Atrasos seguem e companhias suspendem venda de bilhetes


Em Brasília, empresas não vendem passagens para esta quarta-feira; Lula fez reunião e autorizou compra de equipamentos de controle para São Paulo

Por Agencia Estado

Os atrasos continuam nos aeroportos do País, em São Paulo, muitos passageiros que passaram a noite nos saguões permaneciam até às 8 horas desta quarta-feira esperando para embarcarem. Em Brasília, o Aeroporto Juscelino Kubitschek tinha filas enormes, principalmente nos balcões da TAM e da Gol. Por conta dos problemas e da falta de informações, as empresas aéreas suspenderam a venda de passagens para esta quarta-feira. O aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, tinha três partidas com atrasos e um vôo cancelado até às 8 horas desta quarta-feira. Duas chegadas de aviões da Gol estavam atrasadas mais de uma hora e os saguões continuavam lotados de passageiros que passaram a noite no aeroporto, esperando para embarcarem depois da promessa das empresas para as decolagens, ou que foram para hotéis da região e voltaram à Congonhas na manhã desta quarta-feira. No Aeroporto Internacional de Guarulhos, em Cumbica, Guarulhos, alguns passageiros estavam nos saguões a mais de 24 horas esperando para embarcar. Um vôo da TAM que deveria ter pousado às 20h15 de terça-feira ainda não tinha chegado até às 8 horas desta quarta-feira. Pane Na terça-feira, uma pane nos equipamentos de rádio que fazem a comunicação entre o Cindacta-1, de Brasília, e os aviões monitorados por esse setor provocou o maior apagão no tráfego aéreo do País, obrigando a suspensão de todos os vôos controlados por Brasília por mais de seis horas, afetando principalmente São Paulo e Minas Gerais. Depois das 19h30, todos os vôos de Brasília, São Paulo e Minas foram cancelados. Também houve atrasos no Rio e em Mato Grosso do Sul. No total, centenas de vôos sofreram atraso, mas os números não tinham sido tabulados. ?Nunca houve um dia como este na aviação civil brasileira?, disse o presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Milton Zuanazzi. De acordo com o comandante do Cindacta-1, coronel Carlos Aquino, ocorreram duas panes no sistema ao longo do dia. A primeira, parcial, entre 9h e 10h, quando apenas 13 das 20 freqüências de rádio que fazem as comunicações estavam funcionando. A segunda pane foi à tarde, entre 13h e 16h, quando, depois de três horas totalmente paralisadas, as operações foram retomadas. Lula Preocupado com o caos nos aeroportos o presidente Luiz Inácio Lula da Silva convocou na terça-feira uma reunião de emergência com o ministros da Defesa, Waldir Pires, da Casa Civil, Dilma Rousseff, o comandante da Aeronáutica, brigadeiro Luiz Carlos Bueno, e o presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Milton Zuanazzi. Depois da reunião, Pires e Bueno atribuíram os problemas registrados a panes no sistema de comunicação, descartando a possibilidade de sabotagem. Na reunião, o presidente Lula determinou que um outro equipamento como o existente no Cindacta-1, em Brasília, que controla a maior parte do espaço aéreo do País seja comprado para ser instalado no aeroporto de São Paulo para que, quando houver uma nova falha o sistema de reserva seja acionado para substituir o principal. Segundo o Pires, o presidente quer que se tenha "um sistema alternativo permanente e seguro para que não aconteça jamais outra paralisação dos vôos como aconteceu na terça-feira". O ministro da Defesa disse que os problemas dos equipamentos estão sendo investigados. "É uma coisa que acontece, não acontecia, há anos, mas acontece", disse Pires, que não acredita em ação criminosa. O comandante da Aeronáutica, por sua vez, reconheceu que os problemas poderão prosseguir nesta quarta-feira, como conseqüência dos atrasos de terça-feira. Mas informou que as prioridades nas decolagens serão definidas pelas empresas aéreas. Ao explicar o problema ocorrido nos equipamentos de comunicação, que impediram que o Cindacta-1 falasse com as aeronaves, provocando uma paralisação completa do sistema aéreo, o brigadeiro Bueno explicou que o sistema caiu, o equipamento parou de funcionar e, depois, houve uma falha na ligação entre o equipamento e o back up dele, que deveria entrar em operação com a paralisação do primeiro. "Nunca tinha acontecido antes", declarou ele, em entrevista após a reunião de quase três horas com o presidente Lula, no Planalto. "Hoje não tivemos nada relacionado ao controle do tráfego aéreo. Não podemos informar nada além, do que está sendo informado pela comissão de investigação. Tivemos uma série de problemas, mas acreditamos que esta fase negativa está sendo superada. Esta falha não tem nada a ver com os problemas anteriores", assegurou Bueno.

Os atrasos continuam nos aeroportos do País, em São Paulo, muitos passageiros que passaram a noite nos saguões permaneciam até às 8 horas desta quarta-feira esperando para embarcarem. Em Brasília, o Aeroporto Juscelino Kubitschek tinha filas enormes, principalmente nos balcões da TAM e da Gol. Por conta dos problemas e da falta de informações, as empresas aéreas suspenderam a venda de passagens para esta quarta-feira. O aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, tinha três partidas com atrasos e um vôo cancelado até às 8 horas desta quarta-feira. Duas chegadas de aviões da Gol estavam atrasadas mais de uma hora e os saguões continuavam lotados de passageiros que passaram a noite no aeroporto, esperando para embarcarem depois da promessa das empresas para as decolagens, ou que foram para hotéis da região e voltaram à Congonhas na manhã desta quarta-feira. No Aeroporto Internacional de Guarulhos, em Cumbica, Guarulhos, alguns passageiros estavam nos saguões a mais de 24 horas esperando para embarcar. Um vôo da TAM que deveria ter pousado às 20h15 de terça-feira ainda não tinha chegado até às 8 horas desta quarta-feira. Pane Na terça-feira, uma pane nos equipamentos de rádio que fazem a comunicação entre o Cindacta-1, de Brasília, e os aviões monitorados por esse setor provocou o maior apagão no tráfego aéreo do País, obrigando a suspensão de todos os vôos controlados por Brasília por mais de seis horas, afetando principalmente São Paulo e Minas Gerais. Depois das 19h30, todos os vôos de Brasília, São Paulo e Minas foram cancelados. Também houve atrasos no Rio e em Mato Grosso do Sul. No total, centenas de vôos sofreram atraso, mas os números não tinham sido tabulados. ?Nunca houve um dia como este na aviação civil brasileira?, disse o presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Milton Zuanazzi. De acordo com o comandante do Cindacta-1, coronel Carlos Aquino, ocorreram duas panes no sistema ao longo do dia. A primeira, parcial, entre 9h e 10h, quando apenas 13 das 20 freqüências de rádio que fazem as comunicações estavam funcionando. A segunda pane foi à tarde, entre 13h e 16h, quando, depois de três horas totalmente paralisadas, as operações foram retomadas. Lula Preocupado com o caos nos aeroportos o presidente Luiz Inácio Lula da Silva convocou na terça-feira uma reunião de emergência com o ministros da Defesa, Waldir Pires, da Casa Civil, Dilma Rousseff, o comandante da Aeronáutica, brigadeiro Luiz Carlos Bueno, e o presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Milton Zuanazzi. Depois da reunião, Pires e Bueno atribuíram os problemas registrados a panes no sistema de comunicação, descartando a possibilidade de sabotagem. Na reunião, o presidente Lula determinou que um outro equipamento como o existente no Cindacta-1, em Brasília, que controla a maior parte do espaço aéreo do País seja comprado para ser instalado no aeroporto de São Paulo para que, quando houver uma nova falha o sistema de reserva seja acionado para substituir o principal. Segundo o Pires, o presidente quer que se tenha "um sistema alternativo permanente e seguro para que não aconteça jamais outra paralisação dos vôos como aconteceu na terça-feira". O ministro da Defesa disse que os problemas dos equipamentos estão sendo investigados. "É uma coisa que acontece, não acontecia, há anos, mas acontece", disse Pires, que não acredita em ação criminosa. O comandante da Aeronáutica, por sua vez, reconheceu que os problemas poderão prosseguir nesta quarta-feira, como conseqüência dos atrasos de terça-feira. Mas informou que as prioridades nas decolagens serão definidas pelas empresas aéreas. Ao explicar o problema ocorrido nos equipamentos de comunicação, que impediram que o Cindacta-1 falasse com as aeronaves, provocando uma paralisação completa do sistema aéreo, o brigadeiro Bueno explicou que o sistema caiu, o equipamento parou de funcionar e, depois, houve uma falha na ligação entre o equipamento e o back up dele, que deveria entrar em operação com a paralisação do primeiro. "Nunca tinha acontecido antes", declarou ele, em entrevista após a reunião de quase três horas com o presidente Lula, no Planalto. "Hoje não tivemos nada relacionado ao controle do tráfego aéreo. Não podemos informar nada além, do que está sendo informado pela comissão de investigação. Tivemos uma série de problemas, mas acreditamos que esta fase negativa está sendo superada. Esta falha não tem nada a ver com os problemas anteriores", assegurou Bueno.

Os atrasos continuam nos aeroportos do País, em São Paulo, muitos passageiros que passaram a noite nos saguões permaneciam até às 8 horas desta quarta-feira esperando para embarcarem. Em Brasília, o Aeroporto Juscelino Kubitschek tinha filas enormes, principalmente nos balcões da TAM e da Gol. Por conta dos problemas e da falta de informações, as empresas aéreas suspenderam a venda de passagens para esta quarta-feira. O aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, tinha três partidas com atrasos e um vôo cancelado até às 8 horas desta quarta-feira. Duas chegadas de aviões da Gol estavam atrasadas mais de uma hora e os saguões continuavam lotados de passageiros que passaram a noite no aeroporto, esperando para embarcarem depois da promessa das empresas para as decolagens, ou que foram para hotéis da região e voltaram à Congonhas na manhã desta quarta-feira. No Aeroporto Internacional de Guarulhos, em Cumbica, Guarulhos, alguns passageiros estavam nos saguões a mais de 24 horas esperando para embarcar. Um vôo da TAM que deveria ter pousado às 20h15 de terça-feira ainda não tinha chegado até às 8 horas desta quarta-feira. Pane Na terça-feira, uma pane nos equipamentos de rádio que fazem a comunicação entre o Cindacta-1, de Brasília, e os aviões monitorados por esse setor provocou o maior apagão no tráfego aéreo do País, obrigando a suspensão de todos os vôos controlados por Brasília por mais de seis horas, afetando principalmente São Paulo e Minas Gerais. Depois das 19h30, todos os vôos de Brasília, São Paulo e Minas foram cancelados. Também houve atrasos no Rio e em Mato Grosso do Sul. No total, centenas de vôos sofreram atraso, mas os números não tinham sido tabulados. ?Nunca houve um dia como este na aviação civil brasileira?, disse o presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Milton Zuanazzi. De acordo com o comandante do Cindacta-1, coronel Carlos Aquino, ocorreram duas panes no sistema ao longo do dia. A primeira, parcial, entre 9h e 10h, quando apenas 13 das 20 freqüências de rádio que fazem as comunicações estavam funcionando. A segunda pane foi à tarde, entre 13h e 16h, quando, depois de três horas totalmente paralisadas, as operações foram retomadas. Lula Preocupado com o caos nos aeroportos o presidente Luiz Inácio Lula da Silva convocou na terça-feira uma reunião de emergência com o ministros da Defesa, Waldir Pires, da Casa Civil, Dilma Rousseff, o comandante da Aeronáutica, brigadeiro Luiz Carlos Bueno, e o presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Milton Zuanazzi. Depois da reunião, Pires e Bueno atribuíram os problemas registrados a panes no sistema de comunicação, descartando a possibilidade de sabotagem. Na reunião, o presidente Lula determinou que um outro equipamento como o existente no Cindacta-1, em Brasília, que controla a maior parte do espaço aéreo do País seja comprado para ser instalado no aeroporto de São Paulo para que, quando houver uma nova falha o sistema de reserva seja acionado para substituir o principal. Segundo o Pires, o presidente quer que se tenha "um sistema alternativo permanente e seguro para que não aconteça jamais outra paralisação dos vôos como aconteceu na terça-feira". O ministro da Defesa disse que os problemas dos equipamentos estão sendo investigados. "É uma coisa que acontece, não acontecia, há anos, mas acontece", disse Pires, que não acredita em ação criminosa. O comandante da Aeronáutica, por sua vez, reconheceu que os problemas poderão prosseguir nesta quarta-feira, como conseqüência dos atrasos de terça-feira. Mas informou que as prioridades nas decolagens serão definidas pelas empresas aéreas. Ao explicar o problema ocorrido nos equipamentos de comunicação, que impediram que o Cindacta-1 falasse com as aeronaves, provocando uma paralisação completa do sistema aéreo, o brigadeiro Bueno explicou que o sistema caiu, o equipamento parou de funcionar e, depois, houve uma falha na ligação entre o equipamento e o back up dele, que deveria entrar em operação com a paralisação do primeiro. "Nunca tinha acontecido antes", declarou ele, em entrevista após a reunião de quase três horas com o presidente Lula, no Planalto. "Hoje não tivemos nada relacionado ao controle do tráfego aéreo. Não podemos informar nada além, do que está sendo informado pela comissão de investigação. Tivemos uma série de problemas, mas acreditamos que esta fase negativa está sendo superada. Esta falha não tem nada a ver com os problemas anteriores", assegurou Bueno.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.