Carnaval Rio 2023: Primeiro dia de desfiles na Sapucaí; veja fotos


Homenagens a Arlindo Cruz e Zeca Pagodinho e comoveram a plateia nas arquibancadas da passarela do samba

Por Fabio Grellet
Atualização:

RIO - Amigos e parceiros de samba desde que se conheceram em um pagode em Cascadura, na zona norte carioca, há 42 anos, os compositores Arlindo Cruz e Zeca Pagodinho foram exaltados nos primeiros desfiles do Sambódromo da Marquês de Sapucaí neste domingo, 19. Suas histórias de vida, que correram próximas, foram contadas nos enredos das duas primeiras agremiações a se apresentar, o Império Serrano e a Grande Rio, respectivamente.

A passagem de Arlindo em um carro alegórico, com sinais do acidente vascular cerebral que sofreu há quase seis anos – o compositor só se comunica por expressões faciais e estava sob supervisão médica – comoveu a plateia em todos os setores.

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Arlindo e Zeca não desfilaram juntos, porque Arlindo esteve no último carro do Império e Zeca fecharia o desfile da Grande Rio. Mas os dois enredos se entrelaçam – e a sequência foi um acaso, já que a posição da Grande Rio foi escolhida por sorteio. O Império Serrano, como egresso da segunda divisão, cujo concurso venceu em 2022, obrigatoriamente abriria a primeira noite.

Arlindo Cruz, que sofreu m AVC há seis anos, comoveu a Marquês de Sapucaí Foto: Pedro Kirilos/Estadão

As duas escolas figuram em situações opostas. A Grande Rio é a atual campeã e, até o início do desfile deste domingo, figurava como forte candidata ao bicampeonato. Já o Império Serrano, cujo último título foi há 41 anos, acabou de subir para a primeira divisão do carnaval carioca e tem por principal aspiração não voltar a descer, situação que vive com frequência. Se faltou luxo, sobrou emoção durante o desfile da escola de Madureira (zona norte do Rio). Arlindo desfilou acompanhado pela mulher, Babi, por outros familiares, amigos e profissionais de saúde

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Carnaval 2023: veja imagens do 1º dia de desfiles no Rio

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Império Serrano

Foto: Pedro Kirilos/Estadão
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Império Serrano

Foto: Pedro Kirilos/Estadão
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Império Serrano

Foto: Pedro Kirilos/Estadão
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Império Serrano

Foto: Pedro Kirilos/Estadão
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Império Serrano

Foto: Pedro Kirilos/Estadão
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Grande Rio

Foto: André Coelho/EFE
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Grande Rio

Foto: Pedro Kirilos/Estadão
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Grande Rio

Foto: PEDRO KIRILOS
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Grande Rio

Foto: Pedro Kirilos/Estadão
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Grande Rio

Foto: Pedro Kirilos/Estadão
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Mocidade Independente de Padre Miguel na Sapucaí

Foto: Pedro Kirilos/Estadão
12 | 30

"Terra de meu Céu, Estrelas de meu Chão"

Foto: Pedro Kirilos/Estadão
13 | 30

Marquês de Sapucaí no desfile da Mocidade Independente de Padre Miguel

Foto: Pedro Kirilos/Estadão
14 | 30

Como a rainha do jogo de xadrez

Foto: Pedro Kirilos/Estadão
15 | 30

Atração especial na Marquês de Sapucaí

Foto: Pedro Kirilos/Estadão
16 | 30

Atração especial na Marquês de Sapucaí

Foto: Pedro Kirilos/Estadão
17 | 30

Unidos da Tijuca é a quarta agremiação a desfilar

Foto: André Coelho/EFE
18 | 30

Conexão Bahia - África é destaque na abertura

Foto: André Coelho/EFE
19 | 30

Cenografia inédita

Foto: Pedro Kirilos/Estadão
20 | 30

Bahia de Todos os Santos

Foto: Pedro Kirilos/Estadão
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Bahia de Todos os Santos

Foto: André Coelho/EFE
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Lexa, Rainha de Bateria da Unidos da Tijuca

Foto: Pedro Kirilos/Estadão
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Acadêmicos do Salgueiro chega à Sapucaí

Foto: Pedro Kirilos/Estadão
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Acadêmicos do Salgueiro chega à Sapucaí

Foto: Pedro Kirilos/Estadão
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Uma das estrelas da noite

Foto: RICARDO MORAES
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Uma das estrelas da noite

Foto: Pedro Kirilos/Estadão
27 | 30

"As Áfricas que a Bahia canta"

Foto: Pedro Kirilos/Estadão
28 | 30

Protagonismo feminino e musicalidade

Foto: Ricardo Moraes/Reuters
29 | 30

O amanhecer na Sapucaí

Foto: Pedro Kirilos/Estadão
30 | 30

Mangueira encerra primeira noite de desfiles no Rio

Foto: Pedro Kirilos/Estadão

O Império apresentou fantasias e carros alegóricos simplórios, mas representativos da história narrada. A partir da canção “Meu Lugar”, um dos sucessos de Arlindo, a agremiação apresentou o bairro de Madureira, referências à história do Império e, claro, a passagens fundamentais da vida de Arlindo. Alas retrataram músicas como “Camarão que dorme a onda leva” e “Bagaço da Laranja”, duas parcerias de sucesso com Zeca (a primeira também com Beto sem Braço).

Também falou de lugares como o Cacique de Ramos, bloco carnavalesco onde surgiu o grupo Fundo de Quintal, que Arlindo integrou. Também foram homenageados outros parceiros e inspiradores de Arlindo, como Mano Décio da Viola e Dona Ivone Lara. A religiosidade do sambista também foi bastante exaltada.

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Zeca Pagodinho foi exaltado pelo público no sambódromo da Marquês de Sapucaí Foto: PEDRO KIRILOS/ESTADÃO

Já a Grande Rio iniciou o desfile esbanjando luxo, como se esperava. O primeiro carro alegórico trazia uma representação de São Jorge muito aplaudida pelo público. Um barril de chope foi instalado para abastecer Zeca Pagodinho ao longo da apresentação.

RIO - Amigos e parceiros de samba desde que se conheceram em um pagode em Cascadura, na zona norte carioca, há 42 anos, os compositores Arlindo Cruz e Zeca Pagodinho foram exaltados nos primeiros desfiles do Sambódromo da Marquês de Sapucaí neste domingo, 19. Suas histórias de vida, que correram próximas, foram contadas nos enredos das duas primeiras agremiações a se apresentar, o Império Serrano e a Grande Rio, respectivamente.

A passagem de Arlindo em um carro alegórico, com sinais do acidente vascular cerebral que sofreu há quase seis anos – o compositor só se comunica por expressões faciais e estava sob supervisão médica – comoveu a plateia em todos os setores.

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Arlindo e Zeca não desfilaram juntos, porque Arlindo esteve no último carro do Império e Zeca fecharia o desfile da Grande Rio. Mas os dois enredos se entrelaçam – e a sequência foi um acaso, já que a posição da Grande Rio foi escolhida por sorteio. O Império Serrano, como egresso da segunda divisão, cujo concurso venceu em 2022, obrigatoriamente abriria a primeira noite.

Arlindo Cruz, que sofreu m AVC há seis anos, comoveu a Marquês de Sapucaí Foto: Pedro Kirilos/Estadão

As duas escolas figuram em situações opostas. A Grande Rio é a atual campeã e, até o início do desfile deste domingo, figurava como forte candidata ao bicampeonato. Já o Império Serrano, cujo último título foi há 41 anos, acabou de subir para a primeira divisão do carnaval carioca e tem por principal aspiração não voltar a descer, situação que vive com frequência. Se faltou luxo, sobrou emoção durante o desfile da escola de Madureira (zona norte do Rio). Arlindo desfilou acompanhado pela mulher, Babi, por outros familiares, amigos e profissionais de saúde

Carnaval 2023: veja imagens do 1º dia de desfiles no Rio

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Império Serrano

Foto: Pedro Kirilos/Estadão
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Império Serrano

Foto: Pedro Kirilos/Estadão
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Império Serrano

Foto: Pedro Kirilos/Estadão
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Império Serrano

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Grande Rio

Foto: André Coelho/EFE
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Grande Rio

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Grande Rio

Foto: PEDRO KIRILOS
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Grande Rio

Foto: Pedro Kirilos/Estadão
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Grande Rio

Foto: Pedro Kirilos/Estadão
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Mocidade Independente de Padre Miguel na Sapucaí

Foto: Pedro Kirilos/Estadão
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"Terra de meu Céu, Estrelas de meu Chão"

Foto: Pedro Kirilos/Estadão
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Marquês de Sapucaí no desfile da Mocidade Independente de Padre Miguel

Foto: Pedro Kirilos/Estadão
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Como a rainha do jogo de xadrez

Foto: Pedro Kirilos/Estadão
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Atração especial na Marquês de Sapucaí

Foto: Pedro Kirilos/Estadão
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Atração especial na Marquês de Sapucaí

Foto: Pedro Kirilos/Estadão
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Unidos da Tijuca é a quarta agremiação a desfilar

Foto: André Coelho/EFE
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Conexão Bahia - África é destaque na abertura

Foto: André Coelho/EFE
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Cenografia inédita

Foto: Pedro Kirilos/Estadão
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Bahia de Todos os Santos

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Bahia de Todos os Santos

Foto: André Coelho/EFE
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Lexa, Rainha de Bateria da Unidos da Tijuca

Foto: Pedro Kirilos/Estadão
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Acadêmicos do Salgueiro chega à Sapucaí

Foto: Pedro Kirilos/Estadão
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Acadêmicos do Salgueiro chega à Sapucaí

Foto: Pedro Kirilos/Estadão
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Uma das estrelas da noite

Foto: RICARDO MORAES
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Uma das estrelas da noite

Foto: Pedro Kirilos/Estadão
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"As Áfricas que a Bahia canta"

Foto: Pedro Kirilos/Estadão
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Protagonismo feminino e musicalidade

Foto: Ricardo Moraes/Reuters
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O amanhecer na Sapucaí

Foto: Pedro Kirilos/Estadão
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Mangueira encerra primeira noite de desfiles no Rio

Foto: Pedro Kirilos/Estadão

O Império apresentou fantasias e carros alegóricos simplórios, mas representativos da história narrada. A partir da canção “Meu Lugar”, um dos sucessos de Arlindo, a agremiação apresentou o bairro de Madureira, referências à história do Império e, claro, a passagens fundamentais da vida de Arlindo. Alas retrataram músicas como “Camarão que dorme a onda leva” e “Bagaço da Laranja”, duas parcerias de sucesso com Zeca (a primeira também com Beto sem Braço).

Também falou de lugares como o Cacique de Ramos, bloco carnavalesco onde surgiu o grupo Fundo de Quintal, que Arlindo integrou. Também foram homenageados outros parceiros e inspiradores de Arlindo, como Mano Décio da Viola e Dona Ivone Lara. A religiosidade do sambista também foi bastante exaltada.

Zeca Pagodinho foi exaltado pelo público no sambódromo da Marquês de Sapucaí Foto: PEDRO KIRILOS/ESTADÃO

Já a Grande Rio iniciou o desfile esbanjando luxo, como se esperava. O primeiro carro alegórico trazia uma representação de São Jorge muito aplaudida pelo público. Um barril de chope foi instalado para abastecer Zeca Pagodinho ao longo da apresentação.

RIO - Amigos e parceiros de samba desde que se conheceram em um pagode em Cascadura, na zona norte carioca, há 42 anos, os compositores Arlindo Cruz e Zeca Pagodinho foram exaltados nos primeiros desfiles do Sambódromo da Marquês de Sapucaí neste domingo, 19. Suas histórias de vida, que correram próximas, foram contadas nos enredos das duas primeiras agremiações a se apresentar, o Império Serrano e a Grande Rio, respectivamente.

A passagem de Arlindo em um carro alegórico, com sinais do acidente vascular cerebral que sofreu há quase seis anos – o compositor só se comunica por expressões faciais e estava sob supervisão médica – comoveu a plateia em todos os setores.

Seu navegador não suporta esse video.

Arlindo e Zeca não desfilaram juntos, porque Arlindo esteve no último carro do Império e Zeca fecharia o desfile da Grande Rio. Mas os dois enredos se entrelaçam – e a sequência foi um acaso, já que a posição da Grande Rio foi escolhida por sorteio. O Império Serrano, como egresso da segunda divisão, cujo concurso venceu em 2022, obrigatoriamente abriria a primeira noite.

Arlindo Cruz, que sofreu m AVC há seis anos, comoveu a Marquês de Sapucaí Foto: Pedro Kirilos/Estadão

As duas escolas figuram em situações opostas. A Grande Rio é a atual campeã e, até o início do desfile deste domingo, figurava como forte candidata ao bicampeonato. Já o Império Serrano, cujo último título foi há 41 anos, acabou de subir para a primeira divisão do carnaval carioca e tem por principal aspiração não voltar a descer, situação que vive com frequência. Se faltou luxo, sobrou emoção durante o desfile da escola de Madureira (zona norte do Rio). Arlindo desfilou acompanhado pela mulher, Babi, por outros familiares, amigos e profissionais de saúde

Carnaval 2023: veja imagens do 1º dia de desfiles no Rio

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Império Serrano

Foto: Pedro Kirilos/Estadão
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Império Serrano

Foto: Pedro Kirilos/Estadão
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Império Serrano

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Império Serrano

Foto: Pedro Kirilos/Estadão
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Império Serrano

Foto: Pedro Kirilos/Estadão
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Grande Rio

Foto: André Coelho/EFE
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Grande Rio

Foto: Pedro Kirilos/Estadão
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Grande Rio

Foto: PEDRO KIRILOS
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Grande Rio

Foto: Pedro Kirilos/Estadão
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Grande Rio

Foto: Pedro Kirilos/Estadão
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Mocidade Independente de Padre Miguel na Sapucaí

Foto: Pedro Kirilos/Estadão
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"Terra de meu Céu, Estrelas de meu Chão"

Foto: Pedro Kirilos/Estadão
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Marquês de Sapucaí no desfile da Mocidade Independente de Padre Miguel

Foto: Pedro Kirilos/Estadão
14 | 30

Como a rainha do jogo de xadrez

Foto: Pedro Kirilos/Estadão
15 | 30

Atração especial na Marquês de Sapucaí

Foto: Pedro Kirilos/Estadão
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Atração especial na Marquês de Sapucaí

Foto: Pedro Kirilos/Estadão
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Unidos da Tijuca é a quarta agremiação a desfilar

Foto: André Coelho/EFE
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Conexão Bahia - África é destaque na abertura

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Cenografia inédita

Foto: Pedro Kirilos/Estadão
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Bahia de Todos os Santos

Foto: Pedro Kirilos/Estadão
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Bahia de Todos os Santos

Foto: André Coelho/EFE
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Lexa, Rainha de Bateria da Unidos da Tijuca

Foto: Pedro Kirilos/Estadão
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Acadêmicos do Salgueiro chega à Sapucaí

Foto: Pedro Kirilos/Estadão
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Acadêmicos do Salgueiro chega à Sapucaí

Foto: Pedro Kirilos/Estadão
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Uma das estrelas da noite

Foto: RICARDO MORAES
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Uma das estrelas da noite

Foto: Pedro Kirilos/Estadão
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"As Áfricas que a Bahia canta"

Foto: Pedro Kirilos/Estadão
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Protagonismo feminino e musicalidade

Foto: Ricardo Moraes/Reuters
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O amanhecer na Sapucaí

Foto: Pedro Kirilos/Estadão
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Mangueira encerra primeira noite de desfiles no Rio

Foto: Pedro Kirilos/Estadão

O Império apresentou fantasias e carros alegóricos simplórios, mas representativos da história narrada. A partir da canção “Meu Lugar”, um dos sucessos de Arlindo, a agremiação apresentou o bairro de Madureira, referências à história do Império e, claro, a passagens fundamentais da vida de Arlindo. Alas retrataram músicas como “Camarão que dorme a onda leva” e “Bagaço da Laranja”, duas parcerias de sucesso com Zeca (a primeira também com Beto sem Braço).

Também falou de lugares como o Cacique de Ramos, bloco carnavalesco onde surgiu o grupo Fundo de Quintal, que Arlindo integrou. Também foram homenageados outros parceiros e inspiradores de Arlindo, como Mano Décio da Viola e Dona Ivone Lara. A religiosidade do sambista também foi bastante exaltada.

Zeca Pagodinho foi exaltado pelo público no sambódromo da Marquês de Sapucaí Foto: PEDRO KIRILOS/ESTADÃO

Já a Grande Rio iniciou o desfile esbanjando luxo, como se esperava. O primeiro carro alegórico trazia uma representação de São Jorge muito aplaudida pelo público. Um barril de chope foi instalado para abastecer Zeca Pagodinho ao longo da apresentação.

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