Ataques a bomba matam pelo menos 30 no Paquistão


Duas explosões separadas em Rawalpindi, sede do Exército, deixaram vários feridos.

Por BBC Brasil

Pelo menos 30 pessoas foram mortas e várias ficaram feridas em dois ataques a bomba na manhã deste sábado na cidade de Rawalpindi, perto da capital do Paquistão, Islamabad. A cidade abriga os quartéis-generais do Exército paquistanês e também o gabinete militar do presidente, o general Pervez Musharraf. No primeiro ataque, um homem-bomba detonou os explosivos que carregava no posto de controle de um acampamento militar. Além do suicida, um soldado morreu. O segundo ataque foi realizado quase simultaneamente, contra um ônibus que levava funcionários do Ministério da Defesa, e ocorreu fora da zona militar. Diversos atentados suicidas foram realizados no Paquistão nos últimos meses. No mês passado, pelo menos 135 pessoas morreram em ataques em Karachi. Esta é a terceira vez em três meses que a área militar de Rawalpindi é alvo de atentados. Nenhum grupo assumiu a autoria dos ataques. No entanto, segundo a correspondente da BBC em Islamabad, Barbara Plett, a suspeita é de que militantes pró-Talebã estejam por trás dos dois atentados, em uma vingança contra operações militares realizadas em zonas tribais perto da fronteira com o Afeganistão. O Paquistão está em meio a uma crise política. O presidente Pervez Musharraf decretou estado de emergência no país no último dia 3 e enfrenta forte pressão internacional para restaurar a democracia. Musharraf disse que o estado de emergência somente poderá ser suspenso quando a situação de segurança no país melhorar. Ele prometeu que as eleições parlamentares serão realizadas no início de janeiro. Disse ainda que renunciaria ao cargo de comandante do Exército assim que fosse declarado vencedor das eleições presidenciais de outubro e assumir o cargo. A reeleição de Musharraf à Presidência foi confirmada neste sábado pela Comissão Eleitoral do Paquistão, após a Justiça negar durante a semana as ações que a questionavam. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Pelo menos 30 pessoas foram mortas e várias ficaram feridas em dois ataques a bomba na manhã deste sábado na cidade de Rawalpindi, perto da capital do Paquistão, Islamabad. A cidade abriga os quartéis-generais do Exército paquistanês e também o gabinete militar do presidente, o general Pervez Musharraf. No primeiro ataque, um homem-bomba detonou os explosivos que carregava no posto de controle de um acampamento militar. Além do suicida, um soldado morreu. O segundo ataque foi realizado quase simultaneamente, contra um ônibus que levava funcionários do Ministério da Defesa, e ocorreu fora da zona militar. Diversos atentados suicidas foram realizados no Paquistão nos últimos meses. No mês passado, pelo menos 135 pessoas morreram em ataques em Karachi. Esta é a terceira vez em três meses que a área militar de Rawalpindi é alvo de atentados. Nenhum grupo assumiu a autoria dos ataques. No entanto, segundo a correspondente da BBC em Islamabad, Barbara Plett, a suspeita é de que militantes pró-Talebã estejam por trás dos dois atentados, em uma vingança contra operações militares realizadas em zonas tribais perto da fronteira com o Afeganistão. O Paquistão está em meio a uma crise política. O presidente Pervez Musharraf decretou estado de emergência no país no último dia 3 e enfrenta forte pressão internacional para restaurar a democracia. Musharraf disse que o estado de emergência somente poderá ser suspenso quando a situação de segurança no país melhorar. Ele prometeu que as eleições parlamentares serão realizadas no início de janeiro. Disse ainda que renunciaria ao cargo de comandante do Exército assim que fosse declarado vencedor das eleições presidenciais de outubro e assumir o cargo. A reeleição de Musharraf à Presidência foi confirmada neste sábado pela Comissão Eleitoral do Paquistão, após a Justiça negar durante a semana as ações que a questionavam. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Pelo menos 30 pessoas foram mortas e várias ficaram feridas em dois ataques a bomba na manhã deste sábado na cidade de Rawalpindi, perto da capital do Paquistão, Islamabad. A cidade abriga os quartéis-generais do Exército paquistanês e também o gabinete militar do presidente, o general Pervez Musharraf. No primeiro ataque, um homem-bomba detonou os explosivos que carregava no posto de controle de um acampamento militar. Além do suicida, um soldado morreu. O segundo ataque foi realizado quase simultaneamente, contra um ônibus que levava funcionários do Ministério da Defesa, e ocorreu fora da zona militar. Diversos atentados suicidas foram realizados no Paquistão nos últimos meses. No mês passado, pelo menos 135 pessoas morreram em ataques em Karachi. Esta é a terceira vez em três meses que a área militar de Rawalpindi é alvo de atentados. Nenhum grupo assumiu a autoria dos ataques. No entanto, segundo a correspondente da BBC em Islamabad, Barbara Plett, a suspeita é de que militantes pró-Talebã estejam por trás dos dois atentados, em uma vingança contra operações militares realizadas em zonas tribais perto da fronteira com o Afeganistão. O Paquistão está em meio a uma crise política. O presidente Pervez Musharraf decretou estado de emergência no país no último dia 3 e enfrenta forte pressão internacional para restaurar a democracia. Musharraf disse que o estado de emergência somente poderá ser suspenso quando a situação de segurança no país melhorar. Ele prometeu que as eleições parlamentares serão realizadas no início de janeiro. Disse ainda que renunciaria ao cargo de comandante do Exército assim que fosse declarado vencedor das eleições presidenciais de outubro e assumir o cargo. A reeleição de Musharraf à Presidência foi confirmada neste sábado pela Comissão Eleitoral do Paquistão, após a Justiça negar durante a semana as ações que a questionavam. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Pelo menos 30 pessoas foram mortas e várias ficaram feridas em dois ataques a bomba na manhã deste sábado na cidade de Rawalpindi, perto da capital do Paquistão, Islamabad. A cidade abriga os quartéis-generais do Exército paquistanês e também o gabinete militar do presidente, o general Pervez Musharraf. No primeiro ataque, um homem-bomba detonou os explosivos que carregava no posto de controle de um acampamento militar. Além do suicida, um soldado morreu. O segundo ataque foi realizado quase simultaneamente, contra um ônibus que levava funcionários do Ministério da Defesa, e ocorreu fora da zona militar. Diversos atentados suicidas foram realizados no Paquistão nos últimos meses. No mês passado, pelo menos 135 pessoas morreram em ataques em Karachi. Esta é a terceira vez em três meses que a área militar de Rawalpindi é alvo de atentados. Nenhum grupo assumiu a autoria dos ataques. No entanto, segundo a correspondente da BBC em Islamabad, Barbara Plett, a suspeita é de que militantes pró-Talebã estejam por trás dos dois atentados, em uma vingança contra operações militares realizadas em zonas tribais perto da fronteira com o Afeganistão. O Paquistão está em meio a uma crise política. O presidente Pervez Musharraf decretou estado de emergência no país no último dia 3 e enfrenta forte pressão internacional para restaurar a democracia. Musharraf disse que o estado de emergência somente poderá ser suspenso quando a situação de segurança no país melhorar. Ele prometeu que as eleições parlamentares serão realizadas no início de janeiro. Disse ainda que renunciaria ao cargo de comandante do Exército assim que fosse declarado vencedor das eleições presidenciais de outubro e assumir o cargo. A reeleição de Musharraf à Presidência foi confirmada neste sábado pela Comissão Eleitoral do Paquistão, após a Justiça negar durante a semana as ações que a questionavam. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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