Memória, preservação e acervos

Hidroavião Jahú, o pioneiro na travessia do Atlântico


Na madrugada de 28 de abril de 1927, voando a uma velocidade de 190 km/h, um recorde absoluto na época, o hidroavião Jahú, depois de 12 horas no ar, pousou no mar, próximo a Fernando de Noronha. Estava concluída a primeira travessia aerea do Atlântico sem esquadra de apoio, feita pelo comandante João Ribeiro de Barros e sua tripulação.

Por rosesaconi

O Estado de S. Paulo, 29/4/1927

 Foto: Estadão

João Ribeiro de Barros viu um avião pela primeira vez aos 14 anos. Mais tarde, abandonou os estudos na Faculdade de Direito para se dedicar ao seu maior sonho: voar. Com o brevê - de número 88 - em mãos, seguiu para Gênova, na Itália, em 1926, e comprou um hidroavião usado, Savoia Marchetti, modelo S55 - rebatizado de Jahu. Alguns reparos depois, ele se tornou o primeiro brasileiro a transpor o Atlântico, voando a 150 metros de altura e pousando, 12 horas depois, perto de Fernando de Noronha.

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O Estado de S. Paulo, 30/4/1927

 Foto: Estadão

Em 2 de agosto de 1927, ao pousar na Represa de Guarapiranga, Ribeiro de Barros foi recebido como um herói.

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 O Estado de S. Paulo, 2/8/1927

 Foto: Estadão

Os demais tripulantes foram Arthur Cunha (na primera fase da travessia) e depois João Negrão (co-pilotos), Newton Braga (navegador), e Vasco Cinquini (mecânico).

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O Estado de S. Paulo, 3/8/1927

 Foto: Estadão

Sem navegação por métodos eletrônicos, o voo de Ribeiro de Barros foi considerado na época um feito histórico.

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O avião de madeira, fabricado na Itália, atravessou o Atlântico 23 dias antes da travessia do conhecido voo de Charles Lindbergh, muitas vezes considerado a primeira travessia do Atlântico.

Veja também:

# Há um século, Edu Chaves e Roland Garros voavam em SP

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O Estado de S. Paulo, 29/4/1927

 Foto: Estadão

João Ribeiro de Barros viu um avião pela primeira vez aos 14 anos. Mais tarde, abandonou os estudos na Faculdade de Direito para se dedicar ao seu maior sonho: voar. Com o brevê - de número 88 - em mãos, seguiu para Gênova, na Itália, em 1926, e comprou um hidroavião usado, Savoia Marchetti, modelo S55 - rebatizado de Jahu. Alguns reparos depois, ele se tornou o primeiro brasileiro a transpor o Atlântico, voando a 150 metros de altura e pousando, 12 horas depois, perto de Fernando de Noronha.

O Estado de S. Paulo, 30/4/1927

 Foto: Estadão

Em 2 de agosto de 1927, ao pousar na Represa de Guarapiranga, Ribeiro de Barros foi recebido como um herói.

 O Estado de S. Paulo, 2/8/1927

 Foto: Estadão

Os demais tripulantes foram Arthur Cunha (na primera fase da travessia) e depois João Negrão (co-pilotos), Newton Braga (navegador), e Vasco Cinquini (mecânico).

O Estado de S. Paulo, 3/8/1927

 Foto: Estadão

Sem navegação por métodos eletrônicos, o voo de Ribeiro de Barros foi considerado na época um feito histórico.

O avião de madeira, fabricado na Itália, atravessou o Atlântico 23 dias antes da travessia do conhecido voo de Charles Lindbergh, muitas vezes considerado a primeira travessia do Atlântico.

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O Estado de S. Paulo, 29/4/1927

 Foto: Estadão

João Ribeiro de Barros viu um avião pela primeira vez aos 14 anos. Mais tarde, abandonou os estudos na Faculdade de Direito para se dedicar ao seu maior sonho: voar. Com o brevê - de número 88 - em mãos, seguiu para Gênova, na Itália, em 1926, e comprou um hidroavião usado, Savoia Marchetti, modelo S55 - rebatizado de Jahu. Alguns reparos depois, ele se tornou o primeiro brasileiro a transpor o Atlântico, voando a 150 metros de altura e pousando, 12 horas depois, perto de Fernando de Noronha.

O Estado de S. Paulo, 30/4/1927

 Foto: Estadão

Em 2 de agosto de 1927, ao pousar na Represa de Guarapiranga, Ribeiro de Barros foi recebido como um herói.

 O Estado de S. Paulo, 2/8/1927

 Foto: Estadão

Os demais tripulantes foram Arthur Cunha (na primera fase da travessia) e depois João Negrão (co-pilotos), Newton Braga (navegador), e Vasco Cinquini (mecânico).

O Estado de S. Paulo, 3/8/1927

 Foto: Estadão

Sem navegação por métodos eletrônicos, o voo de Ribeiro de Barros foi considerado na época um feito histórico.

O avião de madeira, fabricado na Itália, atravessou o Atlântico 23 dias antes da travessia do conhecido voo de Charles Lindbergh, muitas vezes considerado a primeira travessia do Atlântico.

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O Estado de S. Paulo, 29/4/1927

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João Ribeiro de Barros viu um avião pela primeira vez aos 14 anos. Mais tarde, abandonou os estudos na Faculdade de Direito para se dedicar ao seu maior sonho: voar. Com o brevê - de número 88 - em mãos, seguiu para Gênova, na Itália, em 1926, e comprou um hidroavião usado, Savoia Marchetti, modelo S55 - rebatizado de Jahu. Alguns reparos depois, ele se tornou o primeiro brasileiro a transpor o Atlântico, voando a 150 metros de altura e pousando, 12 horas depois, perto de Fernando de Noronha.

O Estado de S. Paulo, 30/4/1927

 Foto: Estadão

Em 2 de agosto de 1927, ao pousar na Represa de Guarapiranga, Ribeiro de Barros foi recebido como um herói.

 O Estado de S. Paulo, 2/8/1927

 Foto: Estadão

Os demais tripulantes foram Arthur Cunha (na primera fase da travessia) e depois João Negrão (co-pilotos), Newton Braga (navegador), e Vasco Cinquini (mecânico).

O Estado de S. Paulo, 3/8/1927

 Foto: Estadão

Sem navegação por métodos eletrônicos, o voo de Ribeiro de Barros foi considerado na época um feito histórico.

O avião de madeira, fabricado na Itália, atravessou o Atlântico 23 dias antes da travessia do conhecido voo de Charles Lindbergh, muitas vezes considerado a primeira travessia do Atlântico.

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