Artista pinta corpos de mulheres para contar histórias de vida


Luana Cavalcante elabora os desenhos a partir de depoimentos e reflexões; ideia é transformar projeto em documentário

Por Priscila Mengue

SÃO PAULO - Manuela Lamartine, de 27 anos, se define como uma pessoa “tropical”, que gosta de praia, sol e mar. A designer considera também ter, contudo, um lado cinza, como se fosse um “escudo” que criou a cada dificuldade. 

Mais do que uma reflexão sobre si, as descrições utilizadas por Manuela ganharam uma versão visual há cerca de 11 meses. Em pleno Dia das Mães, ela resolveu dar-se de presente a participação no projeto O Ser de Luana, no qual a artista potiguar Luana Cavalcante, de 36 anos, faz pinturas corporais a partir de entrevistas, dentro de uma perspectiva de transformar o corpo da mulher em uma tela para contar histórias.

Manuela Lamartine, de 26 anos, e sua filha Bettina, participaram do projeto O Ser de Luana em 2017 Foto: Luana Cavalcante/Divulgação
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Em média, o processo de criação pode durar até 5 horas, que envolve conversas, desenho de um esboço, pintura corporal e fotografia. No caso de Manuela, o ensaio teve um elemento diferente da maioria dos demais: a participação de sua filha Betina, hoje com dois anos e meio, que ganhou uma versão exclusivamente tropical do desenho feito em sua mãe. “Ela não tem esse lado cinza, é mais pura, mais natureza”, compara.

reference
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A designer conta que encontrou a artista de forma “despretensiosa”, mas se surpreendeu. “É um momento bem intenso. A Luana puxa muita conversa e expõe a vida dela também. Nunca tinha aparecido nua na frente de alguém que não fosse do meu íntimo”, comenta.

O projeto surgiu em 2012, quando Luana cursava design em uma universidade em Coimbra, em Portugal. Na época, um professor propôs um exercício de autorretrato. “Me sentia sozinha, muito triste. Tentei ler a coisa diferente, levar a imagem que eles enxergavam, com olhar de colonizador”, diz.

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Depois, de volta ao Brasil, Luana repetiu o gesto consigo e, depois, também transformou os corpos deamigas em suas telas. “Era uma autoterapia, me pintar, me ver, me enxergar. Aí comecei a perceber que algumas pessoas próximas não se enxergavam da forma que eu as via”, lembra.

Em 2016, decidiu lançar o projeto nas redes sociais, atraindo pessoas que até então desconhecia - momento em que começou a conciliar a atividade com o trabalho em uma agência publicitária. “Pintei mais de 140 mulheres. A maioria delas eu nunca tinha visto antes. Até evito pesquisar, olhar nas redes sociais. Quero conhecer ali na hora”, explica.

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Segundo a artista, a conversa anterior a pintura é que inspira o que será realizado, desde as cores até os elementos. Em comum, a maioria acaba abordando de alguma forma as inseguranças das participantes com o próprio corpo - independentemente de estar ou não próxima de um padrão de beleza. 

reference

Por isso, Luana pretende realizar um documentário repetindo o seu processo criativo em todas as regiões do Brasil. Desde 2017, ela trabalha fora de agências e está focada especialmente no projeto, que se tornou pago (o valor é de cerca de R$ 750). 

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Embora atue em Natal, a artista fez alguns ensaios em São Paulo em agosto de 2017, período em que fotografou a atriz Beatriz Barjud, de 31 anos. Segundo Luana, por estar fora do padrão de beleza predominante, a paulistana inspirou mais mulheres a participar do projeto. “Acho que o corpo é só um corpo. Eu vejo o corpo muita além do que a sexualidade. Fazer do seu corpo uma 'tela' é uma experiência que permite ver além da carne”, explica Beatriz. 

SÃO PAULO - Manuela Lamartine, de 27 anos, se define como uma pessoa “tropical”, que gosta de praia, sol e mar. A designer considera também ter, contudo, um lado cinza, como se fosse um “escudo” que criou a cada dificuldade. 

Mais do que uma reflexão sobre si, as descrições utilizadas por Manuela ganharam uma versão visual há cerca de 11 meses. Em pleno Dia das Mães, ela resolveu dar-se de presente a participação no projeto O Ser de Luana, no qual a artista potiguar Luana Cavalcante, de 36 anos, faz pinturas corporais a partir de entrevistas, dentro de uma perspectiva de transformar o corpo da mulher em uma tela para contar histórias.

Manuela Lamartine, de 26 anos, e sua filha Bettina, participaram do projeto O Ser de Luana em 2017 Foto: Luana Cavalcante/Divulgação

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Em média, o processo de criação pode durar até 5 horas, que envolve conversas, desenho de um esboço, pintura corporal e fotografia. No caso de Manuela, o ensaio teve um elemento diferente da maioria dos demais: a participação de sua filha Betina, hoje com dois anos e meio, que ganhou uma versão exclusivamente tropical do desenho feito em sua mãe. “Ela não tem esse lado cinza, é mais pura, mais natureza”, compara.

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A designer conta que encontrou a artista de forma “despretensiosa”, mas se surpreendeu. “É um momento bem intenso. A Luana puxa muita conversa e expõe a vida dela também. Nunca tinha aparecido nua na frente de alguém que não fosse do meu íntimo”, comenta.

O projeto surgiu em 2012, quando Luana cursava design em uma universidade em Coimbra, em Portugal. Na época, um professor propôs um exercício de autorretrato. “Me sentia sozinha, muito triste. Tentei ler a coisa diferente, levar a imagem que eles enxergavam, com olhar de colonizador”, diz.

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Depois, de volta ao Brasil, Luana repetiu o gesto consigo e, depois, também transformou os corpos deamigas em suas telas. “Era uma autoterapia, me pintar, me ver, me enxergar. Aí comecei a perceber que algumas pessoas próximas não se enxergavam da forma que eu as via”, lembra.

Em 2016, decidiu lançar o projeto nas redes sociais, atraindo pessoas que até então desconhecia - momento em que começou a conciliar a atividade com o trabalho em uma agência publicitária. “Pintei mais de 140 mulheres. A maioria delas eu nunca tinha visto antes. Até evito pesquisar, olhar nas redes sociais. Quero conhecer ali na hora”, explica.

Segundo a artista, a conversa anterior a pintura é que inspira o que será realizado, desde as cores até os elementos. Em comum, a maioria acaba abordando de alguma forma as inseguranças das participantes com o próprio corpo - independentemente de estar ou não próxima de um padrão de beleza. 

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Por isso, Luana pretende realizar um documentário repetindo o seu processo criativo em todas as regiões do Brasil. Desde 2017, ela trabalha fora de agências e está focada especialmente no projeto, que se tornou pago (o valor é de cerca de R$ 750). 

Embora atue em Natal, a artista fez alguns ensaios em São Paulo em agosto de 2017, período em que fotografou a atriz Beatriz Barjud, de 31 anos. Segundo Luana, por estar fora do padrão de beleza predominante, a paulistana inspirou mais mulheres a participar do projeto. “Acho que o corpo é só um corpo. Eu vejo o corpo muita além do que a sexualidade. Fazer do seu corpo uma 'tela' é uma experiência que permite ver além da carne”, explica Beatriz. 

SÃO PAULO - Manuela Lamartine, de 27 anos, se define como uma pessoa “tropical”, que gosta de praia, sol e mar. A designer considera também ter, contudo, um lado cinza, como se fosse um “escudo” que criou a cada dificuldade. 

Mais do que uma reflexão sobre si, as descrições utilizadas por Manuela ganharam uma versão visual há cerca de 11 meses. Em pleno Dia das Mães, ela resolveu dar-se de presente a participação no projeto O Ser de Luana, no qual a artista potiguar Luana Cavalcante, de 36 anos, faz pinturas corporais a partir de entrevistas, dentro de uma perspectiva de transformar o corpo da mulher em uma tela para contar histórias.

Manuela Lamartine, de 26 anos, e sua filha Bettina, participaram do projeto O Ser de Luana em 2017 Foto: Luana Cavalcante/Divulgação

++++ De sensual, pole dance vira arma de empoderamento

Em média, o processo de criação pode durar até 5 horas, que envolve conversas, desenho de um esboço, pintura corporal e fotografia. No caso de Manuela, o ensaio teve um elemento diferente da maioria dos demais: a participação de sua filha Betina, hoje com dois anos e meio, que ganhou uma versão exclusivamente tropical do desenho feito em sua mãe. “Ela não tem esse lado cinza, é mais pura, mais natureza”, compara.

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A designer conta que encontrou a artista de forma “despretensiosa”, mas se surpreendeu. “É um momento bem intenso. A Luana puxa muita conversa e expõe a vida dela também. Nunca tinha aparecido nua na frente de alguém que não fosse do meu íntimo”, comenta.

O projeto surgiu em 2012, quando Luana cursava design em uma universidade em Coimbra, em Portugal. Na época, um professor propôs um exercício de autorretrato. “Me sentia sozinha, muito triste. Tentei ler a coisa diferente, levar a imagem que eles enxergavam, com olhar de colonizador”, diz.

++++ Clubes de bordado conectam jovens

Depois, de volta ao Brasil, Luana repetiu o gesto consigo e, depois, também transformou os corpos deamigas em suas telas. “Era uma autoterapia, me pintar, me ver, me enxergar. Aí comecei a perceber que algumas pessoas próximas não se enxergavam da forma que eu as via”, lembra.

Em 2016, decidiu lançar o projeto nas redes sociais, atraindo pessoas que até então desconhecia - momento em que começou a conciliar a atividade com o trabalho em uma agência publicitária. “Pintei mais de 140 mulheres. A maioria delas eu nunca tinha visto antes. Até evito pesquisar, olhar nas redes sociais. Quero conhecer ali na hora”, explica.

Segundo a artista, a conversa anterior a pintura é que inspira o que será realizado, desde as cores até os elementos. Em comum, a maioria acaba abordando de alguma forma as inseguranças das participantes com o próprio corpo - independentemente de estar ou não próxima de um padrão de beleza. 

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Por isso, Luana pretende realizar um documentário repetindo o seu processo criativo em todas as regiões do Brasil. Desde 2017, ela trabalha fora de agências e está focada especialmente no projeto, que se tornou pago (o valor é de cerca de R$ 750). 

Embora atue em Natal, a artista fez alguns ensaios em São Paulo em agosto de 2017, período em que fotografou a atriz Beatriz Barjud, de 31 anos. Segundo Luana, por estar fora do padrão de beleza predominante, a paulistana inspirou mais mulheres a participar do projeto. “Acho que o corpo é só um corpo. Eu vejo o corpo muita além do que a sexualidade. Fazer do seu corpo uma 'tela' é uma experiência que permite ver além da carne”, explica Beatriz. 

SÃO PAULO - Manuela Lamartine, de 27 anos, se define como uma pessoa “tropical”, que gosta de praia, sol e mar. A designer considera também ter, contudo, um lado cinza, como se fosse um “escudo” que criou a cada dificuldade. 

Mais do que uma reflexão sobre si, as descrições utilizadas por Manuela ganharam uma versão visual há cerca de 11 meses. Em pleno Dia das Mães, ela resolveu dar-se de presente a participação no projeto O Ser de Luana, no qual a artista potiguar Luana Cavalcante, de 36 anos, faz pinturas corporais a partir de entrevistas, dentro de uma perspectiva de transformar o corpo da mulher em uma tela para contar histórias.

Manuela Lamartine, de 26 anos, e sua filha Bettina, participaram do projeto O Ser de Luana em 2017 Foto: Luana Cavalcante/Divulgação

++++ De sensual, pole dance vira arma de empoderamento

Em média, o processo de criação pode durar até 5 horas, que envolve conversas, desenho de um esboço, pintura corporal e fotografia. No caso de Manuela, o ensaio teve um elemento diferente da maioria dos demais: a participação de sua filha Betina, hoje com dois anos e meio, que ganhou uma versão exclusivamente tropical do desenho feito em sua mãe. “Ela não tem esse lado cinza, é mais pura, mais natureza”, compara.

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A designer conta que encontrou a artista de forma “despretensiosa”, mas se surpreendeu. “É um momento bem intenso. A Luana puxa muita conversa e expõe a vida dela também. Nunca tinha aparecido nua na frente de alguém que não fosse do meu íntimo”, comenta.

O projeto surgiu em 2012, quando Luana cursava design em uma universidade em Coimbra, em Portugal. Na época, um professor propôs um exercício de autorretrato. “Me sentia sozinha, muito triste. Tentei ler a coisa diferente, levar a imagem que eles enxergavam, com olhar de colonizador”, diz.

++++ Clubes de bordado conectam jovens

Depois, de volta ao Brasil, Luana repetiu o gesto consigo e, depois, também transformou os corpos deamigas em suas telas. “Era uma autoterapia, me pintar, me ver, me enxergar. Aí comecei a perceber que algumas pessoas próximas não se enxergavam da forma que eu as via”, lembra.

Em 2016, decidiu lançar o projeto nas redes sociais, atraindo pessoas que até então desconhecia - momento em que começou a conciliar a atividade com o trabalho em uma agência publicitária. “Pintei mais de 140 mulheres. A maioria delas eu nunca tinha visto antes. Até evito pesquisar, olhar nas redes sociais. Quero conhecer ali na hora”, explica.

Segundo a artista, a conversa anterior a pintura é que inspira o que será realizado, desde as cores até os elementos. Em comum, a maioria acaba abordando de alguma forma as inseguranças das participantes com o próprio corpo - independentemente de estar ou não próxima de um padrão de beleza. 

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Por isso, Luana pretende realizar um documentário repetindo o seu processo criativo em todas as regiões do Brasil. Desde 2017, ela trabalha fora de agências e está focada especialmente no projeto, que se tornou pago (o valor é de cerca de R$ 750). 

Embora atue em Natal, a artista fez alguns ensaios em São Paulo em agosto de 2017, período em que fotografou a atriz Beatriz Barjud, de 31 anos. Segundo Luana, por estar fora do padrão de beleza predominante, a paulistana inspirou mais mulheres a participar do projeto. “Acho que o corpo é só um corpo. Eu vejo o corpo muita além do que a sexualidade. Fazer do seu corpo uma 'tela' é uma experiência que permite ver além da carne”, explica Beatriz. 

SÃO PAULO - Manuela Lamartine, de 27 anos, se define como uma pessoa “tropical”, que gosta de praia, sol e mar. A designer considera também ter, contudo, um lado cinza, como se fosse um “escudo” que criou a cada dificuldade. 

Mais do que uma reflexão sobre si, as descrições utilizadas por Manuela ganharam uma versão visual há cerca de 11 meses. Em pleno Dia das Mães, ela resolveu dar-se de presente a participação no projeto O Ser de Luana, no qual a artista potiguar Luana Cavalcante, de 36 anos, faz pinturas corporais a partir de entrevistas, dentro de uma perspectiva de transformar o corpo da mulher em uma tela para contar histórias.

Manuela Lamartine, de 26 anos, e sua filha Bettina, participaram do projeto O Ser de Luana em 2017 Foto: Luana Cavalcante/Divulgação

++++ De sensual, pole dance vira arma de empoderamento

Em média, o processo de criação pode durar até 5 horas, que envolve conversas, desenho de um esboço, pintura corporal e fotografia. No caso de Manuela, o ensaio teve um elemento diferente da maioria dos demais: a participação de sua filha Betina, hoje com dois anos e meio, que ganhou uma versão exclusivamente tropical do desenho feito em sua mãe. “Ela não tem esse lado cinza, é mais pura, mais natureza”, compara.

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A designer conta que encontrou a artista de forma “despretensiosa”, mas se surpreendeu. “É um momento bem intenso. A Luana puxa muita conversa e expõe a vida dela também. Nunca tinha aparecido nua na frente de alguém que não fosse do meu íntimo”, comenta.

O projeto surgiu em 2012, quando Luana cursava design em uma universidade em Coimbra, em Portugal. Na época, um professor propôs um exercício de autorretrato. “Me sentia sozinha, muito triste. Tentei ler a coisa diferente, levar a imagem que eles enxergavam, com olhar de colonizador”, diz.

++++ Clubes de bordado conectam jovens

Depois, de volta ao Brasil, Luana repetiu o gesto consigo e, depois, também transformou os corpos deamigas em suas telas. “Era uma autoterapia, me pintar, me ver, me enxergar. Aí comecei a perceber que algumas pessoas próximas não se enxergavam da forma que eu as via”, lembra.

Em 2016, decidiu lançar o projeto nas redes sociais, atraindo pessoas que até então desconhecia - momento em que começou a conciliar a atividade com o trabalho em uma agência publicitária. “Pintei mais de 140 mulheres. A maioria delas eu nunca tinha visto antes. Até evito pesquisar, olhar nas redes sociais. Quero conhecer ali na hora”, explica.

Segundo a artista, a conversa anterior a pintura é que inspira o que será realizado, desde as cores até os elementos. Em comum, a maioria acaba abordando de alguma forma as inseguranças das participantes com o próprio corpo - independentemente de estar ou não próxima de um padrão de beleza. 

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Por isso, Luana pretende realizar um documentário repetindo o seu processo criativo em todas as regiões do Brasil. Desde 2017, ela trabalha fora de agências e está focada especialmente no projeto, que se tornou pago (o valor é de cerca de R$ 750). 

Embora atue em Natal, a artista fez alguns ensaios em São Paulo em agosto de 2017, período em que fotografou a atriz Beatriz Barjud, de 31 anos. Segundo Luana, por estar fora do padrão de beleza predominante, a paulistana inspirou mais mulheres a participar do projeto. “Acho que o corpo é só um corpo. Eu vejo o corpo muita além do que a sexualidade. Fazer do seu corpo uma 'tela' é uma experiência que permite ver além da carne”, explica Beatriz. 

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