 anos, há duas horas circulando pelo shopping. Veja também:

 

 

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O local havia sido interditado para cumprir a exigência de instalação de um sistema de 11 drenos para tirar o gás do subsolo. Na quarta-feira, técnicos da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) constataram que o sistema funcionava. Na quinta, a companhia suspendeu a multa diária de R$ 17.450.

A assessoria do Center Norte informou que tudo tinha voltado ao normal. Mas, apesar de os corredores estarem cheios, alguns vendedores diziam que o movimento caiu um pouco. "Ainda não está como era, mas a gente sente que, em relação ao sábado passado, por exemplo, quando ''soltaram a bomba'', melhorou bem. Naquele dia, a gente vendeu R$ 50 mil, quando em um dia normal vende R$ 90 mil", diz uma vendedora da loja Luigi Bertoli. Ontem, por volta das 16h, eles já tinham chegado a R$ 33 mil. As informações são do jornal

O Estado de S. Paulo.

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