Memória, preservação e acervos

Isaac Asimov, nós e os robôs


Por Carlos Eduardo Entini e Rose Saconi
Atualização:

Isaac Asimov, em ilustração de Petchó, 1987

Há 20 anos morria o ficcionista e divulgador científico Isaac Asimov. Apaixonado pela inteligência artificial e robôs, o russo radicado nos EUA, anteviu na ficção e e em outras obras, a relação estreita e irreversível que hoje temos com os aparelhos autômatos. Não só em forma de humanóides, como relatada no seu famoso livro Eu, Robô de 1950, mas no dia a dia cada vez mais automatizado em que vivemos.

Autor de centenas de publicações, Asimov esteve presente nas páginas do Estado de S. Paulo e Jornal da Tarde desde 1968 até poucos dias da sua morte.

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O Estado de S. Paulo - 12/8/1968

 Foto: Estadão
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Jornal da Tarde - 29/5/1969

 Foto: Estadão

O Estado de S. Paulo - 4/4/1992

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 Foto: Estadão

Último artigo publicado no Estado de S. Paulo, dois dias antes de sua morte, abordava a nanotecnologia.

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O Estado de S. Paulo - 7/4/1992

 Foto: Estadão

Pesquisa e Texto: Carlos Eduardo Entini e Rose Saconi

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Isaac Asimov, em ilustração de Petchó, 1987

Há 20 anos morria o ficcionista e divulgador científico Isaac Asimov. Apaixonado pela inteligência artificial e robôs, o russo radicado nos EUA, anteviu na ficção e e em outras obras, a relação estreita e irreversível que hoje temos com os aparelhos autômatos. Não só em forma de humanóides, como relatada no seu famoso livro Eu, Robô de 1950, mas no dia a dia cada vez mais automatizado em que vivemos.

Autor de centenas de publicações, Asimov esteve presente nas páginas do Estado de S. Paulo e Jornal da Tarde desde 1968 até poucos dias da sua morte.

O Estado de S. Paulo - 12/8/1968

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Jornal da Tarde - 29/5/1969

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O Estado de S. Paulo - 4/4/1992

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Último artigo publicado no Estado de S. Paulo, dois dias antes de sua morte, abordava a nanotecnologia.

O Estado de S. Paulo - 7/4/1992

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Isaac Asimov, em ilustração de Petchó, 1987

Há 20 anos morria o ficcionista e divulgador científico Isaac Asimov. Apaixonado pela inteligência artificial e robôs, o russo radicado nos EUA, anteviu na ficção e e em outras obras, a relação estreita e irreversível que hoje temos com os aparelhos autômatos. Não só em forma de humanóides, como relatada no seu famoso livro Eu, Robô de 1950, mas no dia a dia cada vez mais automatizado em que vivemos.

Autor de centenas de publicações, Asimov esteve presente nas páginas do Estado de S. Paulo e Jornal da Tarde desde 1968 até poucos dias da sua morte.

O Estado de S. Paulo - 12/8/1968

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Jornal da Tarde - 29/5/1969

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O Estado de S. Paulo - 4/4/1992

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Último artigo publicado no Estado de S. Paulo, dois dias antes de sua morte, abordava a nanotecnologia.

O Estado de S. Paulo - 7/4/1992

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