Artista britânica usa papel e costura para recriar objetos do cotidiano


Jennifer Collier transforma mapas e páginas de livros antigos em vestidos, sapatos, câmeras fotográficas e máquinas de costura.

Por BBC Brasil

Papel como tecido A artista britânica Jennifer Collier usa papéis como se fossem tecidos, para recriar objetos do cotidiano com riqueza de detalhes. Collier costura, usa cera e outras técnicas de colagem em diversos tipos de papel para reconstruir cada uma das diferentes partes dos objetos. Ela afirma que papéis e livros eram sua maior inspiração artística, até que decidiu torná-los também a principal matéria-prima de seu trabalho, para dar "uma nova vida" ao papel, mostrando sua beleza e história. "Não há nada que eu goste mais do que encontrar um livro de receitas com manchas de comida ou uma capa danificada pela água, que eu possa guardar e transformar em algo bonito", disse ela à BBC Brasil. Entre os objetos, estão uma série de câmeras fotográficas, vestidos infantis, sapatos infantis e adultos e utensílios do dia-a-dia, como xícaras, binóculos, telefones, máquinas de costura e de escrever. "Todos eles levam tempos diferentes para serem feitos. Alguns são bem rápidos, como os vestidos e binóculos, mas alguns são um verdadeiro trabalho de amor, como a máquina de costura e as máquinas de escrever - tento ter precisão e atenção aos detalhes em cada botão e maçaneta", afirma. A artista diz ainda que a narrativa dos livros e papéis, encontrados em mercados de pulgas e lojas de caridade, sugere os objetos que irá construir. "A maior parte do tempo é gasta 'brincando' com os papéis, para saber como melhor manipulá-los. Todas as técnicas que eu uso em meu trabalho hoje são coisas que aprendi sozinha desde a graduação, experimentando com diferentes mídias e técnicas." Segundo Collier, mais da metade de seu trabalho nunca vê a luz do dia. "Mas através da outra parte (que é exposta) eu descobri algo realmente único", diz. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Papel como tecido A artista britânica Jennifer Collier usa papéis como se fossem tecidos, para recriar objetos do cotidiano com riqueza de detalhes. Collier costura, usa cera e outras técnicas de colagem em diversos tipos de papel para reconstruir cada uma das diferentes partes dos objetos. Ela afirma que papéis e livros eram sua maior inspiração artística, até que decidiu torná-los também a principal matéria-prima de seu trabalho, para dar "uma nova vida" ao papel, mostrando sua beleza e história. "Não há nada que eu goste mais do que encontrar um livro de receitas com manchas de comida ou uma capa danificada pela água, que eu possa guardar e transformar em algo bonito", disse ela à BBC Brasil. Entre os objetos, estão uma série de câmeras fotográficas, vestidos infantis, sapatos infantis e adultos e utensílios do dia-a-dia, como xícaras, binóculos, telefones, máquinas de costura e de escrever. "Todos eles levam tempos diferentes para serem feitos. Alguns são bem rápidos, como os vestidos e binóculos, mas alguns são um verdadeiro trabalho de amor, como a máquina de costura e as máquinas de escrever - tento ter precisão e atenção aos detalhes em cada botão e maçaneta", afirma. A artista diz ainda que a narrativa dos livros e papéis, encontrados em mercados de pulgas e lojas de caridade, sugere os objetos que irá construir. "A maior parte do tempo é gasta 'brincando' com os papéis, para saber como melhor manipulá-los. Todas as técnicas que eu uso em meu trabalho hoje são coisas que aprendi sozinha desde a graduação, experimentando com diferentes mídias e técnicas." Segundo Collier, mais da metade de seu trabalho nunca vê a luz do dia. "Mas através da outra parte (que é exposta) eu descobri algo realmente único", diz. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Papel como tecido A artista britânica Jennifer Collier usa papéis como se fossem tecidos, para recriar objetos do cotidiano com riqueza de detalhes. Collier costura, usa cera e outras técnicas de colagem em diversos tipos de papel para reconstruir cada uma das diferentes partes dos objetos. Ela afirma que papéis e livros eram sua maior inspiração artística, até que decidiu torná-los também a principal matéria-prima de seu trabalho, para dar "uma nova vida" ao papel, mostrando sua beleza e história. "Não há nada que eu goste mais do que encontrar um livro de receitas com manchas de comida ou uma capa danificada pela água, que eu possa guardar e transformar em algo bonito", disse ela à BBC Brasil. Entre os objetos, estão uma série de câmeras fotográficas, vestidos infantis, sapatos infantis e adultos e utensílios do dia-a-dia, como xícaras, binóculos, telefones, máquinas de costura e de escrever. "Todos eles levam tempos diferentes para serem feitos. Alguns são bem rápidos, como os vestidos e binóculos, mas alguns são um verdadeiro trabalho de amor, como a máquina de costura e as máquinas de escrever - tento ter precisão e atenção aos detalhes em cada botão e maçaneta", afirma. A artista diz ainda que a narrativa dos livros e papéis, encontrados em mercados de pulgas e lojas de caridade, sugere os objetos que irá construir. "A maior parte do tempo é gasta 'brincando' com os papéis, para saber como melhor manipulá-los. Todas as técnicas que eu uso em meu trabalho hoje são coisas que aprendi sozinha desde a graduação, experimentando com diferentes mídias e técnicas." Segundo Collier, mais da metade de seu trabalho nunca vê a luz do dia. "Mas através da outra parte (que é exposta) eu descobri algo realmente único", diz. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Papel como tecido A artista britânica Jennifer Collier usa papéis como se fossem tecidos, para recriar objetos do cotidiano com riqueza de detalhes. Collier costura, usa cera e outras técnicas de colagem em diversos tipos de papel para reconstruir cada uma das diferentes partes dos objetos. Ela afirma que papéis e livros eram sua maior inspiração artística, até que decidiu torná-los também a principal matéria-prima de seu trabalho, para dar "uma nova vida" ao papel, mostrando sua beleza e história. "Não há nada que eu goste mais do que encontrar um livro de receitas com manchas de comida ou uma capa danificada pela água, que eu possa guardar e transformar em algo bonito", disse ela à BBC Brasil. Entre os objetos, estão uma série de câmeras fotográficas, vestidos infantis, sapatos infantis e adultos e utensílios do dia-a-dia, como xícaras, binóculos, telefones, máquinas de costura e de escrever. "Todos eles levam tempos diferentes para serem feitos. Alguns são bem rápidos, como os vestidos e binóculos, mas alguns são um verdadeiro trabalho de amor, como a máquina de costura e as máquinas de escrever - tento ter precisão e atenção aos detalhes em cada botão e maçaneta", afirma. A artista diz ainda que a narrativa dos livros e papéis, encontrados em mercados de pulgas e lojas de caridade, sugere os objetos que irá construir. "A maior parte do tempo é gasta 'brincando' com os papéis, para saber como melhor manipulá-los. Todas as técnicas que eu uso em meu trabalho hoje são coisas que aprendi sozinha desde a graduação, experimentando com diferentes mídias e técnicas." Segundo Collier, mais da metade de seu trabalho nunca vê a luz do dia. "Mas através da outra parte (que é exposta) eu descobri algo realmente único", diz. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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