Memória, preservação e acervos

Estado homenageava os heróis do "Risorgimento", em 1911


O aniversário da Unificação italiana era o grande destaque da edição de 27 de março de 1911, no jornal várias notas internacionais tratavam sobre os eventos planejados para a comemoração.

Por Liz Batista
Atualização:

Há cinqüenta anos, nesta mesma data em 1861, o primeiro parlamento da Itália unida proclamava Roma como a capital do novo reino italiano.

Segunda-feira , 27 de março de 1911

 Foto: Estadão
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Lembrando os heróis da Unificação italiana, o Estado publicou em sua página central quadros dos homens que construíram o Estado Nacional Italiano.

 Foto: Estadão

Na página mesma página, um texto dá especial atenção a Camilo Benso de Cavour, ou duque de Cavour .

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O artigo lembra as conquistas de Cavourem pró da unidade do Estado italiano, quando primeiro ministro do Reino Sardo-Piemontês.

Tratando do seu legado político compara-o à Bismark. Afirma que Cavour foi o grande arquiteto do "risorgimento" italiano: a Cavour pertence o primeiro lugar, como o ferreiro que soube fundir na mesma caldeira a cavalheiresca ambição dinástica do rei, a aventureira santidade anárquica de Garibaldi; o ideal transcendente de Mazzini, as sentimentalidades atávicas de Napoleão III, e do contato de ingredientes tão antagônicos e discordes, soube engendrar, não um misto explosivo como se poderia supor, mas uma miraculosa vontade de ação.

Cavour compreendia os principais desafios para a unificação. O domínio austríaco sobre terras italianas, a Áustria detinha muitos territórios no norte da Itália. E a mobilização popular em pró da unidade nacional.

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Então, o primeiro-ministro pôr em prática seu plano de modernização econômica. Incentivou a indústria e o comércio, desenvolveu ferrovias, guarneceu e fortificou o exército sardo-piemontês, assim conseguiu apoiado da burguesia e dos proprietários rurais à causa da unificação.

Dedicou-se, também, a costurar alianças externas com a França e com a Inglaterra, enviando soldados para lutar ao lado dessas nações na Guerra da Criméia.

Com o término dos combates na Criméia e a assinatura do Tratado de Paris, Cavour soubedirecionar o interesse da França para a causa italiana.

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Com ajuda francesa, o exército Sardo-Piemontês derrotou a Áustria, e esta foi forçada a entregar os territórios ao norte do reino.

No mesmo período, a bem sucedida campanha de Giuseppe Garibaldi no Reino das Duas Sicílias somava mais regiões às conquistas territoriais das forças sardo-piemontesas.

Esses eventos criaram terreno para que,em 18 de fevereiro de 1861, Vitor Emanuel II fosse reconhecido Rei da Itália.

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No mesmo ano, o monarca nomeou pra primeiro-ministro italiano, seu grande aliado político aliado, o conde de Cavour.

Pesquisa e Texto: Lizbeth Batista Siga o Arquivo Estadão: Twitter@arquivo_estadao e Facebook/arquivoestadao

Há cinqüenta anos, nesta mesma data em 1861, o primeiro parlamento da Itália unida proclamava Roma como a capital do novo reino italiano.

Segunda-feira , 27 de março de 1911

 Foto: Estadão

Lembrando os heróis da Unificação italiana, o Estado publicou em sua página central quadros dos homens que construíram o Estado Nacional Italiano.

 Foto: Estadão

Na página mesma página, um texto dá especial atenção a Camilo Benso de Cavour, ou duque de Cavour .

O artigo lembra as conquistas de Cavourem pró da unidade do Estado italiano, quando primeiro ministro do Reino Sardo-Piemontês.

Tratando do seu legado político compara-o à Bismark. Afirma que Cavour foi o grande arquiteto do "risorgimento" italiano: a Cavour pertence o primeiro lugar, como o ferreiro que soube fundir na mesma caldeira a cavalheiresca ambição dinástica do rei, a aventureira santidade anárquica de Garibaldi; o ideal transcendente de Mazzini, as sentimentalidades atávicas de Napoleão III, e do contato de ingredientes tão antagônicos e discordes, soube engendrar, não um misto explosivo como se poderia supor, mas uma miraculosa vontade de ação.

Cavour compreendia os principais desafios para a unificação. O domínio austríaco sobre terras italianas, a Áustria detinha muitos territórios no norte da Itália. E a mobilização popular em pró da unidade nacional.

Então, o primeiro-ministro pôr em prática seu plano de modernização econômica. Incentivou a indústria e o comércio, desenvolveu ferrovias, guarneceu e fortificou o exército sardo-piemontês, assim conseguiu apoiado da burguesia e dos proprietários rurais à causa da unificação.

Dedicou-se, também, a costurar alianças externas com a França e com a Inglaterra, enviando soldados para lutar ao lado dessas nações na Guerra da Criméia.

Com o término dos combates na Criméia e a assinatura do Tratado de Paris, Cavour soubedirecionar o interesse da França para a causa italiana.

Com ajuda francesa, o exército Sardo-Piemontês derrotou a Áustria, e esta foi forçada a entregar os territórios ao norte do reino.

No mesmo período, a bem sucedida campanha de Giuseppe Garibaldi no Reino das Duas Sicílias somava mais regiões às conquistas territoriais das forças sardo-piemontesas.

Esses eventos criaram terreno para que,em 18 de fevereiro de 1861, Vitor Emanuel II fosse reconhecido Rei da Itália.

No mesmo ano, o monarca nomeou pra primeiro-ministro italiano, seu grande aliado político aliado, o conde de Cavour.

Pesquisa e Texto: Lizbeth Batista Siga o Arquivo Estadão: Twitter@arquivo_estadao e Facebook/arquivoestadao

Há cinqüenta anos, nesta mesma data em 1861, o primeiro parlamento da Itália unida proclamava Roma como a capital do novo reino italiano.

Segunda-feira , 27 de março de 1911

 Foto: Estadão

Lembrando os heróis da Unificação italiana, o Estado publicou em sua página central quadros dos homens que construíram o Estado Nacional Italiano.

 Foto: Estadão

Na página mesma página, um texto dá especial atenção a Camilo Benso de Cavour, ou duque de Cavour .

O artigo lembra as conquistas de Cavourem pró da unidade do Estado italiano, quando primeiro ministro do Reino Sardo-Piemontês.

Tratando do seu legado político compara-o à Bismark. Afirma que Cavour foi o grande arquiteto do "risorgimento" italiano: a Cavour pertence o primeiro lugar, como o ferreiro que soube fundir na mesma caldeira a cavalheiresca ambição dinástica do rei, a aventureira santidade anárquica de Garibaldi; o ideal transcendente de Mazzini, as sentimentalidades atávicas de Napoleão III, e do contato de ingredientes tão antagônicos e discordes, soube engendrar, não um misto explosivo como se poderia supor, mas uma miraculosa vontade de ação.

Cavour compreendia os principais desafios para a unificação. O domínio austríaco sobre terras italianas, a Áustria detinha muitos territórios no norte da Itália. E a mobilização popular em pró da unidade nacional.

Então, o primeiro-ministro pôr em prática seu plano de modernização econômica. Incentivou a indústria e o comércio, desenvolveu ferrovias, guarneceu e fortificou o exército sardo-piemontês, assim conseguiu apoiado da burguesia e dos proprietários rurais à causa da unificação.

Dedicou-se, também, a costurar alianças externas com a França e com a Inglaterra, enviando soldados para lutar ao lado dessas nações na Guerra da Criméia.

Com o término dos combates na Criméia e a assinatura do Tratado de Paris, Cavour soubedirecionar o interesse da França para a causa italiana.

Com ajuda francesa, o exército Sardo-Piemontês derrotou a Áustria, e esta foi forçada a entregar os territórios ao norte do reino.

No mesmo período, a bem sucedida campanha de Giuseppe Garibaldi no Reino das Duas Sicílias somava mais regiões às conquistas territoriais das forças sardo-piemontesas.

Esses eventos criaram terreno para que,em 18 de fevereiro de 1861, Vitor Emanuel II fosse reconhecido Rei da Itália.

No mesmo ano, o monarca nomeou pra primeiro-ministro italiano, seu grande aliado político aliado, o conde de Cavour.

Pesquisa e Texto: Lizbeth Batista Siga o Arquivo Estadão: Twitter@arquivo_estadao e Facebook/arquivoestadao

Há cinqüenta anos, nesta mesma data em 1861, o primeiro parlamento da Itália unida proclamava Roma como a capital do novo reino italiano.

Segunda-feira , 27 de março de 1911

 Foto: Estadão

Lembrando os heróis da Unificação italiana, o Estado publicou em sua página central quadros dos homens que construíram o Estado Nacional Italiano.

 Foto: Estadão

Na página mesma página, um texto dá especial atenção a Camilo Benso de Cavour, ou duque de Cavour .

O artigo lembra as conquistas de Cavourem pró da unidade do Estado italiano, quando primeiro ministro do Reino Sardo-Piemontês.

Tratando do seu legado político compara-o à Bismark. Afirma que Cavour foi o grande arquiteto do "risorgimento" italiano: a Cavour pertence o primeiro lugar, como o ferreiro que soube fundir na mesma caldeira a cavalheiresca ambição dinástica do rei, a aventureira santidade anárquica de Garibaldi; o ideal transcendente de Mazzini, as sentimentalidades atávicas de Napoleão III, e do contato de ingredientes tão antagônicos e discordes, soube engendrar, não um misto explosivo como se poderia supor, mas uma miraculosa vontade de ação.

Cavour compreendia os principais desafios para a unificação. O domínio austríaco sobre terras italianas, a Áustria detinha muitos territórios no norte da Itália. E a mobilização popular em pró da unidade nacional.

Então, o primeiro-ministro pôr em prática seu plano de modernização econômica. Incentivou a indústria e o comércio, desenvolveu ferrovias, guarneceu e fortificou o exército sardo-piemontês, assim conseguiu apoiado da burguesia e dos proprietários rurais à causa da unificação.

Dedicou-se, também, a costurar alianças externas com a França e com a Inglaterra, enviando soldados para lutar ao lado dessas nações na Guerra da Criméia.

Com o término dos combates na Criméia e a assinatura do Tratado de Paris, Cavour soubedirecionar o interesse da França para a causa italiana.

Com ajuda francesa, o exército Sardo-Piemontês derrotou a Áustria, e esta foi forçada a entregar os territórios ao norte do reino.

No mesmo período, a bem sucedida campanha de Giuseppe Garibaldi no Reino das Duas Sicílias somava mais regiões às conquistas territoriais das forças sardo-piemontesas.

Esses eventos criaram terreno para que,em 18 de fevereiro de 1861, Vitor Emanuel II fosse reconhecido Rei da Itália.

No mesmo ano, o monarca nomeou pra primeiro-ministro italiano, seu grande aliado político aliado, o conde de Cavour.

Pesquisa e Texto: Lizbeth Batista Siga o Arquivo Estadão: Twitter@arquivo_estadao e Facebook/arquivoestadao

Há cinqüenta anos, nesta mesma data em 1861, o primeiro parlamento da Itália unida proclamava Roma como a capital do novo reino italiano.

Segunda-feira , 27 de março de 1911

 Foto: Estadão

Lembrando os heróis da Unificação italiana, o Estado publicou em sua página central quadros dos homens que construíram o Estado Nacional Italiano.

 Foto: Estadão

Na página mesma página, um texto dá especial atenção a Camilo Benso de Cavour, ou duque de Cavour .

O artigo lembra as conquistas de Cavourem pró da unidade do Estado italiano, quando primeiro ministro do Reino Sardo-Piemontês.

Tratando do seu legado político compara-o à Bismark. Afirma que Cavour foi o grande arquiteto do "risorgimento" italiano: a Cavour pertence o primeiro lugar, como o ferreiro que soube fundir na mesma caldeira a cavalheiresca ambição dinástica do rei, a aventureira santidade anárquica de Garibaldi; o ideal transcendente de Mazzini, as sentimentalidades atávicas de Napoleão III, e do contato de ingredientes tão antagônicos e discordes, soube engendrar, não um misto explosivo como se poderia supor, mas uma miraculosa vontade de ação.

Cavour compreendia os principais desafios para a unificação. O domínio austríaco sobre terras italianas, a Áustria detinha muitos territórios no norte da Itália. E a mobilização popular em pró da unidade nacional.

Então, o primeiro-ministro pôr em prática seu plano de modernização econômica. Incentivou a indústria e o comércio, desenvolveu ferrovias, guarneceu e fortificou o exército sardo-piemontês, assim conseguiu apoiado da burguesia e dos proprietários rurais à causa da unificação.

Dedicou-se, também, a costurar alianças externas com a França e com a Inglaterra, enviando soldados para lutar ao lado dessas nações na Guerra da Criméia.

Com o término dos combates na Criméia e a assinatura do Tratado de Paris, Cavour soubedirecionar o interesse da França para a causa italiana.

Com ajuda francesa, o exército Sardo-Piemontês derrotou a Áustria, e esta foi forçada a entregar os territórios ao norte do reino.

No mesmo período, a bem sucedida campanha de Giuseppe Garibaldi no Reino das Duas Sicílias somava mais regiões às conquistas territoriais das forças sardo-piemontesas.

Esses eventos criaram terreno para que,em 18 de fevereiro de 1861, Vitor Emanuel II fosse reconhecido Rei da Itália.

No mesmo ano, o monarca nomeou pra primeiro-ministro italiano, seu grande aliado político aliado, o conde de Cavour.

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