Memória, preservação e acervos

Trem de Prata


Ferromoça servindo passageiros do Trem de Prata. Foto de 30/4/1978. Claudine/Estadão

Por Carlos Eduardo Entini
Atualização:

O sonho de viajar de trem para o Rio de Janeiro foi realidade durante mais de um século. A linha inaugurada em 1877 funcionou com passageiros até 1998 (durante 1991 e 1994 foi interrompida). O glamour da viagem começou em 1950, quando chegaram os trens prateados importados da Hungria. O noturno Trem de Prata, como ficou conhecido, tinha até oito vagões com leitos, 24 em cada um. A grande atração da viagem estava nos dois últimos: o restaurante e o ‘Pullman’, na foto, que tinha serviço de bar. Curiosamente, o tempo de viagem de uma cidade a outra era em média de 9 horas, quase o mesmo das primeiras empreitadas ferroviárias, no século 19.

  Foto: Estadão
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O sonho de viajar de trem para o Rio de Janeiro foi realidade durante mais de um século. A linha inaugurada em 1877 funcionou com passageiros até 1998 (durante 1991 e 1994 foi interrompida). O glamour da viagem começou em 1950, quando chegaram os trens prateados importados da Hungria. O noturno Trem de Prata, como ficou conhecido, tinha até oito vagões com leitos, 24 em cada um. A grande atração da viagem estava nos dois últimos: o restaurante e o ‘Pullman’, na foto, que tinha serviço de bar. Curiosamente, o tempo de viagem de uma cidade a outra era em média de 9 horas, quase o mesmo das primeiras empreitadas ferroviárias, no século 19.

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O sonho de viajar de trem para o Rio de Janeiro foi realidade durante mais de um século. A linha inaugurada em 1877 funcionou com passageiros até 1998 (durante 1991 e 1994 foi interrompida). O glamour da viagem começou em 1950, quando chegaram os trens prateados importados da Hungria. O noturno Trem de Prata, como ficou conhecido, tinha até oito vagões com leitos, 24 em cada um. A grande atração da viagem estava nos dois últimos: o restaurante e o ‘Pullman’, na foto, que tinha serviço de bar. Curiosamente, o tempo de viagem de uma cidade a outra era em média de 9 horas, quase o mesmo das primeiras empreitadas ferroviárias, no século 19.

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