App une dono a pet em adoção


Ligados a ONGs, aplicativos estão servindo como vitrines de animais e ganhando adeptos

Por Paula Felix

Entre dezenas de cães, a escolhida da publicitária Cecília Sampaio, de 26 anos, foi a vira-lata Cristal. Mas a busca pelo bichinho de estimação foi virtual: em um aplicativo para celular, ela selecionou seus favoritos e compartilhou com amigas até tomar a decisão. Ligados a ONGs, os aplicativos para adoções de animais estão servindo como vitrines para bichinhos que antes tinham de esperar por visitas ou participar de feiras para conseguir um lar.

Cristal estava em uma ONG que cadastrou seus animais no Au.Dote, lançado em maio deste ano e já com fotos e descrições de mais de mil cães. A ideia inicial era de fazer uma ferramenta para reprodução de animais, mas as críticas de defensores fizeram o projeto mudar. “Começamos a pensar na questão do abandono. São 20 milhões de cães abandonados no País, segundo a Organização Mundial da Saúde”, afirma Gustavo Monteiro, sócio-fundador da Dog Likers, que desenvolveu o aplicativo.

Cecilia Sampaio, 26 anos, que adotou a cadela Cristal usando o aplicativo Au.Dote Foto: GABRIELA BILO/ ESTADAO
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Disponível para os sistemas Android e iOS, o aplicativo teve 9 mil downloads e a primeira adoção foi feita por Cecília no dia 15. “Comecei a procurar no começo do ano, ia muito em feirinhas, mas eles (os animais) ficam muito agitados, e não sabia como era a personalidade deles. Estava muito insatisfeita, conversei com uma amiga e ela falou do aplicativo. Fui vendo e, em uma noite, separei 14 cachorros. Eu a encontrei em julho.”

A publicitária passou por entrevista e por todas as etapas exigidas para a adoção de um animal. “Estou muito feliz, ela é muito amada. Com o aplicativo, você encontra mais opções e é uma ideia para dar mais lares para animais abandonados.”

Presidente e fundadora da ONG Projeto Segunda Chance, Fernanda Barros diz que as ferramentas tecnológicas ajudam no processo de apresentação dos animais para seus futuros donos. “O surgimento do aplicativo coloca muito mais animais à disposição e em contato com adotantes. Tenho 93 animais, mas não consigo fazer um evento com todos eles. Outra coisa legal é que quando um é adotado consigo abrir vagas. Mas as pessoas passam por questionário, entrevista, avaliação.”

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Em um ano, o aplicativo Adote Pets já conseguiu fazer 623 processos de adoção. São 3 mil cães, gatos e até pássaros cadastrados em 320 cidades de 22 Estados. São Paulo, Rio e Belo Horizonte estão entre esses locais.

Sem fins lucrativos. “O objetivo da gente foi melhorar a experiência da pessoa para achar um animal antes de visitar as ONGs e aumentar o número de adoções. Já tivemos mais de 20 mil downloads”, diz Davi Soares, sócio da empresa Aces Labs, que criou o aplicativo.

Tanto o Au.Dote quanto o Adote Pets não têm fins lucrativos. “Queremos ajudar e potencializar o trabalho das ONGs para que as pessoas não comprem animais. É puramente social”, explica Monteiro.

Entre dezenas de cães, a escolhida da publicitária Cecília Sampaio, de 26 anos, foi a vira-lata Cristal. Mas a busca pelo bichinho de estimação foi virtual: em um aplicativo para celular, ela selecionou seus favoritos e compartilhou com amigas até tomar a decisão. Ligados a ONGs, os aplicativos para adoções de animais estão servindo como vitrines para bichinhos que antes tinham de esperar por visitas ou participar de feiras para conseguir um lar.

Cristal estava em uma ONG que cadastrou seus animais no Au.Dote, lançado em maio deste ano e já com fotos e descrições de mais de mil cães. A ideia inicial era de fazer uma ferramenta para reprodução de animais, mas as críticas de defensores fizeram o projeto mudar. “Começamos a pensar na questão do abandono. São 20 milhões de cães abandonados no País, segundo a Organização Mundial da Saúde”, afirma Gustavo Monteiro, sócio-fundador da Dog Likers, que desenvolveu o aplicativo.

Cecilia Sampaio, 26 anos, que adotou a cadela Cristal usando o aplicativo Au.Dote Foto: GABRIELA BILO/ ESTADAO

Disponível para os sistemas Android e iOS, o aplicativo teve 9 mil downloads e a primeira adoção foi feita por Cecília no dia 15. “Comecei a procurar no começo do ano, ia muito em feirinhas, mas eles (os animais) ficam muito agitados, e não sabia como era a personalidade deles. Estava muito insatisfeita, conversei com uma amiga e ela falou do aplicativo. Fui vendo e, em uma noite, separei 14 cachorros. Eu a encontrei em julho.”

A publicitária passou por entrevista e por todas as etapas exigidas para a adoção de um animal. “Estou muito feliz, ela é muito amada. Com o aplicativo, você encontra mais opções e é uma ideia para dar mais lares para animais abandonados.”

Presidente e fundadora da ONG Projeto Segunda Chance, Fernanda Barros diz que as ferramentas tecnológicas ajudam no processo de apresentação dos animais para seus futuros donos. “O surgimento do aplicativo coloca muito mais animais à disposição e em contato com adotantes. Tenho 93 animais, mas não consigo fazer um evento com todos eles. Outra coisa legal é que quando um é adotado consigo abrir vagas. Mas as pessoas passam por questionário, entrevista, avaliação.”

Em um ano, o aplicativo Adote Pets já conseguiu fazer 623 processos de adoção. São 3 mil cães, gatos e até pássaros cadastrados em 320 cidades de 22 Estados. São Paulo, Rio e Belo Horizonte estão entre esses locais.

Sem fins lucrativos. “O objetivo da gente foi melhorar a experiência da pessoa para achar um animal antes de visitar as ONGs e aumentar o número de adoções. Já tivemos mais de 20 mil downloads”, diz Davi Soares, sócio da empresa Aces Labs, que criou o aplicativo.

Tanto o Au.Dote quanto o Adote Pets não têm fins lucrativos. “Queremos ajudar e potencializar o trabalho das ONGs para que as pessoas não comprem animais. É puramente social”, explica Monteiro.

Entre dezenas de cães, a escolhida da publicitária Cecília Sampaio, de 26 anos, foi a vira-lata Cristal. Mas a busca pelo bichinho de estimação foi virtual: em um aplicativo para celular, ela selecionou seus favoritos e compartilhou com amigas até tomar a decisão. Ligados a ONGs, os aplicativos para adoções de animais estão servindo como vitrines para bichinhos que antes tinham de esperar por visitas ou participar de feiras para conseguir um lar.

Cristal estava em uma ONG que cadastrou seus animais no Au.Dote, lançado em maio deste ano e já com fotos e descrições de mais de mil cães. A ideia inicial era de fazer uma ferramenta para reprodução de animais, mas as críticas de defensores fizeram o projeto mudar. “Começamos a pensar na questão do abandono. São 20 milhões de cães abandonados no País, segundo a Organização Mundial da Saúde”, afirma Gustavo Monteiro, sócio-fundador da Dog Likers, que desenvolveu o aplicativo.

Cecilia Sampaio, 26 anos, que adotou a cadela Cristal usando o aplicativo Au.Dote Foto: GABRIELA BILO/ ESTADAO

Disponível para os sistemas Android e iOS, o aplicativo teve 9 mil downloads e a primeira adoção foi feita por Cecília no dia 15. “Comecei a procurar no começo do ano, ia muito em feirinhas, mas eles (os animais) ficam muito agitados, e não sabia como era a personalidade deles. Estava muito insatisfeita, conversei com uma amiga e ela falou do aplicativo. Fui vendo e, em uma noite, separei 14 cachorros. Eu a encontrei em julho.”

A publicitária passou por entrevista e por todas as etapas exigidas para a adoção de um animal. “Estou muito feliz, ela é muito amada. Com o aplicativo, você encontra mais opções e é uma ideia para dar mais lares para animais abandonados.”

Presidente e fundadora da ONG Projeto Segunda Chance, Fernanda Barros diz que as ferramentas tecnológicas ajudam no processo de apresentação dos animais para seus futuros donos. “O surgimento do aplicativo coloca muito mais animais à disposição e em contato com adotantes. Tenho 93 animais, mas não consigo fazer um evento com todos eles. Outra coisa legal é que quando um é adotado consigo abrir vagas. Mas as pessoas passam por questionário, entrevista, avaliação.”

Em um ano, o aplicativo Adote Pets já conseguiu fazer 623 processos de adoção. São 3 mil cães, gatos e até pássaros cadastrados em 320 cidades de 22 Estados. São Paulo, Rio e Belo Horizonte estão entre esses locais.

Sem fins lucrativos. “O objetivo da gente foi melhorar a experiência da pessoa para achar um animal antes de visitar as ONGs e aumentar o número de adoções. Já tivemos mais de 20 mil downloads”, diz Davi Soares, sócio da empresa Aces Labs, que criou o aplicativo.

Tanto o Au.Dote quanto o Adote Pets não têm fins lucrativos. “Queremos ajudar e potencializar o trabalho das ONGs para que as pessoas não comprem animais. É puramente social”, explica Monteiro.

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