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Memória, preservação e acervos

Jair Rodrigues relembra os grandes festivais e se prepara para cantar 'Disparada'

Maria Fernanda Rodrigues

Por Edmundo Leite

23/05/2012 | 21h14

"Hoje o Estado vai praticamente contar a história do Brasil e quando chegar a hora dos festivais vou cantar Disparada, de 1966, que venceu o Festival da Record junto com a Banda. Essa música, sem querer querendo, acabou sendo a música da minha vida. Por causa dela, minha carreira deu uma guinada de 900 mil graus", disse Jair Rodrigues, que se apresenta em instantes no palco do Auditório do Ibirapuera para o lançamento do acervo do Estado na internet.

"Hoje o Estado vai praticamente contar a história do Brasil e quando chegar a hora dos festivais vou cantar Disparada, de 1966, que venceu o Festival da Record junto com a Banda. Essa música, sem querer querendo, acabou sendo a música da minha vida. Por causa dela, minha carreira deu uma guinada de 900 mil graus", disse Jair Rodrigues, que se apresenta em instantes no palco do Auditório do Ibirapuera para o lançamento do acervo do Estado na internet.

"Hoje o Estado vai praticamente contar a história do Brasil e quando chegar a hora dos festivais vou cantar Disparada, de 1966, que venceu o Festival da Record junto com a Banda. Essa música, sem querer querendo, acabou sendo a música da minha vida. Por causa dela, minha carreira deu uma guinada de 900 mil graus", disse Jair Rodrigues, que se apresenta em instantes no palco do Auditório do Ibirapuera para o lançamento do acervo do Estado na internet.

"Hoje o Estado vai praticamente contar a história do Brasil e quando chegar a hora dos festivais vou cantar Disparada, de 1966, que venceu o Festival da Record junto com a Banda. Essa música, sem querer querendo, acabou sendo a música da minha vida. Por causa dela, minha carreira deu uma guinada de 900 mil graus", disse Jair Rodrigues, que se apresenta em instantes no palco do Auditório do Ibirapuera para o lançamento do acervo do Estado na internet.