Ataque a creche em Blumenau é ‘tragédia inaceitável’ e ‘monstruosidade’, diz Lula


Quatro crianças foram mortas em unidade de ensino catarinense. Presidente, governador e ministros se manifestaram em solidariedade

Por Redação
Atualização:

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se manifestou no fim da manhã desta quarta-feira, 5, sobre o ataque a uma creche em Blumenau, em Santa Catarina, que deixou quatro crianças mortas e outras quatro feridas. “Não há dor maior que a de uma família que perde seus filhos ou netos, ainda mais em um ato de violência contra crianças inocentes e indefesas. Meus sentimentos e preces para as famílias das vítimas e comunidade de Blumenau diante da monstruosidade ocorrida na creche Bom Pastor”, escreveu.

Na sequência, ele disse que “para qualquer ser humano que tenha o sentimento cristão, uma tragédia como essa é inaceitável, um comportamento, um ato absurdo de ódio e covardia como esse”. As vítimas são três meninos e uma menina, de 4 a 7 anos. O agressor, de 25 anos, levava um machadinha e, após fugir do local do crime, se apresentou ao 10° Batalhão de Polícia Militar, onde foi preso e encaminhado à Polícia Civil.

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Forças policiais cercam área da creche atacada em Blumenau. Autor do ataque foi preso  Foto: EFE/ Sávio James

O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL), esteve na creche no fim da manhã. Mais cedo, em redes sociais, lamentou o atentado e determinou a abertura de investigação. “É com enorme tristeza que recebo a lamentável notícia de que a creche particular Cantinho do Bom Pastor, em Blumenau, foi invadida por um assassino que atacou crianças e funcionários”, disse.

Já o ministro da Educação, Camilo Santana, afirmou que o governo federal está acompanhando o caso. “Recebemos chocados a informação do ataque a uma creche em Santa Catarina, vitimando crianças indefesas e provocando uma dor imensurável às famílias e angústia à população. Minha solidariedade a todos diante dessa tragédia, que comove o país.”

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Em nota, o procurador-geral de Justiça de Santa Catarina, Fernando da Silva Comin, informou que o Ministério Público do Estado “irá acompanhar todos os desdobramentos no âmbito criminal e cível” do caso. A instituição também pediu ao público em geral e à imprensa que não divulguem imagens, o nome e demais informações pessoais do autor, “para evitar o estímulo para novos ataques”.

O ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida, lamentou o ataque em Blumenau durante uma agenda oficial nesta quarta. “Um país que mata crianças é tudo, menos democrático. É tudo, menos decente. Estamos falhando miseravelmente com as crianças e adolescentes, com as pessoas que mais precisam de nós. Temos que admitir isso para podermos dar um passo à frente”, disse.

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O presidente da Câmara, Arthur Lira, disse que o ataque é “repugnante, deplorável e injustificável”. “Minha solidariedade às famílias e que o assassino seja punido com o rigor da lei. Não podemos aplicar atenuantes jurídicos para crimes hediondos.” Ele acrescentou ainda que apoiará ações para endurecer “medidas punitivas aos que atentam contra a vida.”

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se manifestou no fim da manhã desta quarta-feira, 5, sobre o ataque a uma creche em Blumenau, em Santa Catarina, que deixou quatro crianças mortas e outras quatro feridas. “Não há dor maior que a de uma família que perde seus filhos ou netos, ainda mais em um ato de violência contra crianças inocentes e indefesas. Meus sentimentos e preces para as famílias das vítimas e comunidade de Blumenau diante da monstruosidade ocorrida na creche Bom Pastor”, escreveu.

Na sequência, ele disse que “para qualquer ser humano que tenha o sentimento cristão, uma tragédia como essa é inaceitável, um comportamento, um ato absurdo de ódio e covardia como esse”. As vítimas são três meninos e uma menina, de 4 a 7 anos. O agressor, de 25 anos, levava um machadinha e, após fugir do local do crime, se apresentou ao 10° Batalhão de Polícia Militar, onde foi preso e encaminhado à Polícia Civil.

Forças policiais cercam área da creche atacada em Blumenau. Autor do ataque foi preso  Foto: EFE/ Sávio James

O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL), esteve na creche no fim da manhã. Mais cedo, em redes sociais, lamentou o atentado e determinou a abertura de investigação. “É com enorme tristeza que recebo a lamentável notícia de que a creche particular Cantinho do Bom Pastor, em Blumenau, foi invadida por um assassino que atacou crianças e funcionários”, disse.

Já o ministro da Educação, Camilo Santana, afirmou que o governo federal está acompanhando o caso. “Recebemos chocados a informação do ataque a uma creche em Santa Catarina, vitimando crianças indefesas e provocando uma dor imensurável às famílias e angústia à população. Minha solidariedade a todos diante dessa tragédia, que comove o país.”

Em nota, o procurador-geral de Justiça de Santa Catarina, Fernando da Silva Comin, informou que o Ministério Público do Estado “irá acompanhar todos os desdobramentos no âmbito criminal e cível” do caso. A instituição também pediu ao público em geral e à imprensa que não divulguem imagens, o nome e demais informações pessoais do autor, “para evitar o estímulo para novos ataques”.

O ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida, lamentou o ataque em Blumenau durante uma agenda oficial nesta quarta. “Um país que mata crianças é tudo, menos democrático. É tudo, menos decente. Estamos falhando miseravelmente com as crianças e adolescentes, com as pessoas que mais precisam de nós. Temos que admitir isso para podermos dar um passo à frente”, disse.

O presidente da Câmara, Arthur Lira, disse que o ataque é “repugnante, deplorável e injustificável”. “Minha solidariedade às famílias e que o assassino seja punido com o rigor da lei. Não podemos aplicar atenuantes jurídicos para crimes hediondos.” Ele acrescentou ainda que apoiará ações para endurecer “medidas punitivas aos que atentam contra a vida.”

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se manifestou no fim da manhã desta quarta-feira, 5, sobre o ataque a uma creche em Blumenau, em Santa Catarina, que deixou quatro crianças mortas e outras quatro feridas. “Não há dor maior que a de uma família que perde seus filhos ou netos, ainda mais em um ato de violência contra crianças inocentes e indefesas. Meus sentimentos e preces para as famílias das vítimas e comunidade de Blumenau diante da monstruosidade ocorrida na creche Bom Pastor”, escreveu.

Na sequência, ele disse que “para qualquer ser humano que tenha o sentimento cristão, uma tragédia como essa é inaceitável, um comportamento, um ato absurdo de ódio e covardia como esse”. As vítimas são três meninos e uma menina, de 4 a 7 anos. O agressor, de 25 anos, levava um machadinha e, após fugir do local do crime, se apresentou ao 10° Batalhão de Polícia Militar, onde foi preso e encaminhado à Polícia Civil.

Forças policiais cercam área da creche atacada em Blumenau. Autor do ataque foi preso  Foto: EFE/ Sávio James

O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL), esteve na creche no fim da manhã. Mais cedo, em redes sociais, lamentou o atentado e determinou a abertura de investigação. “É com enorme tristeza que recebo a lamentável notícia de que a creche particular Cantinho do Bom Pastor, em Blumenau, foi invadida por um assassino que atacou crianças e funcionários”, disse.

Já o ministro da Educação, Camilo Santana, afirmou que o governo federal está acompanhando o caso. “Recebemos chocados a informação do ataque a uma creche em Santa Catarina, vitimando crianças indefesas e provocando uma dor imensurável às famílias e angústia à população. Minha solidariedade a todos diante dessa tragédia, que comove o país.”

Em nota, o procurador-geral de Justiça de Santa Catarina, Fernando da Silva Comin, informou que o Ministério Público do Estado “irá acompanhar todos os desdobramentos no âmbito criminal e cível” do caso. A instituição também pediu ao público em geral e à imprensa que não divulguem imagens, o nome e demais informações pessoais do autor, “para evitar o estímulo para novos ataques”.

O ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida, lamentou o ataque em Blumenau durante uma agenda oficial nesta quarta. “Um país que mata crianças é tudo, menos democrático. É tudo, menos decente. Estamos falhando miseravelmente com as crianças e adolescentes, com as pessoas que mais precisam de nós. Temos que admitir isso para podermos dar um passo à frente”, disse.

O presidente da Câmara, Arthur Lira, disse que o ataque é “repugnante, deplorável e injustificável”. “Minha solidariedade às famílias e que o assassino seja punido com o rigor da lei. Não podemos aplicar atenuantes jurídicos para crimes hediondos.” Ele acrescentou ainda que apoiará ações para endurecer “medidas punitivas aos que atentam contra a vida.”

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se manifestou no fim da manhã desta quarta-feira, 5, sobre o ataque a uma creche em Blumenau, em Santa Catarina, que deixou quatro crianças mortas e outras quatro feridas. “Não há dor maior que a de uma família que perde seus filhos ou netos, ainda mais em um ato de violência contra crianças inocentes e indefesas. Meus sentimentos e preces para as famílias das vítimas e comunidade de Blumenau diante da monstruosidade ocorrida na creche Bom Pastor”, escreveu.

Na sequência, ele disse que “para qualquer ser humano que tenha o sentimento cristão, uma tragédia como essa é inaceitável, um comportamento, um ato absurdo de ódio e covardia como esse”. As vítimas são três meninos e uma menina, de 4 a 7 anos. O agressor, de 25 anos, levava um machadinha e, após fugir do local do crime, se apresentou ao 10° Batalhão de Polícia Militar, onde foi preso e encaminhado à Polícia Civil.

Forças policiais cercam área da creche atacada em Blumenau. Autor do ataque foi preso  Foto: EFE/ Sávio James

O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL), esteve na creche no fim da manhã. Mais cedo, em redes sociais, lamentou o atentado e determinou a abertura de investigação. “É com enorme tristeza que recebo a lamentável notícia de que a creche particular Cantinho do Bom Pastor, em Blumenau, foi invadida por um assassino que atacou crianças e funcionários”, disse.

Já o ministro da Educação, Camilo Santana, afirmou que o governo federal está acompanhando o caso. “Recebemos chocados a informação do ataque a uma creche em Santa Catarina, vitimando crianças indefesas e provocando uma dor imensurável às famílias e angústia à população. Minha solidariedade a todos diante dessa tragédia, que comove o país.”

Em nota, o procurador-geral de Justiça de Santa Catarina, Fernando da Silva Comin, informou que o Ministério Público do Estado “irá acompanhar todos os desdobramentos no âmbito criminal e cível” do caso. A instituição também pediu ao público em geral e à imprensa que não divulguem imagens, o nome e demais informações pessoais do autor, “para evitar o estímulo para novos ataques”.

O ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida, lamentou o ataque em Blumenau durante uma agenda oficial nesta quarta. “Um país que mata crianças é tudo, menos democrático. É tudo, menos decente. Estamos falhando miseravelmente com as crianças e adolescentes, com as pessoas que mais precisam de nós. Temos que admitir isso para podermos dar um passo à frente”, disse.

O presidente da Câmara, Arthur Lira, disse que o ataque é “repugnante, deplorável e injustificável”. “Minha solidariedade às famílias e que o assassino seja punido com o rigor da lei. Não podemos aplicar atenuantes jurídicos para crimes hediondos.” Ele acrescentou ainda que apoiará ações para endurecer “medidas punitivas aos que atentam contra a vida.”

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se manifestou no fim da manhã desta quarta-feira, 5, sobre o ataque a uma creche em Blumenau, em Santa Catarina, que deixou quatro crianças mortas e outras quatro feridas. “Não há dor maior que a de uma família que perde seus filhos ou netos, ainda mais em um ato de violência contra crianças inocentes e indefesas. Meus sentimentos e preces para as famílias das vítimas e comunidade de Blumenau diante da monstruosidade ocorrida na creche Bom Pastor”, escreveu.

Na sequência, ele disse que “para qualquer ser humano que tenha o sentimento cristão, uma tragédia como essa é inaceitável, um comportamento, um ato absurdo de ódio e covardia como esse”. As vítimas são três meninos e uma menina, de 4 a 7 anos. O agressor, de 25 anos, levava um machadinha e, após fugir do local do crime, se apresentou ao 10° Batalhão de Polícia Militar, onde foi preso e encaminhado à Polícia Civil.

Forças policiais cercam área da creche atacada em Blumenau. Autor do ataque foi preso  Foto: EFE/ Sávio James

O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL), esteve na creche no fim da manhã. Mais cedo, em redes sociais, lamentou o atentado e determinou a abertura de investigação. “É com enorme tristeza que recebo a lamentável notícia de que a creche particular Cantinho do Bom Pastor, em Blumenau, foi invadida por um assassino que atacou crianças e funcionários”, disse.

Já o ministro da Educação, Camilo Santana, afirmou que o governo federal está acompanhando o caso. “Recebemos chocados a informação do ataque a uma creche em Santa Catarina, vitimando crianças indefesas e provocando uma dor imensurável às famílias e angústia à população. Minha solidariedade a todos diante dessa tragédia, que comove o país.”

Em nota, o procurador-geral de Justiça de Santa Catarina, Fernando da Silva Comin, informou que o Ministério Público do Estado “irá acompanhar todos os desdobramentos no âmbito criminal e cível” do caso. A instituição também pediu ao público em geral e à imprensa que não divulguem imagens, o nome e demais informações pessoais do autor, “para evitar o estímulo para novos ataques”.

O ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida, lamentou o ataque em Blumenau durante uma agenda oficial nesta quarta. “Um país que mata crianças é tudo, menos democrático. É tudo, menos decente. Estamos falhando miseravelmente com as crianças e adolescentes, com as pessoas que mais precisam de nós. Temos que admitir isso para podermos dar um passo à frente”, disse.

O presidente da Câmara, Arthur Lira, disse que o ataque é “repugnante, deplorável e injustificável”. “Minha solidariedade às famílias e que o assassino seja punido com o rigor da lei. Não podemos aplicar atenuantes jurídicos para crimes hediondos.” Ele acrescentou ainda que apoiará ações para endurecer “medidas punitivas aos que atentam contra a vida.”

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