Memória, preservação e acervos

Em 5 meses, ditadura definiu pela impunidade da morte de Vladimir Herzog


Por Carlos Eduardo Entini e Edmundo Leite
Atualização:

Foram necessários apenas 5 meses para que os militares sepultassem o inquérito e não punissem ninguém pela morte do jornalista Vladimir Herzog, ocorrida em 25 de outubro de 1975. Em março de 1976, a 1ª Auditoria Militar arquivava o caso, apesar das evidências do assassinato. Quase quatro décadas depois, a falta de punição será investigada pela Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), órgão da Organização dos Estados Americanos (OEA).

Acompanhe a cobertura do caso feita na época.

O Estado de S. Paulo 10/3/1976

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 Foto: Estadão

O Estado de S. Paulo - 20/12/1975

 Foto: Estadão
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O Estado de S. Paulo - 20/12/1975

 Foto: Estadão

O Estado de S. Paulo - 29/10/1975

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O Estado de S. Paulo - 28/10/1975

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Pesquisa: Carlos Eduardo Entini e Edmundo Leite

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Foram necessários apenas 5 meses para que os militares sepultassem o inquérito e não punissem ninguém pela morte do jornalista Vladimir Herzog, ocorrida em 25 de outubro de 1975. Em março de 1976, a 1ª Auditoria Militar arquivava o caso, apesar das evidências do assassinato. Quase quatro décadas depois, a falta de punição será investigada pela Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), órgão da Organização dos Estados Americanos (OEA).

Acompanhe a cobertura do caso feita na época.

O Estado de S. Paulo 10/3/1976

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Foram necessários apenas 5 meses para que os militares sepultassem o inquérito e não punissem ninguém pela morte do jornalista Vladimir Herzog, ocorrida em 25 de outubro de 1975. Em março de 1976, a 1ª Auditoria Militar arquivava o caso, apesar das evidências do assassinato. Quase quatro décadas depois, a falta de punição será investigada pela Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), órgão da Organização dos Estados Americanos (OEA).

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O Estado de S. Paulo 10/3/1976

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