Memória, preservação e acervos

Suplemento Literário, páginas que revelam uma época


Há 55 anos

Por rosesaconi

Publicado pela primeira vez em 6 de outubro de 1956, o Suplemento Literário do Estadão foi um dos marcos da imprensa cultural brasileira. Além de divulgar textos inéditos de grandes nomes da literatura como Carlos Drummond de Andrade e Lygia Fagundes Telles - ou da crítica, como Sábato Magaldi e Villém Fluxer -, o Suplemento soube também divulgar a obra de alguns entre os melhores artistas da época.

Planejada por Antonio Cândido, realizada por Julio de Mesquita Filho e dirigida pelo crítico teatral Décio de Almeida Prado, a publicação não ficou confinada às letras, e destinava um espaço generoso à produção visual.

Preocupado fundamentalmente com a ideia de garantir na imprensa um espaço regular para o debate de ideias e a divulgação de autores novos e consagrados, especialmente os escritores brasileiros, o caderno conseguiu sobreviver até 1967 como uma espécie de corpo estranho no mundo fragmentado e veloz do jornalismo.

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     Foto: Estadão

O Suplemento Literário mantinha em seu quadro de colaboradores fixos nomes como Wilson Martins, Paulo Emilio Salles Gomes, Ruy Coelho e Lívio Xavier, autores que se tornaram paradigmas em suas áreas de atuação específicas - a crítica literária, a cinematográfica, a antropologia, etcUm dos segredos do SL foi fazer de suas páginas ponto de encontro dos maiores talentos de uma geração.

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Pesquisa e Texto: Rose Saconi Tratamento de Imagens: José Brito

Siga o Arquivo Estadão: Twitter@arquivo_estadao e sem comentários | comente

Publicado pela primeira vez em 6 de outubro de 1956, o Suplemento Literário do Estadão foi um dos marcos da imprensa cultural brasileira. Além de divulgar textos inéditos de grandes nomes da literatura como Carlos Drummond de Andrade e Lygia Fagundes Telles - ou da crítica, como Sábato Magaldi e Villém Fluxer -, o Suplemento soube também divulgar a obra de alguns entre os melhores artistas da época.

Planejada por Antonio Cândido, realizada por Julio de Mesquita Filho e dirigida pelo crítico teatral Décio de Almeida Prado, a publicação não ficou confinada às letras, e destinava um espaço generoso à produção visual.

Preocupado fundamentalmente com a ideia de garantir na imprensa um espaço regular para o debate de ideias e a divulgação de autores novos e consagrados, especialmente os escritores brasileiros, o caderno conseguiu sobreviver até 1967 como uma espécie de corpo estranho no mundo fragmentado e veloz do jornalismo.

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O Suplemento Literário mantinha em seu quadro de colaboradores fixos nomes como Wilson Martins, Paulo Emilio Salles Gomes, Ruy Coelho e Lívio Xavier, autores que se tornaram paradigmas em suas áreas de atuação específicas - a crítica literária, a cinematográfica, a antropologia, etcUm dos segredos do SL foi fazer de suas páginas ponto de encontro dos maiores talentos de uma geração.

Pesquisa e Texto: Rose Saconi Tratamento de Imagens: José Brito

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Publicado pela primeira vez em 6 de outubro de 1956, o Suplemento Literário do Estadão foi um dos marcos da imprensa cultural brasileira. Além de divulgar textos inéditos de grandes nomes da literatura como Carlos Drummond de Andrade e Lygia Fagundes Telles - ou da crítica, como Sábato Magaldi e Villém Fluxer -, o Suplemento soube também divulgar a obra de alguns entre os melhores artistas da época.

Planejada por Antonio Cândido, realizada por Julio de Mesquita Filho e dirigida pelo crítico teatral Décio de Almeida Prado, a publicação não ficou confinada às letras, e destinava um espaço generoso à produção visual.

Preocupado fundamentalmente com a ideia de garantir na imprensa um espaço regular para o debate de ideias e a divulgação de autores novos e consagrados, especialmente os escritores brasileiros, o caderno conseguiu sobreviver até 1967 como uma espécie de corpo estranho no mundo fragmentado e veloz do jornalismo.

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O Suplemento Literário mantinha em seu quadro de colaboradores fixos nomes como Wilson Martins, Paulo Emilio Salles Gomes, Ruy Coelho e Lívio Xavier, autores que se tornaram paradigmas em suas áreas de atuação específicas - a crítica literária, a cinematográfica, a antropologia, etcUm dos segredos do SL foi fazer de suas páginas ponto de encontro dos maiores talentos de uma geração.

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Publicado pela primeira vez em 6 de outubro de 1956, o Suplemento Literário do Estadão foi um dos marcos da imprensa cultural brasileira. Além de divulgar textos inéditos de grandes nomes da literatura como Carlos Drummond de Andrade e Lygia Fagundes Telles - ou da crítica, como Sábato Magaldi e Villém Fluxer -, o Suplemento soube também divulgar a obra de alguns entre os melhores artistas da época.

Planejada por Antonio Cândido, realizada por Julio de Mesquita Filho e dirigida pelo crítico teatral Décio de Almeida Prado, a publicação não ficou confinada às letras, e destinava um espaço generoso à produção visual.

Preocupado fundamentalmente com a ideia de garantir na imprensa um espaço regular para o debate de ideias e a divulgação de autores novos e consagrados, especialmente os escritores brasileiros, o caderno conseguiu sobreviver até 1967 como uma espécie de corpo estranho no mundo fragmentado e veloz do jornalismo.

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Publicado pela primeira vez em 6 de outubro de 1956, o Suplemento Literário do Estadão foi um dos marcos da imprensa cultural brasileira. Além de divulgar textos inéditos de grandes nomes da literatura como Carlos Drummond de Andrade e Lygia Fagundes Telles - ou da crítica, como Sábato Magaldi e Villém Fluxer -, o Suplemento soube também divulgar a obra de alguns entre os melhores artistas da época.

Planejada por Antonio Cândido, realizada por Julio de Mesquita Filho e dirigida pelo crítico teatral Décio de Almeida Prado, a publicação não ficou confinada às letras, e destinava um espaço generoso à produção visual.

Preocupado fundamentalmente com a ideia de garantir na imprensa um espaço regular para o debate de ideias e a divulgação de autores novos e consagrados, especialmente os escritores brasileiros, o caderno conseguiu sobreviver até 1967 como uma espécie de corpo estranho no mundo fragmentado e veloz do jornalismo.

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O Suplemento Literário mantinha em seu quadro de colaboradores fixos nomes como Wilson Martins, Paulo Emilio Salles Gomes, Ruy Coelho e Lívio Xavier, autores que se tornaram paradigmas em suas áreas de atuação específicas - a crítica literária, a cinematográfica, a antropologia, etcUm dos segredos do SL foi fazer de suas páginas ponto de encontro dos maiores talentos de uma geração.

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