Assalto violento é atribuído a Andinho


Por Agencia Estado

Um dos crimes mais violentos cometidos pela quadrilha de Wanderson Nilton de Paula Lima, o Andinho, foi um assalto a uma agência do Banco do Brasil de Angatuba, em 2 de setembro de 1997. No assalto, Andinho matou um segurança e, na troca de tiros, matou ainda um garoto de 12 anos. A esse, somam-se pelo menos outros três homicídios, cometidos entre 1997 e 1998, que constam da ficha criminal do seqüestrador. A lista de ocorrências creditadas a Andinho e seu bando em 1997 e 1998 inclui ainda nove ocorrências de roubos a pessoas, empresas e carros-fortes. Em 1998, o criminoso foi preso, mas não se livrou das ocorrências. Há um registro de porte de entorpecentes e danos materiais à Penitenciária de Mirandópolis, em 9 de setembro de 1999. No ano seguinte, em junho, Andinho fugiu da Penitenciária 3, de Hortolândia. Depois disso, a polícia registrou uma ocorrência contra ele, em 2000, por porte e uso de entorpecentes. Nas ruas, o criminoso voltou a praticar roubos e firmou-se como seqüestrador em 2001. A polícia tem indícios da participação dele em 12 dos 41 seqüestros ocorridos na região de Campinas entre o ano passado e este ano. O delegado da Delegacia Anti-Seqüestros (Deas) de Campinas, Joel Antônio dos Santos, acredita que a participação de Andinho seja bem maior. Diz que ele pode ser responsável por 90% dos 41 seqüestros. O criminoso confessou a participação em três. Na noite desta terça-feira, Andinho esteve na região com policiais de São Paulo. Foi até Piracicaba e Limeira, onde apontou cativeiros usados pela quadrilha nos três seqüestros que confessou. A polícia informou nesta quarta-feira que ele deve ser interrogado por policiais da Deas sobre os casos, mas não disse quando nem onde.

Um dos crimes mais violentos cometidos pela quadrilha de Wanderson Nilton de Paula Lima, o Andinho, foi um assalto a uma agência do Banco do Brasil de Angatuba, em 2 de setembro de 1997. No assalto, Andinho matou um segurança e, na troca de tiros, matou ainda um garoto de 12 anos. A esse, somam-se pelo menos outros três homicídios, cometidos entre 1997 e 1998, que constam da ficha criminal do seqüestrador. A lista de ocorrências creditadas a Andinho e seu bando em 1997 e 1998 inclui ainda nove ocorrências de roubos a pessoas, empresas e carros-fortes. Em 1998, o criminoso foi preso, mas não se livrou das ocorrências. Há um registro de porte de entorpecentes e danos materiais à Penitenciária de Mirandópolis, em 9 de setembro de 1999. No ano seguinte, em junho, Andinho fugiu da Penitenciária 3, de Hortolândia. Depois disso, a polícia registrou uma ocorrência contra ele, em 2000, por porte e uso de entorpecentes. Nas ruas, o criminoso voltou a praticar roubos e firmou-se como seqüestrador em 2001. A polícia tem indícios da participação dele em 12 dos 41 seqüestros ocorridos na região de Campinas entre o ano passado e este ano. O delegado da Delegacia Anti-Seqüestros (Deas) de Campinas, Joel Antônio dos Santos, acredita que a participação de Andinho seja bem maior. Diz que ele pode ser responsável por 90% dos 41 seqüestros. O criminoso confessou a participação em três. Na noite desta terça-feira, Andinho esteve na região com policiais de São Paulo. Foi até Piracicaba e Limeira, onde apontou cativeiros usados pela quadrilha nos três seqüestros que confessou. A polícia informou nesta quarta-feira que ele deve ser interrogado por policiais da Deas sobre os casos, mas não disse quando nem onde.

Um dos crimes mais violentos cometidos pela quadrilha de Wanderson Nilton de Paula Lima, o Andinho, foi um assalto a uma agência do Banco do Brasil de Angatuba, em 2 de setembro de 1997. No assalto, Andinho matou um segurança e, na troca de tiros, matou ainda um garoto de 12 anos. A esse, somam-se pelo menos outros três homicídios, cometidos entre 1997 e 1998, que constam da ficha criminal do seqüestrador. A lista de ocorrências creditadas a Andinho e seu bando em 1997 e 1998 inclui ainda nove ocorrências de roubos a pessoas, empresas e carros-fortes. Em 1998, o criminoso foi preso, mas não se livrou das ocorrências. Há um registro de porte de entorpecentes e danos materiais à Penitenciária de Mirandópolis, em 9 de setembro de 1999. No ano seguinte, em junho, Andinho fugiu da Penitenciária 3, de Hortolândia. Depois disso, a polícia registrou uma ocorrência contra ele, em 2000, por porte e uso de entorpecentes. Nas ruas, o criminoso voltou a praticar roubos e firmou-se como seqüestrador em 2001. A polícia tem indícios da participação dele em 12 dos 41 seqüestros ocorridos na região de Campinas entre o ano passado e este ano. O delegado da Delegacia Anti-Seqüestros (Deas) de Campinas, Joel Antônio dos Santos, acredita que a participação de Andinho seja bem maior. Diz que ele pode ser responsável por 90% dos 41 seqüestros. O criminoso confessou a participação em três. Na noite desta terça-feira, Andinho esteve na região com policiais de São Paulo. Foi até Piracicaba e Limeira, onde apontou cativeiros usados pela quadrilha nos três seqüestros que confessou. A polícia informou nesta quarta-feira que ele deve ser interrogado por policiais da Deas sobre os casos, mas não disse quando nem onde.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.