Memória, preservação e acervos

Tonico e Tinoco bateram o pé pela música caipira


Caipiras de origem e de fato, João e José, os “Irmaõs Pérez”, chegaram na cidade grande na década de 40 vindos do interior de São Paulo.

Por Carlos Eduardo Entini
Atualização:

Depois de cantarem em circos, festas e participarem de um concurso de rádio, conseguiram gravar o primeiro disco em 1945. Na ocasião receberam do produtor musical Capitão Furtado o nome que lhes acompanharia por toda a vida, “Tonico & Tinoco”.

O Estado de S. Paulo - 22/5/1988

 Foto: Estadão
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A "Dupla Coração do Brasil" durante 50 anos criou estilo de cantar caipira, fez e emplacou sucessos. Foi uma das atrações musicais da primeira transmissão de televisão do Brasil em 18 de setembro de 1950 na TV Tupi. Além de discos e shows, a dupla fez cinema e apresentou programa de rádio por mais de duas décadas onde cunharam o bordão "Ê lasqueira!". Em 1994 a dupla se desfez com a morte de Tonico.

O Estado de S. Paulo 29/6/1979 Foto: Estadão
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Tonico e Tinoco, que morreu hoje, bateram o pé quando música sertaneja ganhou guitarras e teclados. Por causa da teimosia amargaram o esquecimento da grande mídia e das gravadoras na década de 80, época em que despontava o estilo sertanejo como é conhecido atualmente.

Tinoco e Tonico no programa Vox Populi da TV Cultura de São Paulo em 1979. Foto Arquivo/AE Foto: Estadão
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Mas nunca deixaram de tocar e fazer shows para o público cativo de música caipira existente, desde a década de 30, por todo o Brasil. A teimosia em rejeitar novidades no estilo talvez tenha sido a principal contribuição da dupla. Tonico e Tinoco riscaram nos palcos a fronteira entre música raiz e sertaneja com suas demais vertentes existente até hoje.

Tonico e Tinoco em cena do filme 'Marvada Carne' de 1986 Foto: Estadão

Texto e Pesquisa: Carlos Eduardo Entini Siga o Arquivo Estadão: twitter@estadaoarquivo | facebook/arquivoestadao | Instagram

Depois de cantarem em circos, festas e participarem de um concurso de rádio, conseguiram gravar o primeiro disco em 1945. Na ocasião receberam do produtor musical Capitão Furtado o nome que lhes acompanharia por toda a vida, “Tonico & Tinoco”.

O Estado de S. Paulo - 22/5/1988

 Foto: Estadão

A "Dupla Coração do Brasil" durante 50 anos criou estilo de cantar caipira, fez e emplacou sucessos. Foi uma das atrações musicais da primeira transmissão de televisão do Brasil em 18 de setembro de 1950 na TV Tupi. Além de discos e shows, a dupla fez cinema e apresentou programa de rádio por mais de duas décadas onde cunharam o bordão "Ê lasqueira!". Em 1994 a dupla se desfez com a morte de Tonico.

O Estado de S. Paulo 29/6/1979 Foto: Estadão

Tonico e Tinoco, que morreu hoje, bateram o pé quando música sertaneja ganhou guitarras e teclados. Por causa da teimosia amargaram o esquecimento da grande mídia e das gravadoras na década de 80, época em que despontava o estilo sertanejo como é conhecido atualmente.

Tinoco e Tonico no programa Vox Populi da TV Cultura de São Paulo em 1979. Foto Arquivo/AE Foto: Estadão

Mas nunca deixaram de tocar e fazer shows para o público cativo de música caipira existente, desde a década de 30, por todo o Brasil. A teimosia em rejeitar novidades no estilo talvez tenha sido a principal contribuição da dupla. Tonico e Tinoco riscaram nos palcos a fronteira entre música raiz e sertaneja com suas demais vertentes existente até hoje.

Tonico e Tinoco em cena do filme 'Marvada Carne' de 1986 Foto: Estadão

Texto e Pesquisa: Carlos Eduardo Entini Siga o Arquivo Estadão: twitter@estadaoarquivo | facebook/arquivoestadao | Instagram

Depois de cantarem em circos, festas e participarem de um concurso de rádio, conseguiram gravar o primeiro disco em 1945. Na ocasião receberam do produtor musical Capitão Furtado o nome que lhes acompanharia por toda a vida, “Tonico & Tinoco”.

O Estado de S. Paulo - 22/5/1988

 Foto: Estadão

A "Dupla Coração do Brasil" durante 50 anos criou estilo de cantar caipira, fez e emplacou sucessos. Foi uma das atrações musicais da primeira transmissão de televisão do Brasil em 18 de setembro de 1950 na TV Tupi. Além de discos e shows, a dupla fez cinema e apresentou programa de rádio por mais de duas décadas onde cunharam o bordão "Ê lasqueira!". Em 1994 a dupla se desfez com a morte de Tonico.

O Estado de S. Paulo 29/6/1979 Foto: Estadão

Tonico e Tinoco, que morreu hoje, bateram o pé quando música sertaneja ganhou guitarras e teclados. Por causa da teimosia amargaram o esquecimento da grande mídia e das gravadoras na década de 80, época em que despontava o estilo sertanejo como é conhecido atualmente.

Tinoco e Tonico no programa Vox Populi da TV Cultura de São Paulo em 1979. Foto Arquivo/AE Foto: Estadão

Mas nunca deixaram de tocar e fazer shows para o público cativo de música caipira existente, desde a década de 30, por todo o Brasil. A teimosia em rejeitar novidades no estilo talvez tenha sido a principal contribuição da dupla. Tonico e Tinoco riscaram nos palcos a fronteira entre música raiz e sertaneja com suas demais vertentes existente até hoje.

Tonico e Tinoco em cena do filme 'Marvada Carne' de 1986 Foto: Estadão

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Depois de cantarem em circos, festas e participarem de um concurso de rádio, conseguiram gravar o primeiro disco em 1945. Na ocasião receberam do produtor musical Capitão Furtado o nome que lhes acompanharia por toda a vida, “Tonico & Tinoco”.

O Estado de S. Paulo - 22/5/1988

 Foto: Estadão

A "Dupla Coração do Brasil" durante 50 anos criou estilo de cantar caipira, fez e emplacou sucessos. Foi uma das atrações musicais da primeira transmissão de televisão do Brasil em 18 de setembro de 1950 na TV Tupi. Além de discos e shows, a dupla fez cinema e apresentou programa de rádio por mais de duas décadas onde cunharam o bordão "Ê lasqueira!". Em 1994 a dupla se desfez com a morte de Tonico.

O Estado de S. Paulo 29/6/1979 Foto: Estadão

Tonico e Tinoco, que morreu hoje, bateram o pé quando música sertaneja ganhou guitarras e teclados. Por causa da teimosia amargaram o esquecimento da grande mídia e das gravadoras na década de 80, época em que despontava o estilo sertanejo como é conhecido atualmente.

Tinoco e Tonico no programa Vox Populi da TV Cultura de São Paulo em 1979. Foto Arquivo/AE Foto: Estadão

Mas nunca deixaram de tocar e fazer shows para o público cativo de música caipira existente, desde a década de 30, por todo o Brasil. A teimosia em rejeitar novidades no estilo talvez tenha sido a principal contribuição da dupla. Tonico e Tinoco riscaram nos palcos a fronteira entre música raiz e sertaneja com suas demais vertentes existente até hoje.

Tonico e Tinoco em cena do filme 'Marvada Carne' de 1986 Foto: Estadão

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Depois de cantarem em circos, festas e participarem de um concurso de rádio, conseguiram gravar o primeiro disco em 1945. Na ocasião receberam do produtor musical Capitão Furtado o nome que lhes acompanharia por toda a vida, “Tonico & Tinoco”.

O Estado de S. Paulo - 22/5/1988

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A "Dupla Coração do Brasil" durante 50 anos criou estilo de cantar caipira, fez e emplacou sucessos. Foi uma das atrações musicais da primeira transmissão de televisão do Brasil em 18 de setembro de 1950 na TV Tupi. Além de discos e shows, a dupla fez cinema e apresentou programa de rádio por mais de duas décadas onde cunharam o bordão "Ê lasqueira!". Em 1994 a dupla se desfez com a morte de Tonico.

O Estado de S. Paulo 29/6/1979 Foto: Estadão

Tonico e Tinoco, que morreu hoje, bateram o pé quando música sertaneja ganhou guitarras e teclados. Por causa da teimosia amargaram o esquecimento da grande mídia e das gravadoras na década de 80, época em que despontava o estilo sertanejo como é conhecido atualmente.

Tinoco e Tonico no programa Vox Populi da TV Cultura de São Paulo em 1979. Foto Arquivo/AE Foto: Estadão

Mas nunca deixaram de tocar e fazer shows para o público cativo de música caipira existente, desde a década de 30, por todo o Brasil. A teimosia em rejeitar novidades no estilo talvez tenha sido a principal contribuição da dupla. Tonico e Tinoco riscaram nos palcos a fronteira entre música raiz e sertaneja com suas demais vertentes existente até hoje.

Tonico e Tinoco em cena do filme 'Marvada Carne' de 1986 Foto: Estadão

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