Ataque em escola em Cambé, Paraná: ‘Vieram correndo e chorando’, diz comerciante que abrigou alunos


Após matar estudante a tiros e deixar outro ferido, ex-aluno foi imobilizado por professor e detido

Por Isabela Buriola
Atualização:

A.L., proprietário de um comércio próximo ao Colégio Estadual Professora Helena Kolody, em Cambé, no Paraná, que prefere não ser identificado, testemunhou os momentos de pânico e desespero vividos pelos alunos e professores após uma estudante de 17 anos ser morta dentro da escola a tiros por um ex-aluno na manhã desta segunda-feira, 19. Foi em sua loja que muitos alunos e professores buscaram abrigo e segurança após o ataque.

“Eles vieram correndo, todos assustados, a maioria chorando. Tinha professor, zelador, aluno... Estavam bem desesperados”, contou ao Estadão. Alunos, funcionários e professores ficaram no seu estabelecimento até que familiares foram chegando para buscá-los.

E. Z., que também prefere não ser identificada, é avó de um adolescente de 16 anos que estuda no colégio. Ao receber a notícia do ataque, seu neto ainda não havia retornado para casa. Desesperada, sua filha correu imediatamente até o local do incidente, mas deparou-se com a rua lotada em meio à interdição policial do quarteirão. Apesar dos esforços, ela não conseguiu encontrá-lo naquele momento, o que causou ainda mais preocupação.

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Crime foi no Colégio Estadual Professora Helena Kolody, perto de Londrina; aluno ferido tem quadro grave e respira por aparelhos Foto: Filipe Barbosa/EFE

Minutos depois, o jovem chegou em casa, visivelmente abalado e chorando. “Eu o abracei e chorei muito. Foi aquele alívio ao saber que ele estava bem”, conta a avó.

O Colégio Estadual Professora Helena Kolody tem 41 turmas e 634 alunos ativos, segundo a Secretaria da Educação do Paraná. A escola atende turmas de ensino fundamental e médio.

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Estado gravíssimo

Um aluno, de 16 anos, também foi baleado e está internado. Segundo o Hospital Universitário de Londrina, o adolescente socorrido está em estado gravíssimo e os médicos tentam estabilizar o quadro de saúde do jovem. Ele respira com ajuda de aparelhos e está na sala de emergência do Pronto Socorro. “Devido seu quadro de extrema instabilidade, está contra indicado o transporte ao bloco cirúrgico da instituição, por risco de alteração dos parâmetros vitais”, afirma o boletim médico.

A polícia investiga a motivação do crime. Identificado como autor do ataque, um ex-aluno, de 21 anos, foi detido após ser imobilizado por um professor e encaminhado para Londrina.

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Foram apreendidos, junto com o agressor, uma machadinha, carregadores de revólver e a arma utilizada no crime. A Secretaria de Segurança Pública do Paraná informou que, além desses itens, foi encontrado um caderno com anotações sobre ataques em escolas. Além disso, foi revelado que o agressor é esquizofrênico e estava em tratamento para essa condição, de acordo com informações fornecidas por sua família. No começo da noite, um outro homem, também de 21 anos, foi preso por suspeita de ajudar a organizar o ataque.

Segundo governador do Paraná, Carlos Massa Ratinho Junior (PSD), o professor que imobilizou o autor do atentado teve aulas sobre como atuar em situações parecidas como essa. “O professor que imobilizou esse ex-aluno passou por um treinamento recentemente, e as forças policiais chegaram em apenas três minutos ao colégio depois do acionamento, o que evitou uma tragédia ainda maior”, disse ele, que decretou luto oficial de três dias no Estado.

NOTA DA REDAÇÃO: O Estadão decidiu não publicar detalhes sobre o autor do ataque. Essa decisão segue recomendações de estudiosos em comunicação e violência. Pesquisas mostram que essa exposição pode levar a um efeito de contágio, de valorização e de estímulo do ato de violência em indivíduos e comunidades de ódio, o que resulta em novos casos. A visibilidade dos agressores é considerada como um “troféu” dentro dessas redes.

A.L., proprietário de um comércio próximo ao Colégio Estadual Professora Helena Kolody, em Cambé, no Paraná, que prefere não ser identificado, testemunhou os momentos de pânico e desespero vividos pelos alunos e professores após uma estudante de 17 anos ser morta dentro da escola a tiros por um ex-aluno na manhã desta segunda-feira, 19. Foi em sua loja que muitos alunos e professores buscaram abrigo e segurança após o ataque.

“Eles vieram correndo, todos assustados, a maioria chorando. Tinha professor, zelador, aluno... Estavam bem desesperados”, contou ao Estadão. Alunos, funcionários e professores ficaram no seu estabelecimento até que familiares foram chegando para buscá-los.

E. Z., que também prefere não ser identificada, é avó de um adolescente de 16 anos que estuda no colégio. Ao receber a notícia do ataque, seu neto ainda não havia retornado para casa. Desesperada, sua filha correu imediatamente até o local do incidente, mas deparou-se com a rua lotada em meio à interdição policial do quarteirão. Apesar dos esforços, ela não conseguiu encontrá-lo naquele momento, o que causou ainda mais preocupação.

Crime foi no Colégio Estadual Professora Helena Kolody, perto de Londrina; aluno ferido tem quadro grave e respira por aparelhos Foto: Filipe Barbosa/EFE

Minutos depois, o jovem chegou em casa, visivelmente abalado e chorando. “Eu o abracei e chorei muito. Foi aquele alívio ao saber que ele estava bem”, conta a avó.

O Colégio Estadual Professora Helena Kolody tem 41 turmas e 634 alunos ativos, segundo a Secretaria da Educação do Paraná. A escola atende turmas de ensino fundamental e médio.

Estado gravíssimo

Um aluno, de 16 anos, também foi baleado e está internado. Segundo o Hospital Universitário de Londrina, o adolescente socorrido está em estado gravíssimo e os médicos tentam estabilizar o quadro de saúde do jovem. Ele respira com ajuda de aparelhos e está na sala de emergência do Pronto Socorro. “Devido seu quadro de extrema instabilidade, está contra indicado o transporte ao bloco cirúrgico da instituição, por risco de alteração dos parâmetros vitais”, afirma o boletim médico.

A polícia investiga a motivação do crime. Identificado como autor do ataque, um ex-aluno, de 21 anos, foi detido após ser imobilizado por um professor e encaminhado para Londrina.

Foram apreendidos, junto com o agressor, uma machadinha, carregadores de revólver e a arma utilizada no crime. A Secretaria de Segurança Pública do Paraná informou que, além desses itens, foi encontrado um caderno com anotações sobre ataques em escolas. Além disso, foi revelado que o agressor é esquizofrênico e estava em tratamento para essa condição, de acordo com informações fornecidas por sua família. No começo da noite, um outro homem, também de 21 anos, foi preso por suspeita de ajudar a organizar o ataque.

Segundo governador do Paraná, Carlos Massa Ratinho Junior (PSD), o professor que imobilizou o autor do atentado teve aulas sobre como atuar em situações parecidas como essa. “O professor que imobilizou esse ex-aluno passou por um treinamento recentemente, e as forças policiais chegaram em apenas três minutos ao colégio depois do acionamento, o que evitou uma tragédia ainda maior”, disse ele, que decretou luto oficial de três dias no Estado.

NOTA DA REDAÇÃO: O Estadão decidiu não publicar detalhes sobre o autor do ataque. Essa decisão segue recomendações de estudiosos em comunicação e violência. Pesquisas mostram que essa exposição pode levar a um efeito de contágio, de valorização e de estímulo do ato de violência em indivíduos e comunidades de ódio, o que resulta em novos casos. A visibilidade dos agressores é considerada como um “troféu” dentro dessas redes.

A.L., proprietário de um comércio próximo ao Colégio Estadual Professora Helena Kolody, em Cambé, no Paraná, que prefere não ser identificado, testemunhou os momentos de pânico e desespero vividos pelos alunos e professores após uma estudante de 17 anos ser morta dentro da escola a tiros por um ex-aluno na manhã desta segunda-feira, 19. Foi em sua loja que muitos alunos e professores buscaram abrigo e segurança após o ataque.

“Eles vieram correndo, todos assustados, a maioria chorando. Tinha professor, zelador, aluno... Estavam bem desesperados”, contou ao Estadão. Alunos, funcionários e professores ficaram no seu estabelecimento até que familiares foram chegando para buscá-los.

E. Z., que também prefere não ser identificada, é avó de um adolescente de 16 anos que estuda no colégio. Ao receber a notícia do ataque, seu neto ainda não havia retornado para casa. Desesperada, sua filha correu imediatamente até o local do incidente, mas deparou-se com a rua lotada em meio à interdição policial do quarteirão. Apesar dos esforços, ela não conseguiu encontrá-lo naquele momento, o que causou ainda mais preocupação.

Crime foi no Colégio Estadual Professora Helena Kolody, perto de Londrina; aluno ferido tem quadro grave e respira por aparelhos Foto: Filipe Barbosa/EFE

Minutos depois, o jovem chegou em casa, visivelmente abalado e chorando. “Eu o abracei e chorei muito. Foi aquele alívio ao saber que ele estava bem”, conta a avó.

O Colégio Estadual Professora Helena Kolody tem 41 turmas e 634 alunos ativos, segundo a Secretaria da Educação do Paraná. A escola atende turmas de ensino fundamental e médio.

Estado gravíssimo

Um aluno, de 16 anos, também foi baleado e está internado. Segundo o Hospital Universitário de Londrina, o adolescente socorrido está em estado gravíssimo e os médicos tentam estabilizar o quadro de saúde do jovem. Ele respira com ajuda de aparelhos e está na sala de emergência do Pronto Socorro. “Devido seu quadro de extrema instabilidade, está contra indicado o transporte ao bloco cirúrgico da instituição, por risco de alteração dos parâmetros vitais”, afirma o boletim médico.

A polícia investiga a motivação do crime. Identificado como autor do ataque, um ex-aluno, de 21 anos, foi detido após ser imobilizado por um professor e encaminhado para Londrina.

Foram apreendidos, junto com o agressor, uma machadinha, carregadores de revólver e a arma utilizada no crime. A Secretaria de Segurança Pública do Paraná informou que, além desses itens, foi encontrado um caderno com anotações sobre ataques em escolas. Além disso, foi revelado que o agressor é esquizofrênico e estava em tratamento para essa condição, de acordo com informações fornecidas por sua família. No começo da noite, um outro homem, também de 21 anos, foi preso por suspeita de ajudar a organizar o ataque.

Segundo governador do Paraná, Carlos Massa Ratinho Junior (PSD), o professor que imobilizou o autor do atentado teve aulas sobre como atuar em situações parecidas como essa. “O professor que imobilizou esse ex-aluno passou por um treinamento recentemente, e as forças policiais chegaram em apenas três minutos ao colégio depois do acionamento, o que evitou uma tragédia ainda maior”, disse ele, que decretou luto oficial de três dias no Estado.

NOTA DA REDAÇÃO: O Estadão decidiu não publicar detalhes sobre o autor do ataque. Essa decisão segue recomendações de estudiosos em comunicação e violência. Pesquisas mostram que essa exposição pode levar a um efeito de contágio, de valorização e de estímulo do ato de violência em indivíduos e comunidades de ódio, o que resulta em novos casos. A visibilidade dos agressores é considerada como um “troféu” dentro dessas redes.

A.L., proprietário de um comércio próximo ao Colégio Estadual Professora Helena Kolody, em Cambé, no Paraná, que prefere não ser identificado, testemunhou os momentos de pânico e desespero vividos pelos alunos e professores após uma estudante de 17 anos ser morta dentro da escola a tiros por um ex-aluno na manhã desta segunda-feira, 19. Foi em sua loja que muitos alunos e professores buscaram abrigo e segurança após o ataque.

“Eles vieram correndo, todos assustados, a maioria chorando. Tinha professor, zelador, aluno... Estavam bem desesperados”, contou ao Estadão. Alunos, funcionários e professores ficaram no seu estabelecimento até que familiares foram chegando para buscá-los.

E. Z., que também prefere não ser identificada, é avó de um adolescente de 16 anos que estuda no colégio. Ao receber a notícia do ataque, seu neto ainda não havia retornado para casa. Desesperada, sua filha correu imediatamente até o local do incidente, mas deparou-se com a rua lotada em meio à interdição policial do quarteirão. Apesar dos esforços, ela não conseguiu encontrá-lo naquele momento, o que causou ainda mais preocupação.

Crime foi no Colégio Estadual Professora Helena Kolody, perto de Londrina; aluno ferido tem quadro grave e respira por aparelhos Foto: Filipe Barbosa/EFE

Minutos depois, o jovem chegou em casa, visivelmente abalado e chorando. “Eu o abracei e chorei muito. Foi aquele alívio ao saber que ele estava bem”, conta a avó.

O Colégio Estadual Professora Helena Kolody tem 41 turmas e 634 alunos ativos, segundo a Secretaria da Educação do Paraná. A escola atende turmas de ensino fundamental e médio.

Estado gravíssimo

Um aluno, de 16 anos, também foi baleado e está internado. Segundo o Hospital Universitário de Londrina, o adolescente socorrido está em estado gravíssimo e os médicos tentam estabilizar o quadro de saúde do jovem. Ele respira com ajuda de aparelhos e está na sala de emergência do Pronto Socorro. “Devido seu quadro de extrema instabilidade, está contra indicado o transporte ao bloco cirúrgico da instituição, por risco de alteração dos parâmetros vitais”, afirma o boletim médico.

A polícia investiga a motivação do crime. Identificado como autor do ataque, um ex-aluno, de 21 anos, foi detido após ser imobilizado por um professor e encaminhado para Londrina.

Foram apreendidos, junto com o agressor, uma machadinha, carregadores de revólver e a arma utilizada no crime. A Secretaria de Segurança Pública do Paraná informou que, além desses itens, foi encontrado um caderno com anotações sobre ataques em escolas. Além disso, foi revelado que o agressor é esquizofrênico e estava em tratamento para essa condição, de acordo com informações fornecidas por sua família. No começo da noite, um outro homem, também de 21 anos, foi preso por suspeita de ajudar a organizar o ataque.

Segundo governador do Paraná, Carlos Massa Ratinho Junior (PSD), o professor que imobilizou o autor do atentado teve aulas sobre como atuar em situações parecidas como essa. “O professor que imobilizou esse ex-aluno passou por um treinamento recentemente, e as forças policiais chegaram em apenas três minutos ao colégio depois do acionamento, o que evitou uma tragédia ainda maior”, disse ele, que decretou luto oficial de três dias no Estado.

NOTA DA REDAÇÃO: O Estadão decidiu não publicar detalhes sobre o autor do ataque. Essa decisão segue recomendações de estudiosos em comunicação e violência. Pesquisas mostram que essa exposição pode levar a um efeito de contágio, de valorização e de estímulo do ato de violência em indivíduos e comunidades de ódio, o que resulta em novos casos. A visibilidade dos agressores é considerada como um “troféu” dentro dessas redes.

A.L., proprietário de um comércio próximo ao Colégio Estadual Professora Helena Kolody, em Cambé, no Paraná, que prefere não ser identificado, testemunhou os momentos de pânico e desespero vividos pelos alunos e professores após uma estudante de 17 anos ser morta dentro da escola a tiros por um ex-aluno na manhã desta segunda-feira, 19. Foi em sua loja que muitos alunos e professores buscaram abrigo e segurança após o ataque.

“Eles vieram correndo, todos assustados, a maioria chorando. Tinha professor, zelador, aluno... Estavam bem desesperados”, contou ao Estadão. Alunos, funcionários e professores ficaram no seu estabelecimento até que familiares foram chegando para buscá-los.

E. Z., que também prefere não ser identificada, é avó de um adolescente de 16 anos que estuda no colégio. Ao receber a notícia do ataque, seu neto ainda não havia retornado para casa. Desesperada, sua filha correu imediatamente até o local do incidente, mas deparou-se com a rua lotada em meio à interdição policial do quarteirão. Apesar dos esforços, ela não conseguiu encontrá-lo naquele momento, o que causou ainda mais preocupação.

Crime foi no Colégio Estadual Professora Helena Kolody, perto de Londrina; aluno ferido tem quadro grave e respira por aparelhos Foto: Filipe Barbosa/EFE

Minutos depois, o jovem chegou em casa, visivelmente abalado e chorando. “Eu o abracei e chorei muito. Foi aquele alívio ao saber que ele estava bem”, conta a avó.

O Colégio Estadual Professora Helena Kolody tem 41 turmas e 634 alunos ativos, segundo a Secretaria da Educação do Paraná. A escola atende turmas de ensino fundamental e médio.

Estado gravíssimo

Um aluno, de 16 anos, também foi baleado e está internado. Segundo o Hospital Universitário de Londrina, o adolescente socorrido está em estado gravíssimo e os médicos tentam estabilizar o quadro de saúde do jovem. Ele respira com ajuda de aparelhos e está na sala de emergência do Pronto Socorro. “Devido seu quadro de extrema instabilidade, está contra indicado o transporte ao bloco cirúrgico da instituição, por risco de alteração dos parâmetros vitais”, afirma o boletim médico.

A polícia investiga a motivação do crime. Identificado como autor do ataque, um ex-aluno, de 21 anos, foi detido após ser imobilizado por um professor e encaminhado para Londrina.

Foram apreendidos, junto com o agressor, uma machadinha, carregadores de revólver e a arma utilizada no crime. A Secretaria de Segurança Pública do Paraná informou que, além desses itens, foi encontrado um caderno com anotações sobre ataques em escolas. Além disso, foi revelado que o agressor é esquizofrênico e estava em tratamento para essa condição, de acordo com informações fornecidas por sua família. No começo da noite, um outro homem, também de 21 anos, foi preso por suspeita de ajudar a organizar o ataque.

Segundo governador do Paraná, Carlos Massa Ratinho Junior (PSD), o professor que imobilizou o autor do atentado teve aulas sobre como atuar em situações parecidas como essa. “O professor que imobilizou esse ex-aluno passou por um treinamento recentemente, e as forças policiais chegaram em apenas três minutos ao colégio depois do acionamento, o que evitou uma tragédia ainda maior”, disse ele, que decretou luto oficial de três dias no Estado.

NOTA DA REDAÇÃO: O Estadão decidiu não publicar detalhes sobre o autor do ataque. Essa decisão segue recomendações de estudiosos em comunicação e violência. Pesquisas mostram que essa exposição pode levar a um efeito de contágio, de valorização e de estímulo do ato de violência em indivíduos e comunidades de ódio, o que resulta em novos casos. A visibilidade dos agressores é considerada como um “troféu” dentro dessas redes.

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