Atriz da Globo é libertada no Rio


Por Agencia Estado

Policiais da Divisão Anti-Seqüestro (DAS) libertaram, nesta sexta-feira, sem pagamento de resgate, a atriz Vanessa Bueno, de 23 anos, seqüestrada na última terça-feira no Rio. Ela havia sido levada para um cativeiro em Guapimirim, na região metropolitana de São Paulo, e foi solta por volta de 19h30 desta sexta-feira, após uma longa operação policial. Os policiais conseguiram localizar Vanessa depois de desarticular, na madrugada desta sexta, uma quadrilha de São Paulo que seqüestrara, além da atriz, o casal Manoel Soares e Nancir do Rosário Soares, também libertado. Dos dez criminosos, sete haviam sido presos até as 22 horas desta sexta. Casal no porta-malas Os agentes estouraram o cativeiro na madrugada desta sexta, num sítio em Citrolândia, no município de Guapimirim, mas um dos integrantes do bando havia escapado com a atriz. A polícia chegou ao local levada por três criminosos, que haviam sido detidos numa casa em Magé. Antes, outros integrantes haviam sido perseguidos na Rodovia Rio-Magé, trafegando em um Golf e no Cherokee de Vanessa. No porta-malas do jipe, os policiais encontraram o casal Manoel e Nancir Soares, seqüestrado na noite desta quinta-feira. Vanessa, que trabalha no programa Turma do Didi, da Rede Globo, havia sido levada pelos seqüestradores pouco antes da meia-noite de terça-feira, quando voltava para casa, na Barra da Tijuca, dirigindo seu Cherokee preto. DAS desconfiou Na tarde desta quinta-feira, atriz telefonara para a família, dizendo que estava em Búzios, a caminho de casa. No entanto, o chefe da DAS, delegado Fernando Moraes, começou a desconfiar de que se tratava de um seqüestro ? o primeiro praticado no Rio por um bando de São Paulo ? quando descobriu, ao rastrear a ligação de Vanessa, que o telefonema havia sido sido feito do município de Magé (depois, ela disse que foi coagida a falar que estava em Búzios). O delegado também descobriu que o cartão de Vanessa estava sendo utilizado em Porto Alegre (cerca de R$ 1 mil foram gastos), provavelmente enviado pela quadrilha ? ela confirmou também que foi obrigada a revelar sua senha. Moraes partiu, então, com sua equipe para Magé. Perseguição Quando tentavam identificar carros suspeitos que haviam passado pelo pedágio da Rio-Magé, os policiais viram, na pista contrária, o Cherokee de Vanessa. Logo depois, o jipe furou, junto com um Golf prata, uma blitz de rotina da Polícia Militar. Começou, então, a perseguição. Em Magé, o carro perdeu a direção e bateu contra uma mureta, ferindo dois integrantes da quadrilha, que foram levados para o Hospital de Saracuruna. O terceiro, que estava no Golf, foi preso, e os dois que ocupavam a Cherokee pularam com o carro ainda em movimento e conseguiram escapar. O jipe caiu em uma ribanceira com Soares e sua mulher dentro do porta-malas. Os dois haviam sido seqüestrados quando passeavam em seu BMW na Barra da Tijuca. No Golf e no jipe, Moraes encontrou celulares e anotações que ajudaram a descobrir onde estava o restante da quadrilha, em uma casa no centro de Nova Marília, em Magé. Recebidos a tiros Por volta das 4h da madrugada desta sexta, os policiais chegaram à casa e, segundo Moraes, foram recebidos a tiros. Três bandidos foram presos e três conseguiram fugir, entre eles provavelmente os dois que estavam no Cherokee. Os policiais seguiram para o local do cativeiro com a ajuda dos criminosos, mas não encontraram Vanessa. A atriz estava com o caseiro Samuel da Rocha Vieira, de 38 anos, que escapou pelos fundos da casa ao perceber a chegada da polícia. Vieira passou o dia fugindo com Vanessa pelo mato e afundando a atriz na lama para que ela não fosse vista pelos policiais que faziam buscas de helicóptero. ?Nasci de novo? O caseiro foi encontrado sozinho no início da noite, em um matagal. Ele libertara a atriz pouco antes, em um sítio da região, e ela teve de andar mais de uma hora até achar um telefone e ligar para a família. Foi auxiliada pelo menino Leandro de Souza, que a levou de bicicleta. Ela disse que não sofreu violência e que foi mantida durante todo o tempo com os olhos vendados. ?Pensei que iam ser meus últimos dias. Fiquei o dia todo no brejo, não comi nada. Agora, parece que nasci de novo.? Quadrilha Segundo Moraes, a quadrilha tem dez integrantes, sete de São Paulo e três do Rio, sendo que um deles fazia a ligação Rio-SP. Conhecido como André Carioca, o criminoso nasceu no Rio, mas mora desde pequeno em São Paulo, onde teria recrutado os comparsas. Além dele e dos sete paulistas, completam a quadrilha o caseiro Vieira e o tio de André, José Vicente, dono da casa em Magé que servia como base para os seqüestradores. Série Moraes afirmou que a quadrilha estava montando um esquema para agir em série e praticar outros seqüestros e crimes no Rio. No cativeiro de Vanessa foi encontrado um estoque de comida e roupas, indicando que os bandidos pretendiam manter outras vítimas no local. ?Eles fizeram uma tentativa infeliz. Já temos bandidos demais aqui no Rio, não precisamos importar; aqui eles não vão se criar?, disse o delegado Fernando Moraes. ?O recado que dou para eles é o mesmo para os bandidos do Rio: lugar de criminoso é na cadeia ou na vala. Para mim, se reagir não tem conversa. Não admito perder policial.? O delegado afirmou que pretende procurar a polícia de São Paulo para saber se os criminosos teriam ligação com o Primeiro Comando da Capital (PCC). Um deles, Marcos Alan de Souza Moraes Moura, de 21 anos, confessou que tinha deixado a cadeia há 20 dias, após cumprir pena de 2 anos e 8 meses por assalto. Segundo Moraes, a quadrilha pretendia se instalar no Rio e começar a seqüestrar e roubar donos de carros importados. ?Eles agem como em São Paulo.? No Rio, nunca mais O paulista Cleverton Coelho de Resende, de 27 anos, um dos integrantes do bando, afirmou que os seqüestradores só queriam o Cherokee da atriz. Baleado na perna, ele afirmou que o grupo não tem apoio do PCC. ?Viemos tentar aqui no Rio porque está difícil em todo lugar, mas demos azar. No Rio, nunca mais.? Marcos André Souza, de 22, disse que os criminosos só descobriram que Vanessa era atriz da Globo ao ver reportagem sobre o desaparecimento dela no RJ TV, nesta quinta-feira.

Policiais da Divisão Anti-Seqüestro (DAS) libertaram, nesta sexta-feira, sem pagamento de resgate, a atriz Vanessa Bueno, de 23 anos, seqüestrada na última terça-feira no Rio. Ela havia sido levada para um cativeiro em Guapimirim, na região metropolitana de São Paulo, e foi solta por volta de 19h30 desta sexta-feira, após uma longa operação policial. Os policiais conseguiram localizar Vanessa depois de desarticular, na madrugada desta sexta, uma quadrilha de São Paulo que seqüestrara, além da atriz, o casal Manoel Soares e Nancir do Rosário Soares, também libertado. Dos dez criminosos, sete haviam sido presos até as 22 horas desta sexta. Casal no porta-malas Os agentes estouraram o cativeiro na madrugada desta sexta, num sítio em Citrolândia, no município de Guapimirim, mas um dos integrantes do bando havia escapado com a atriz. A polícia chegou ao local levada por três criminosos, que haviam sido detidos numa casa em Magé. Antes, outros integrantes haviam sido perseguidos na Rodovia Rio-Magé, trafegando em um Golf e no Cherokee de Vanessa. No porta-malas do jipe, os policiais encontraram o casal Manoel e Nancir Soares, seqüestrado na noite desta quinta-feira. Vanessa, que trabalha no programa Turma do Didi, da Rede Globo, havia sido levada pelos seqüestradores pouco antes da meia-noite de terça-feira, quando voltava para casa, na Barra da Tijuca, dirigindo seu Cherokee preto. DAS desconfiou Na tarde desta quinta-feira, atriz telefonara para a família, dizendo que estava em Búzios, a caminho de casa. No entanto, o chefe da DAS, delegado Fernando Moraes, começou a desconfiar de que se tratava de um seqüestro ? o primeiro praticado no Rio por um bando de São Paulo ? quando descobriu, ao rastrear a ligação de Vanessa, que o telefonema havia sido sido feito do município de Magé (depois, ela disse que foi coagida a falar que estava em Búzios). O delegado também descobriu que o cartão de Vanessa estava sendo utilizado em Porto Alegre (cerca de R$ 1 mil foram gastos), provavelmente enviado pela quadrilha ? ela confirmou também que foi obrigada a revelar sua senha. Moraes partiu, então, com sua equipe para Magé. Perseguição Quando tentavam identificar carros suspeitos que haviam passado pelo pedágio da Rio-Magé, os policiais viram, na pista contrária, o Cherokee de Vanessa. Logo depois, o jipe furou, junto com um Golf prata, uma blitz de rotina da Polícia Militar. Começou, então, a perseguição. Em Magé, o carro perdeu a direção e bateu contra uma mureta, ferindo dois integrantes da quadrilha, que foram levados para o Hospital de Saracuruna. O terceiro, que estava no Golf, foi preso, e os dois que ocupavam a Cherokee pularam com o carro ainda em movimento e conseguiram escapar. O jipe caiu em uma ribanceira com Soares e sua mulher dentro do porta-malas. Os dois haviam sido seqüestrados quando passeavam em seu BMW na Barra da Tijuca. No Golf e no jipe, Moraes encontrou celulares e anotações que ajudaram a descobrir onde estava o restante da quadrilha, em uma casa no centro de Nova Marília, em Magé. Recebidos a tiros Por volta das 4h da madrugada desta sexta, os policiais chegaram à casa e, segundo Moraes, foram recebidos a tiros. Três bandidos foram presos e três conseguiram fugir, entre eles provavelmente os dois que estavam no Cherokee. Os policiais seguiram para o local do cativeiro com a ajuda dos criminosos, mas não encontraram Vanessa. A atriz estava com o caseiro Samuel da Rocha Vieira, de 38 anos, que escapou pelos fundos da casa ao perceber a chegada da polícia. Vieira passou o dia fugindo com Vanessa pelo mato e afundando a atriz na lama para que ela não fosse vista pelos policiais que faziam buscas de helicóptero. ?Nasci de novo? O caseiro foi encontrado sozinho no início da noite, em um matagal. Ele libertara a atriz pouco antes, em um sítio da região, e ela teve de andar mais de uma hora até achar um telefone e ligar para a família. Foi auxiliada pelo menino Leandro de Souza, que a levou de bicicleta. Ela disse que não sofreu violência e que foi mantida durante todo o tempo com os olhos vendados. ?Pensei que iam ser meus últimos dias. Fiquei o dia todo no brejo, não comi nada. Agora, parece que nasci de novo.? Quadrilha Segundo Moraes, a quadrilha tem dez integrantes, sete de São Paulo e três do Rio, sendo que um deles fazia a ligação Rio-SP. Conhecido como André Carioca, o criminoso nasceu no Rio, mas mora desde pequeno em São Paulo, onde teria recrutado os comparsas. Além dele e dos sete paulistas, completam a quadrilha o caseiro Vieira e o tio de André, José Vicente, dono da casa em Magé que servia como base para os seqüestradores. Série Moraes afirmou que a quadrilha estava montando um esquema para agir em série e praticar outros seqüestros e crimes no Rio. No cativeiro de Vanessa foi encontrado um estoque de comida e roupas, indicando que os bandidos pretendiam manter outras vítimas no local. ?Eles fizeram uma tentativa infeliz. Já temos bandidos demais aqui no Rio, não precisamos importar; aqui eles não vão se criar?, disse o delegado Fernando Moraes. ?O recado que dou para eles é o mesmo para os bandidos do Rio: lugar de criminoso é na cadeia ou na vala. Para mim, se reagir não tem conversa. Não admito perder policial.? O delegado afirmou que pretende procurar a polícia de São Paulo para saber se os criminosos teriam ligação com o Primeiro Comando da Capital (PCC). Um deles, Marcos Alan de Souza Moraes Moura, de 21 anos, confessou que tinha deixado a cadeia há 20 dias, após cumprir pena de 2 anos e 8 meses por assalto. Segundo Moraes, a quadrilha pretendia se instalar no Rio e começar a seqüestrar e roubar donos de carros importados. ?Eles agem como em São Paulo.? No Rio, nunca mais O paulista Cleverton Coelho de Resende, de 27 anos, um dos integrantes do bando, afirmou que os seqüestradores só queriam o Cherokee da atriz. Baleado na perna, ele afirmou que o grupo não tem apoio do PCC. ?Viemos tentar aqui no Rio porque está difícil em todo lugar, mas demos azar. No Rio, nunca mais.? Marcos André Souza, de 22, disse que os criminosos só descobriram que Vanessa era atriz da Globo ao ver reportagem sobre o desaparecimento dela no RJ TV, nesta quinta-feira.

Policiais da Divisão Anti-Seqüestro (DAS) libertaram, nesta sexta-feira, sem pagamento de resgate, a atriz Vanessa Bueno, de 23 anos, seqüestrada na última terça-feira no Rio. Ela havia sido levada para um cativeiro em Guapimirim, na região metropolitana de São Paulo, e foi solta por volta de 19h30 desta sexta-feira, após uma longa operação policial. Os policiais conseguiram localizar Vanessa depois de desarticular, na madrugada desta sexta, uma quadrilha de São Paulo que seqüestrara, além da atriz, o casal Manoel Soares e Nancir do Rosário Soares, também libertado. Dos dez criminosos, sete haviam sido presos até as 22 horas desta sexta. Casal no porta-malas Os agentes estouraram o cativeiro na madrugada desta sexta, num sítio em Citrolândia, no município de Guapimirim, mas um dos integrantes do bando havia escapado com a atriz. A polícia chegou ao local levada por três criminosos, que haviam sido detidos numa casa em Magé. Antes, outros integrantes haviam sido perseguidos na Rodovia Rio-Magé, trafegando em um Golf e no Cherokee de Vanessa. No porta-malas do jipe, os policiais encontraram o casal Manoel e Nancir Soares, seqüestrado na noite desta quinta-feira. Vanessa, que trabalha no programa Turma do Didi, da Rede Globo, havia sido levada pelos seqüestradores pouco antes da meia-noite de terça-feira, quando voltava para casa, na Barra da Tijuca, dirigindo seu Cherokee preto. DAS desconfiou Na tarde desta quinta-feira, atriz telefonara para a família, dizendo que estava em Búzios, a caminho de casa. No entanto, o chefe da DAS, delegado Fernando Moraes, começou a desconfiar de que se tratava de um seqüestro ? o primeiro praticado no Rio por um bando de São Paulo ? quando descobriu, ao rastrear a ligação de Vanessa, que o telefonema havia sido sido feito do município de Magé (depois, ela disse que foi coagida a falar que estava em Búzios). O delegado também descobriu que o cartão de Vanessa estava sendo utilizado em Porto Alegre (cerca de R$ 1 mil foram gastos), provavelmente enviado pela quadrilha ? ela confirmou também que foi obrigada a revelar sua senha. Moraes partiu, então, com sua equipe para Magé. Perseguição Quando tentavam identificar carros suspeitos que haviam passado pelo pedágio da Rio-Magé, os policiais viram, na pista contrária, o Cherokee de Vanessa. Logo depois, o jipe furou, junto com um Golf prata, uma blitz de rotina da Polícia Militar. Começou, então, a perseguição. Em Magé, o carro perdeu a direção e bateu contra uma mureta, ferindo dois integrantes da quadrilha, que foram levados para o Hospital de Saracuruna. O terceiro, que estava no Golf, foi preso, e os dois que ocupavam a Cherokee pularam com o carro ainda em movimento e conseguiram escapar. O jipe caiu em uma ribanceira com Soares e sua mulher dentro do porta-malas. Os dois haviam sido seqüestrados quando passeavam em seu BMW na Barra da Tijuca. No Golf e no jipe, Moraes encontrou celulares e anotações que ajudaram a descobrir onde estava o restante da quadrilha, em uma casa no centro de Nova Marília, em Magé. Recebidos a tiros Por volta das 4h da madrugada desta sexta, os policiais chegaram à casa e, segundo Moraes, foram recebidos a tiros. Três bandidos foram presos e três conseguiram fugir, entre eles provavelmente os dois que estavam no Cherokee. Os policiais seguiram para o local do cativeiro com a ajuda dos criminosos, mas não encontraram Vanessa. A atriz estava com o caseiro Samuel da Rocha Vieira, de 38 anos, que escapou pelos fundos da casa ao perceber a chegada da polícia. Vieira passou o dia fugindo com Vanessa pelo mato e afundando a atriz na lama para que ela não fosse vista pelos policiais que faziam buscas de helicóptero. ?Nasci de novo? O caseiro foi encontrado sozinho no início da noite, em um matagal. Ele libertara a atriz pouco antes, em um sítio da região, e ela teve de andar mais de uma hora até achar um telefone e ligar para a família. Foi auxiliada pelo menino Leandro de Souza, que a levou de bicicleta. Ela disse que não sofreu violência e que foi mantida durante todo o tempo com os olhos vendados. ?Pensei que iam ser meus últimos dias. Fiquei o dia todo no brejo, não comi nada. Agora, parece que nasci de novo.? Quadrilha Segundo Moraes, a quadrilha tem dez integrantes, sete de São Paulo e três do Rio, sendo que um deles fazia a ligação Rio-SP. Conhecido como André Carioca, o criminoso nasceu no Rio, mas mora desde pequeno em São Paulo, onde teria recrutado os comparsas. Além dele e dos sete paulistas, completam a quadrilha o caseiro Vieira e o tio de André, José Vicente, dono da casa em Magé que servia como base para os seqüestradores. Série Moraes afirmou que a quadrilha estava montando um esquema para agir em série e praticar outros seqüestros e crimes no Rio. No cativeiro de Vanessa foi encontrado um estoque de comida e roupas, indicando que os bandidos pretendiam manter outras vítimas no local. ?Eles fizeram uma tentativa infeliz. Já temos bandidos demais aqui no Rio, não precisamos importar; aqui eles não vão se criar?, disse o delegado Fernando Moraes. ?O recado que dou para eles é o mesmo para os bandidos do Rio: lugar de criminoso é na cadeia ou na vala. Para mim, se reagir não tem conversa. Não admito perder policial.? O delegado afirmou que pretende procurar a polícia de São Paulo para saber se os criminosos teriam ligação com o Primeiro Comando da Capital (PCC). Um deles, Marcos Alan de Souza Moraes Moura, de 21 anos, confessou que tinha deixado a cadeia há 20 dias, após cumprir pena de 2 anos e 8 meses por assalto. Segundo Moraes, a quadrilha pretendia se instalar no Rio e começar a seqüestrar e roubar donos de carros importados. ?Eles agem como em São Paulo.? No Rio, nunca mais O paulista Cleverton Coelho de Resende, de 27 anos, um dos integrantes do bando, afirmou que os seqüestradores só queriam o Cherokee da atriz. Baleado na perna, ele afirmou que o grupo não tem apoio do PCC. ?Viemos tentar aqui no Rio porque está difícil em todo lugar, mas demos azar. No Rio, nunca mais.? Marcos André Souza, de 22, disse que os criminosos só descobriram que Vanessa era atriz da Globo ao ver reportagem sobre o desaparecimento dela no RJ TV, nesta quinta-feira.

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