Ataque a escola em Cambé, no Paraná: morre segundo estudante alvo de disparos


Luan Augusto da Silva, de 16 anos, que também foi atingido por tiros, estava internado em estado gravíssimo; a morte do jovem foi confirmada na madrugada desta terça-feira, 20

Por Guilherme Batista
Atualização:

Morreu na madrugada desta terça-feira, 20, o adolescente de 16 anos que também foi baleado após um ex-aluno invadir a Colégio Estadual Professora Helena Kolody e atirar contra dois estudantes. Luan Augusto da Silva veio a óbito às 3h27, segundo informações dos familiares. Na manhã desta terça-feira, ele ainda permanecia no centro cirúrgico para doação das córneas. A primeira vítima, namorada de Luan e colega de classe, também foi atingida pelos disparos. Karoline Verri Alves, de 17 anos, morreu no local da tragédia.

Logo após ser atingido na cabeça, o adolescente chegou a ser socorrido e internado. Seu estado de saúde era considerado gravíssimo. Segundo o Hospital Universitário da Universidade Estadual de Londrina, os médicos tentaram estabilizar o quadro de saúde do jovem, que respirava com a ajuda de aparelhos.

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Em nota, a direção hospitalar afirmou que ao longo da madrugada o paciente manteve quadro de instabilidade hemodinâmica, mesmo com associação de “drogas vasoativas e medidas terapêuticas” implementadas pela equipe médica.

“O paciente apresentou quadro de parada cardiorrespiratória, sendo realizadas manobras de ressuscitação cardiopulmonar (RCP), sem resposta ao tratamento, evoluindo ao óbito às 3h27″, disse em comunicado.

A direção hospitalar também se solidariza com os familiares e lamenta todos os fatos ocorridos.

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Ainda de acordo com a instituição, os familiares autorizaram a realização de doação de órgãos (globo ocular), único órgão possível em casos de protocolo de parada cardíaca. “O ato de doação de órgão é muito mais que um ato de coragem, é um ato de bondade e amor ao próximo, é permitir que outras pessoas possam continuar a viver”, disse.

O corpo do jovem foi liberado para transferência ao Instituto Médico Legal (IML) de Londrina.

Alunos atingidos por disparos eram namorados e colegas de sala; segunda vítima faleceu na madrugada desta terça-feira.  Foto: Filipe Barbosa/EFE
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Segundo o governo estadual, o ex-aluno entrou armado no colégio, alegando que solicitaria seu histórico escolar. O município fica a cerca de 15 quilômetros de Londrina. Ele foi detido após ser imobilizado por um professor e encaminhado para Londrina. A polícia investiga a motivação do crime.

Conforme o delegado-chefe da Polícia Civil de Londrina, Fernando Amarantino Ribeiro, que investiga o caso, ele planejou o crime durante cerca de quatro anos. Poucos minutos depois de solicitar o documento, ele e dirigiu até os alunos e atirou várias vezes, conforme afirmou o delegado responsável pelas investigações. “Ele tinha essa ideia na cabeça há quatro anos. Ele comprou o revólver, já com um tempo considerável, há um mês e meio. Também comprou a machadinha no dia 10 de junho”, afirmou Ribeiro, que revelou ainda que o suspeito esteve na escola há cerca de 30 dias para analisar o espaço antes de cometer o ataque.

O delegado-chefe da Polícia Civil disse já ter ouvido seis pessoas nesta segunda-feira. Outros familiares e profissionais que acompanham o jovem deverão prestar depoimento nos próximos dias.

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Pelo menos 16 disparos foram efetuados em direção às vítimas. O ex-aluno foi imobilizado por um professor que havia passado por um treinamento sobre como agir em situações como essa e detido pela Polícia Militar (PM) em seguida. No começo da noite, um outro homem, também de 21 anos, foi preso por suspeita de ajudar a organizar o ataque.

Morreu na madrugada desta terça-feira, 20, o adolescente de 16 anos que também foi baleado após um ex-aluno invadir a Colégio Estadual Professora Helena Kolody e atirar contra dois estudantes. Luan Augusto da Silva veio a óbito às 3h27, segundo informações dos familiares. Na manhã desta terça-feira, ele ainda permanecia no centro cirúrgico para doação das córneas. A primeira vítima, namorada de Luan e colega de classe, também foi atingida pelos disparos. Karoline Verri Alves, de 17 anos, morreu no local da tragédia.

Logo após ser atingido na cabeça, o adolescente chegou a ser socorrido e internado. Seu estado de saúde era considerado gravíssimo. Segundo o Hospital Universitário da Universidade Estadual de Londrina, os médicos tentaram estabilizar o quadro de saúde do jovem, que respirava com a ajuda de aparelhos.

Em nota, a direção hospitalar afirmou que ao longo da madrugada o paciente manteve quadro de instabilidade hemodinâmica, mesmo com associação de “drogas vasoativas e medidas terapêuticas” implementadas pela equipe médica.

“O paciente apresentou quadro de parada cardiorrespiratória, sendo realizadas manobras de ressuscitação cardiopulmonar (RCP), sem resposta ao tratamento, evoluindo ao óbito às 3h27″, disse em comunicado.

A direção hospitalar também se solidariza com os familiares e lamenta todos os fatos ocorridos.

Ainda de acordo com a instituição, os familiares autorizaram a realização de doação de órgãos (globo ocular), único órgão possível em casos de protocolo de parada cardíaca. “O ato de doação de órgão é muito mais que um ato de coragem, é um ato de bondade e amor ao próximo, é permitir que outras pessoas possam continuar a viver”, disse.

O corpo do jovem foi liberado para transferência ao Instituto Médico Legal (IML) de Londrina.

Alunos atingidos por disparos eram namorados e colegas de sala; segunda vítima faleceu na madrugada desta terça-feira.  Foto: Filipe Barbosa/EFE

Segundo o governo estadual, o ex-aluno entrou armado no colégio, alegando que solicitaria seu histórico escolar. O município fica a cerca de 15 quilômetros de Londrina. Ele foi detido após ser imobilizado por um professor e encaminhado para Londrina. A polícia investiga a motivação do crime.

Conforme o delegado-chefe da Polícia Civil de Londrina, Fernando Amarantino Ribeiro, que investiga o caso, ele planejou o crime durante cerca de quatro anos. Poucos minutos depois de solicitar o documento, ele e dirigiu até os alunos e atirou várias vezes, conforme afirmou o delegado responsável pelas investigações. “Ele tinha essa ideia na cabeça há quatro anos. Ele comprou o revólver, já com um tempo considerável, há um mês e meio. Também comprou a machadinha no dia 10 de junho”, afirmou Ribeiro, que revelou ainda que o suspeito esteve na escola há cerca de 30 dias para analisar o espaço antes de cometer o ataque.

O delegado-chefe da Polícia Civil disse já ter ouvido seis pessoas nesta segunda-feira. Outros familiares e profissionais que acompanham o jovem deverão prestar depoimento nos próximos dias.

Pelo menos 16 disparos foram efetuados em direção às vítimas. O ex-aluno foi imobilizado por um professor que havia passado por um treinamento sobre como agir em situações como essa e detido pela Polícia Militar (PM) em seguida. No começo da noite, um outro homem, também de 21 anos, foi preso por suspeita de ajudar a organizar o ataque.

Morreu na madrugada desta terça-feira, 20, o adolescente de 16 anos que também foi baleado após um ex-aluno invadir a Colégio Estadual Professora Helena Kolody e atirar contra dois estudantes. Luan Augusto da Silva veio a óbito às 3h27, segundo informações dos familiares. Na manhã desta terça-feira, ele ainda permanecia no centro cirúrgico para doação das córneas. A primeira vítima, namorada de Luan e colega de classe, também foi atingida pelos disparos. Karoline Verri Alves, de 17 anos, morreu no local da tragédia.

Logo após ser atingido na cabeça, o adolescente chegou a ser socorrido e internado. Seu estado de saúde era considerado gravíssimo. Segundo o Hospital Universitário da Universidade Estadual de Londrina, os médicos tentaram estabilizar o quadro de saúde do jovem, que respirava com a ajuda de aparelhos.

Em nota, a direção hospitalar afirmou que ao longo da madrugada o paciente manteve quadro de instabilidade hemodinâmica, mesmo com associação de “drogas vasoativas e medidas terapêuticas” implementadas pela equipe médica.

“O paciente apresentou quadro de parada cardiorrespiratória, sendo realizadas manobras de ressuscitação cardiopulmonar (RCP), sem resposta ao tratamento, evoluindo ao óbito às 3h27″, disse em comunicado.

A direção hospitalar também se solidariza com os familiares e lamenta todos os fatos ocorridos.

Ainda de acordo com a instituição, os familiares autorizaram a realização de doação de órgãos (globo ocular), único órgão possível em casos de protocolo de parada cardíaca. “O ato de doação de órgão é muito mais que um ato de coragem, é um ato de bondade e amor ao próximo, é permitir que outras pessoas possam continuar a viver”, disse.

O corpo do jovem foi liberado para transferência ao Instituto Médico Legal (IML) de Londrina.

Alunos atingidos por disparos eram namorados e colegas de sala; segunda vítima faleceu na madrugada desta terça-feira.  Foto: Filipe Barbosa/EFE

Segundo o governo estadual, o ex-aluno entrou armado no colégio, alegando que solicitaria seu histórico escolar. O município fica a cerca de 15 quilômetros de Londrina. Ele foi detido após ser imobilizado por um professor e encaminhado para Londrina. A polícia investiga a motivação do crime.

Conforme o delegado-chefe da Polícia Civil de Londrina, Fernando Amarantino Ribeiro, que investiga o caso, ele planejou o crime durante cerca de quatro anos. Poucos minutos depois de solicitar o documento, ele e dirigiu até os alunos e atirou várias vezes, conforme afirmou o delegado responsável pelas investigações. “Ele tinha essa ideia na cabeça há quatro anos. Ele comprou o revólver, já com um tempo considerável, há um mês e meio. Também comprou a machadinha no dia 10 de junho”, afirmou Ribeiro, que revelou ainda que o suspeito esteve na escola há cerca de 30 dias para analisar o espaço antes de cometer o ataque.

O delegado-chefe da Polícia Civil disse já ter ouvido seis pessoas nesta segunda-feira. Outros familiares e profissionais que acompanham o jovem deverão prestar depoimento nos próximos dias.

Pelo menos 16 disparos foram efetuados em direção às vítimas. O ex-aluno foi imobilizado por um professor que havia passado por um treinamento sobre como agir em situações como essa e detido pela Polícia Militar (PM) em seguida. No começo da noite, um outro homem, também de 21 anos, foi preso por suspeita de ajudar a organizar o ataque.

Morreu na madrugada desta terça-feira, 20, o adolescente de 16 anos que também foi baleado após um ex-aluno invadir a Colégio Estadual Professora Helena Kolody e atirar contra dois estudantes. Luan Augusto da Silva veio a óbito às 3h27, segundo informações dos familiares. Na manhã desta terça-feira, ele ainda permanecia no centro cirúrgico para doação das córneas. A primeira vítima, namorada de Luan e colega de classe, também foi atingida pelos disparos. Karoline Verri Alves, de 17 anos, morreu no local da tragédia.

Logo após ser atingido na cabeça, o adolescente chegou a ser socorrido e internado. Seu estado de saúde era considerado gravíssimo. Segundo o Hospital Universitário da Universidade Estadual de Londrina, os médicos tentaram estabilizar o quadro de saúde do jovem, que respirava com a ajuda de aparelhos.

Em nota, a direção hospitalar afirmou que ao longo da madrugada o paciente manteve quadro de instabilidade hemodinâmica, mesmo com associação de “drogas vasoativas e medidas terapêuticas” implementadas pela equipe médica.

“O paciente apresentou quadro de parada cardiorrespiratória, sendo realizadas manobras de ressuscitação cardiopulmonar (RCP), sem resposta ao tratamento, evoluindo ao óbito às 3h27″, disse em comunicado.

A direção hospitalar também se solidariza com os familiares e lamenta todos os fatos ocorridos.

Ainda de acordo com a instituição, os familiares autorizaram a realização de doação de órgãos (globo ocular), único órgão possível em casos de protocolo de parada cardíaca. “O ato de doação de órgão é muito mais que um ato de coragem, é um ato de bondade e amor ao próximo, é permitir que outras pessoas possam continuar a viver”, disse.

O corpo do jovem foi liberado para transferência ao Instituto Médico Legal (IML) de Londrina.

Alunos atingidos por disparos eram namorados e colegas de sala; segunda vítima faleceu na madrugada desta terça-feira.  Foto: Filipe Barbosa/EFE

Segundo o governo estadual, o ex-aluno entrou armado no colégio, alegando que solicitaria seu histórico escolar. O município fica a cerca de 15 quilômetros de Londrina. Ele foi detido após ser imobilizado por um professor e encaminhado para Londrina. A polícia investiga a motivação do crime.

Conforme o delegado-chefe da Polícia Civil de Londrina, Fernando Amarantino Ribeiro, que investiga o caso, ele planejou o crime durante cerca de quatro anos. Poucos minutos depois de solicitar o documento, ele e dirigiu até os alunos e atirou várias vezes, conforme afirmou o delegado responsável pelas investigações. “Ele tinha essa ideia na cabeça há quatro anos. Ele comprou o revólver, já com um tempo considerável, há um mês e meio. Também comprou a machadinha no dia 10 de junho”, afirmou Ribeiro, que revelou ainda que o suspeito esteve na escola há cerca de 30 dias para analisar o espaço antes de cometer o ataque.

O delegado-chefe da Polícia Civil disse já ter ouvido seis pessoas nesta segunda-feira. Outros familiares e profissionais que acompanham o jovem deverão prestar depoimento nos próximos dias.

Pelo menos 16 disparos foram efetuados em direção às vítimas. O ex-aluno foi imobilizado por um professor que havia passado por um treinamento sobre como agir em situações como essa e detido pela Polícia Militar (PM) em seguida. No começo da noite, um outro homem, também de 21 anos, foi preso por suspeita de ajudar a organizar o ataque.

Morreu na madrugada desta terça-feira, 20, o adolescente de 16 anos que também foi baleado após um ex-aluno invadir a Colégio Estadual Professora Helena Kolody e atirar contra dois estudantes. Luan Augusto da Silva veio a óbito às 3h27, segundo informações dos familiares. Na manhã desta terça-feira, ele ainda permanecia no centro cirúrgico para doação das córneas. A primeira vítima, namorada de Luan e colega de classe, também foi atingida pelos disparos. Karoline Verri Alves, de 17 anos, morreu no local da tragédia.

Logo após ser atingido na cabeça, o adolescente chegou a ser socorrido e internado. Seu estado de saúde era considerado gravíssimo. Segundo o Hospital Universitário da Universidade Estadual de Londrina, os médicos tentaram estabilizar o quadro de saúde do jovem, que respirava com a ajuda de aparelhos.

Em nota, a direção hospitalar afirmou que ao longo da madrugada o paciente manteve quadro de instabilidade hemodinâmica, mesmo com associação de “drogas vasoativas e medidas terapêuticas” implementadas pela equipe médica.

“O paciente apresentou quadro de parada cardiorrespiratória, sendo realizadas manobras de ressuscitação cardiopulmonar (RCP), sem resposta ao tratamento, evoluindo ao óbito às 3h27″, disse em comunicado.

A direção hospitalar também se solidariza com os familiares e lamenta todos os fatos ocorridos.

Ainda de acordo com a instituição, os familiares autorizaram a realização de doação de órgãos (globo ocular), único órgão possível em casos de protocolo de parada cardíaca. “O ato de doação de órgão é muito mais que um ato de coragem, é um ato de bondade e amor ao próximo, é permitir que outras pessoas possam continuar a viver”, disse.

O corpo do jovem foi liberado para transferência ao Instituto Médico Legal (IML) de Londrina.

Alunos atingidos por disparos eram namorados e colegas de sala; segunda vítima faleceu na madrugada desta terça-feira.  Foto: Filipe Barbosa/EFE

Segundo o governo estadual, o ex-aluno entrou armado no colégio, alegando que solicitaria seu histórico escolar. O município fica a cerca de 15 quilômetros de Londrina. Ele foi detido após ser imobilizado por um professor e encaminhado para Londrina. A polícia investiga a motivação do crime.

Conforme o delegado-chefe da Polícia Civil de Londrina, Fernando Amarantino Ribeiro, que investiga o caso, ele planejou o crime durante cerca de quatro anos. Poucos minutos depois de solicitar o documento, ele e dirigiu até os alunos e atirou várias vezes, conforme afirmou o delegado responsável pelas investigações. “Ele tinha essa ideia na cabeça há quatro anos. Ele comprou o revólver, já com um tempo considerável, há um mês e meio. Também comprou a machadinha no dia 10 de junho”, afirmou Ribeiro, que revelou ainda que o suspeito esteve na escola há cerca de 30 dias para analisar o espaço antes de cometer o ataque.

O delegado-chefe da Polícia Civil disse já ter ouvido seis pessoas nesta segunda-feira. Outros familiares e profissionais que acompanham o jovem deverão prestar depoimento nos próximos dias.

Pelo menos 16 disparos foram efetuados em direção às vítimas. O ex-aluno foi imobilizado por um professor que havia passado por um treinamento sobre como agir em situações como essa e detido pela Polícia Militar (PM) em seguida. No começo da noite, um outro homem, também de 21 anos, foi preso por suspeita de ajudar a organizar o ataque.

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