Árvores do Parque Mário Covas recebem pregos em SP


Por Valéria França

A Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente sempre alerta a população para não colocar pregos nas árvores, principalmente nesta época do ano, quando viram suportes para iluminação de Natal. Dependendo do tamanho, os furos podem comprometer o bom desenvolvimento das plantas. Apesar das advertências, árvores do Parque Mário Covas - na esquina da Avenida Paulista com a Rua Ministro Rocha Azevedo, na zona sul de São Paulo, que está em fase final de obras para a inauguração - ganharam placas de metal numeradas, de aproximadamente 10 centímetros de largura. Todas foram fixadas com pregos grandes. A questão é que ninguém, nem a Secretaria do Verde e do Meio Ambiente nem a Secretaria de Coordenação das Subprefeituras, sabe como os pregos foram parar ali. "Quando começamos as obras encontramos três tipos de emplaquetamento", diz André Graziano, coordenador de Áreas Verdes da Secretaria das Subprefeituras, que faz um levantamento das espécies que existem ali. "Temos um sistema de identificação, onde usamos placas de metal de 3 centímetros e pregos pequenos que não chegam a comprometer as árvores. Mas acabamos usando as placas maiores que já estavam lá."Antes de se transformar em parque, a área verde era usada como estacionamento e fazia parte da massa falida do extinto Banco Banerj. Voltando ainda mais no tempo, era o quintal da casa do industrial Rene Thiollier, um dos patrocinadores da Semana de Arte Moderna de São Paulo, em 1922. Visionário, o mecenas registrou as árvores na escritura do imóvel de uma forma que impedisse os herdeiros de derrubá-las. "Na época não existia tombamento", lembra Eduardo Panten, agrônomo da Secretaria do Verde e do Meio Ambiente.O terreno tem árvores centenárias. Abriga jatobás, jequitibás, paineiras e cedros, entre outras espécies. "Quando o terreno foi incorporado pelo poder público, as plaquetas já estavam lá", confirma Panten. "Parece que alguém já havia tentado fazer algum tipo de levantamento da área." A ONG Educa SP tem outra versão. "As placas são recentes", diz o diretor Devanir Amâncio. "Os pregos são grandes e podem colocar em risco a saúde das árvores." Segundo especialistas, eles interrompem o fluxo da seiva, que distribui os nutrientes pela planta do mesmo modo que os vasos sanguíneos alimentam o corpo. "Os furos funcionam como porta de entrada para bactérias e micro-organismos que causam doenças", diz Sinval Silveira Neto, professor de Entomologia da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq). "A mangueira, por exemplo, pode até apodrecer."

A Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente sempre alerta a população para não colocar pregos nas árvores, principalmente nesta época do ano, quando viram suportes para iluminação de Natal. Dependendo do tamanho, os furos podem comprometer o bom desenvolvimento das plantas. Apesar das advertências, árvores do Parque Mário Covas - na esquina da Avenida Paulista com a Rua Ministro Rocha Azevedo, na zona sul de São Paulo, que está em fase final de obras para a inauguração - ganharam placas de metal numeradas, de aproximadamente 10 centímetros de largura. Todas foram fixadas com pregos grandes. A questão é que ninguém, nem a Secretaria do Verde e do Meio Ambiente nem a Secretaria de Coordenação das Subprefeituras, sabe como os pregos foram parar ali. "Quando começamos as obras encontramos três tipos de emplaquetamento", diz André Graziano, coordenador de Áreas Verdes da Secretaria das Subprefeituras, que faz um levantamento das espécies que existem ali. "Temos um sistema de identificação, onde usamos placas de metal de 3 centímetros e pregos pequenos que não chegam a comprometer as árvores. Mas acabamos usando as placas maiores que já estavam lá."Antes de se transformar em parque, a área verde era usada como estacionamento e fazia parte da massa falida do extinto Banco Banerj. Voltando ainda mais no tempo, era o quintal da casa do industrial Rene Thiollier, um dos patrocinadores da Semana de Arte Moderna de São Paulo, em 1922. Visionário, o mecenas registrou as árvores na escritura do imóvel de uma forma que impedisse os herdeiros de derrubá-las. "Na época não existia tombamento", lembra Eduardo Panten, agrônomo da Secretaria do Verde e do Meio Ambiente.O terreno tem árvores centenárias. Abriga jatobás, jequitibás, paineiras e cedros, entre outras espécies. "Quando o terreno foi incorporado pelo poder público, as plaquetas já estavam lá", confirma Panten. "Parece que alguém já havia tentado fazer algum tipo de levantamento da área." A ONG Educa SP tem outra versão. "As placas são recentes", diz o diretor Devanir Amâncio. "Os pregos são grandes e podem colocar em risco a saúde das árvores." Segundo especialistas, eles interrompem o fluxo da seiva, que distribui os nutrientes pela planta do mesmo modo que os vasos sanguíneos alimentam o corpo. "Os furos funcionam como porta de entrada para bactérias e micro-organismos que causam doenças", diz Sinval Silveira Neto, professor de Entomologia da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq). "A mangueira, por exemplo, pode até apodrecer."

A Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente sempre alerta a população para não colocar pregos nas árvores, principalmente nesta época do ano, quando viram suportes para iluminação de Natal. Dependendo do tamanho, os furos podem comprometer o bom desenvolvimento das plantas. Apesar das advertências, árvores do Parque Mário Covas - na esquina da Avenida Paulista com a Rua Ministro Rocha Azevedo, na zona sul de São Paulo, que está em fase final de obras para a inauguração - ganharam placas de metal numeradas, de aproximadamente 10 centímetros de largura. Todas foram fixadas com pregos grandes. A questão é que ninguém, nem a Secretaria do Verde e do Meio Ambiente nem a Secretaria de Coordenação das Subprefeituras, sabe como os pregos foram parar ali. "Quando começamos as obras encontramos três tipos de emplaquetamento", diz André Graziano, coordenador de Áreas Verdes da Secretaria das Subprefeituras, que faz um levantamento das espécies que existem ali. "Temos um sistema de identificação, onde usamos placas de metal de 3 centímetros e pregos pequenos que não chegam a comprometer as árvores. Mas acabamos usando as placas maiores que já estavam lá."Antes de se transformar em parque, a área verde era usada como estacionamento e fazia parte da massa falida do extinto Banco Banerj. Voltando ainda mais no tempo, era o quintal da casa do industrial Rene Thiollier, um dos patrocinadores da Semana de Arte Moderna de São Paulo, em 1922. Visionário, o mecenas registrou as árvores na escritura do imóvel de uma forma que impedisse os herdeiros de derrubá-las. "Na época não existia tombamento", lembra Eduardo Panten, agrônomo da Secretaria do Verde e do Meio Ambiente.O terreno tem árvores centenárias. Abriga jatobás, jequitibás, paineiras e cedros, entre outras espécies. "Quando o terreno foi incorporado pelo poder público, as plaquetas já estavam lá", confirma Panten. "Parece que alguém já havia tentado fazer algum tipo de levantamento da área." A ONG Educa SP tem outra versão. "As placas são recentes", diz o diretor Devanir Amâncio. "Os pregos são grandes e podem colocar em risco a saúde das árvores." Segundo especialistas, eles interrompem o fluxo da seiva, que distribui os nutrientes pela planta do mesmo modo que os vasos sanguíneos alimentam o corpo. "Os furos funcionam como porta de entrada para bactérias e micro-organismos que causam doenças", diz Sinval Silveira Neto, professor de Entomologia da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq). "A mangueira, por exemplo, pode até apodrecer."

A Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente sempre alerta a população para não colocar pregos nas árvores, principalmente nesta época do ano, quando viram suportes para iluminação de Natal. Dependendo do tamanho, os furos podem comprometer o bom desenvolvimento das plantas. Apesar das advertências, árvores do Parque Mário Covas - na esquina da Avenida Paulista com a Rua Ministro Rocha Azevedo, na zona sul de São Paulo, que está em fase final de obras para a inauguração - ganharam placas de metal numeradas, de aproximadamente 10 centímetros de largura. Todas foram fixadas com pregos grandes. A questão é que ninguém, nem a Secretaria do Verde e do Meio Ambiente nem a Secretaria de Coordenação das Subprefeituras, sabe como os pregos foram parar ali. "Quando começamos as obras encontramos três tipos de emplaquetamento", diz André Graziano, coordenador de Áreas Verdes da Secretaria das Subprefeituras, que faz um levantamento das espécies que existem ali. "Temos um sistema de identificação, onde usamos placas de metal de 3 centímetros e pregos pequenos que não chegam a comprometer as árvores. Mas acabamos usando as placas maiores que já estavam lá."Antes de se transformar em parque, a área verde era usada como estacionamento e fazia parte da massa falida do extinto Banco Banerj. Voltando ainda mais no tempo, era o quintal da casa do industrial Rene Thiollier, um dos patrocinadores da Semana de Arte Moderna de São Paulo, em 1922. Visionário, o mecenas registrou as árvores na escritura do imóvel de uma forma que impedisse os herdeiros de derrubá-las. "Na época não existia tombamento", lembra Eduardo Panten, agrônomo da Secretaria do Verde e do Meio Ambiente.O terreno tem árvores centenárias. Abriga jatobás, jequitibás, paineiras e cedros, entre outras espécies. "Quando o terreno foi incorporado pelo poder público, as plaquetas já estavam lá", confirma Panten. "Parece que alguém já havia tentado fazer algum tipo de levantamento da área." A ONG Educa SP tem outra versão. "As placas são recentes", diz o diretor Devanir Amâncio. "Os pregos são grandes e podem colocar em risco a saúde das árvores." Segundo especialistas, eles interrompem o fluxo da seiva, que distribui os nutrientes pela planta do mesmo modo que os vasos sanguíneos alimentam o corpo. "Os furos funcionam como porta de entrada para bactérias e micro-organismos que causam doenças", diz Sinval Silveira Neto, professor de Entomologia da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq). "A mangueira, por exemplo, pode até apodrecer."

A Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente sempre alerta a população para não colocar pregos nas árvores, principalmente nesta época do ano, quando viram suportes para iluminação de Natal. Dependendo do tamanho, os furos podem comprometer o bom desenvolvimento das plantas. Apesar das advertências, árvores do Parque Mário Covas - na esquina da Avenida Paulista com a Rua Ministro Rocha Azevedo, na zona sul de São Paulo, que está em fase final de obras para a inauguração - ganharam placas de metal numeradas, de aproximadamente 10 centímetros de largura. Todas foram fixadas com pregos grandes. A questão é que ninguém, nem a Secretaria do Verde e do Meio Ambiente nem a Secretaria de Coordenação das Subprefeituras, sabe como os pregos foram parar ali. "Quando começamos as obras encontramos três tipos de emplaquetamento", diz André Graziano, coordenador de Áreas Verdes da Secretaria das Subprefeituras, que faz um levantamento das espécies que existem ali. "Temos um sistema de identificação, onde usamos placas de metal de 3 centímetros e pregos pequenos que não chegam a comprometer as árvores. Mas acabamos usando as placas maiores que já estavam lá."Antes de se transformar em parque, a área verde era usada como estacionamento e fazia parte da massa falida do extinto Banco Banerj. Voltando ainda mais no tempo, era o quintal da casa do industrial Rene Thiollier, um dos patrocinadores da Semana de Arte Moderna de São Paulo, em 1922. Visionário, o mecenas registrou as árvores na escritura do imóvel de uma forma que impedisse os herdeiros de derrubá-las. "Na época não existia tombamento", lembra Eduardo Panten, agrônomo da Secretaria do Verde e do Meio Ambiente.O terreno tem árvores centenárias. Abriga jatobás, jequitibás, paineiras e cedros, entre outras espécies. "Quando o terreno foi incorporado pelo poder público, as plaquetas já estavam lá", confirma Panten. "Parece que alguém já havia tentado fazer algum tipo de levantamento da área." A ONG Educa SP tem outra versão. "As placas são recentes", diz o diretor Devanir Amâncio. "Os pregos são grandes e podem colocar em risco a saúde das árvores." Segundo especialistas, eles interrompem o fluxo da seiva, que distribui os nutrientes pela planta do mesmo modo que os vasos sanguíneos alimentam o corpo. "Os furos funcionam como porta de entrada para bactérias e micro-organismos que causam doenças", diz Sinval Silveira Neto, professor de Entomologia da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq). "A mangueira, por exemplo, pode até apodrecer."

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