Memória, preservação e acervos

Titanic: o naufrágio do navio nas páginas do Estadão


Por Lizbeth Batista

Primeira imagem do Titanic publicada no Estado de S.Paulo

O Estado de S. Paulo, 19 de abril de 1912

No dia seguinte ao naufrágio do Titanic , 16 de abril de 1912, o jornal O Estado de S. Paulo publicou a primeira notícia sobre o desastre. Com o passar dos dias e com a gradual chegada de telegramas com novas informações, a cobertura da tragédia  passou a ganhar mais destaque.

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Nos primeiros dias após o naufrágio as informações que chegavam eram desencontradas e inconsistentes.

 Foto: Estadão

Vários telegramas, de diferentes partes do mundo, prenunciavam a gravidade do naufrágio, mas o número de mortos ainda era impreciso. Mesmo assim, asensação que fora grande a catástrofe dominava os espíritos. Parentes e amigos dos viajantes viviam um misto de preocupação, aflição e esperança.

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 Foto: Estadão

Foi só com a chegada do RMS Carpathia à Nova York que a tragédia começou a ganhar forma concreta. Mais da metade das pessoas à bordo do Titanic haviam pereceram no mar gelado.

Viaje pelas galerias, conheça detalhes, testemunhos e impressões publicadas imediatamente após a tragédia marítima mais marcante do século XX:

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 Foto: Estadão

Em busca de notícias, parentes e jornalistas dirigiam-se diariamente aos escritórios da Companhia White Star Line. Em Londres e em Nova York, uma multidão ocupou seus prédios.

A Companhia White Star Line pela primeira vez declara que é alto o número de mortos, mas não precisa quantos. Foto: Estadão
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Em terra, o desastre tinha as perdas materiais contabilizadas. O prejuízo não atingiu apenas a Companhia White Star Line. Todas as companhias de transporte marítimo viram suas cotações caírem nas Bolsas e as Companhias de Seguros podiam prever as altas indenizações para desembolsar.

A chegada do RMS Carpathia a Nova York: com ele vem a confirmação do grande número de vítimas. Em seus depoimentos, sobreviventes revelam os dramáticos momentos da madrugada do dia 15, desde o choque contra o iceberg no final da noite do dia 14 à confusão e desespero no abandono do transatlântico que afundava.

 Foto: Estadão
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A Marinha Mercante brasileira transmitiu seus sentimentos aos companheiros ingleses e declarou luto por 3 dias.

 Foto: Estadão

 

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 Foto: Estadão

Na Inglaterra, o primeiro- ministro, sr. Herbert Asquith declarou que as tradições da Marinha foram mantidas durante o naufrágio. Enalteceu os bravos homens à bordo do Titanic que garantiram o salvamento dos mais fracos e zelaram pela integridade de mulheres e crianças.

 Foto: Estadão

Leia mais:

#Vítima do Titanic tinha São Paulo como destino 

# Ameaça submersa

#O titã dos mares

# O palácio que viajava sobre as águas

# O Titanic que vive até hoje

# O choque entre dois gigantes

# Há um século, Titanic iniciava sua trágica história

# Há cem anos, Titanic era lançado ao mar

#Vítima do Titanic tinha São Paulo como destino

Leia tudo aqui:

# Titanic ArquivoEstado

 

Reprodução de imagens: José BritoSiga o Arquivo Estadão: twitter@estadaoarquivo | facebook/arquivoestadao | Instagram

Primeira imagem do Titanic publicada no Estado de S.Paulo

O Estado de S. Paulo, 19 de abril de 1912

No dia seguinte ao naufrágio do Titanic , 16 de abril de 1912, o jornal O Estado de S. Paulo publicou a primeira notícia sobre o desastre. Com o passar dos dias e com a gradual chegada de telegramas com novas informações, a cobertura da tragédia  passou a ganhar mais destaque.

Nos primeiros dias após o naufrágio as informações que chegavam eram desencontradas e inconsistentes.

 Foto: Estadão

Vários telegramas, de diferentes partes do mundo, prenunciavam a gravidade do naufrágio, mas o número de mortos ainda era impreciso. Mesmo assim, asensação que fora grande a catástrofe dominava os espíritos. Parentes e amigos dos viajantes viviam um misto de preocupação, aflição e esperança.

 Foto: Estadão

Foi só com a chegada do RMS Carpathia à Nova York que a tragédia começou a ganhar forma concreta. Mais da metade das pessoas à bordo do Titanic haviam pereceram no mar gelado.

Viaje pelas galerias, conheça detalhes, testemunhos e impressões publicadas imediatamente após a tragédia marítima mais marcante do século XX:

 Foto: Estadão

Em busca de notícias, parentes e jornalistas dirigiam-se diariamente aos escritórios da Companhia White Star Line. Em Londres e em Nova York, uma multidão ocupou seus prédios.

A Companhia White Star Line pela primeira vez declara que é alto o número de mortos, mas não precisa quantos. Foto: Estadão

Em terra, o desastre tinha as perdas materiais contabilizadas. O prejuízo não atingiu apenas a Companhia White Star Line. Todas as companhias de transporte marítimo viram suas cotações caírem nas Bolsas e as Companhias de Seguros podiam prever as altas indenizações para desembolsar.

A chegada do RMS Carpathia a Nova York: com ele vem a confirmação do grande número de vítimas. Em seus depoimentos, sobreviventes revelam os dramáticos momentos da madrugada do dia 15, desde o choque contra o iceberg no final da noite do dia 14 à confusão e desespero no abandono do transatlântico que afundava.

 Foto: Estadão

A Marinha Mercante brasileira transmitiu seus sentimentos aos companheiros ingleses e declarou luto por 3 dias.

 Foto: Estadão

 

 Foto: Estadão

Na Inglaterra, o primeiro- ministro, sr. Herbert Asquith declarou que as tradições da Marinha foram mantidas durante o naufrágio. Enalteceu os bravos homens à bordo do Titanic que garantiram o salvamento dos mais fracos e zelaram pela integridade de mulheres e crianças.

 Foto: Estadão

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# Há cem anos, Titanic era lançado ao mar

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# Titanic ArquivoEstado

 

Reprodução de imagens: José BritoSiga o Arquivo Estadão: twitter@estadaoarquivo | facebook/arquivoestadao | Instagram

Primeira imagem do Titanic publicada no Estado de S.Paulo

O Estado de S. Paulo, 19 de abril de 1912

No dia seguinte ao naufrágio do Titanic , 16 de abril de 1912, o jornal O Estado de S. Paulo publicou a primeira notícia sobre o desastre. Com o passar dos dias e com a gradual chegada de telegramas com novas informações, a cobertura da tragédia  passou a ganhar mais destaque.

Nos primeiros dias após o naufrágio as informações que chegavam eram desencontradas e inconsistentes.

 Foto: Estadão

Vários telegramas, de diferentes partes do mundo, prenunciavam a gravidade do naufrágio, mas o número de mortos ainda era impreciso. Mesmo assim, asensação que fora grande a catástrofe dominava os espíritos. Parentes e amigos dos viajantes viviam um misto de preocupação, aflição e esperança.

 Foto: Estadão

Foi só com a chegada do RMS Carpathia à Nova York que a tragédia começou a ganhar forma concreta. Mais da metade das pessoas à bordo do Titanic haviam pereceram no mar gelado.

Viaje pelas galerias, conheça detalhes, testemunhos e impressões publicadas imediatamente após a tragédia marítima mais marcante do século XX:

 Foto: Estadão

Em busca de notícias, parentes e jornalistas dirigiam-se diariamente aos escritórios da Companhia White Star Line. Em Londres e em Nova York, uma multidão ocupou seus prédios.

A Companhia White Star Line pela primeira vez declara que é alto o número de mortos, mas não precisa quantos. Foto: Estadão

Em terra, o desastre tinha as perdas materiais contabilizadas. O prejuízo não atingiu apenas a Companhia White Star Line. Todas as companhias de transporte marítimo viram suas cotações caírem nas Bolsas e as Companhias de Seguros podiam prever as altas indenizações para desembolsar.

A chegada do RMS Carpathia a Nova York: com ele vem a confirmação do grande número de vítimas. Em seus depoimentos, sobreviventes revelam os dramáticos momentos da madrugada do dia 15, desde o choque contra o iceberg no final da noite do dia 14 à confusão e desespero no abandono do transatlântico que afundava.

 Foto: Estadão

A Marinha Mercante brasileira transmitiu seus sentimentos aos companheiros ingleses e declarou luto por 3 dias.

 Foto: Estadão

 

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Na Inglaterra, o primeiro- ministro, sr. Herbert Asquith declarou que as tradições da Marinha foram mantidas durante o naufrágio. Enalteceu os bravos homens à bordo do Titanic que garantiram o salvamento dos mais fracos e zelaram pela integridade de mulheres e crianças.

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Reprodução de imagens: José BritoSiga o Arquivo Estadão: twitter@estadaoarquivo | facebook/arquivoestadao | Instagram

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