Autor de ataque em escola em Cambé planejou crime durante quatro anos, diz delegado


Crime teria ocorrido como retaliação a episódios de bullying supostamente sofridos por ele quando estudou no colégio

Por Guilherme Lara da Rosa
Atualização:

O ex-aluno que entrou armado em uma escola de Cambé, no Paraná, e matou uma estudante a tiros, na manhã desta segunda-feira, 19, planejou o crime durante cerca de quatro anos, segundo o delegado-chefe da Polícia Civil de Londrina, Fernando Amarantino Ribeiro. Além da adolescente morta, um outro aluno do Colégio Estadual Professora Helena Kolody foi baleado na cabeça e está internado em estado gravíssimo.

O jovem, de 21 anos, teria entrado armado no colégio com o pretexto de obter seu histórico escolar. Poucos minutos depois, se dirigiu até os alunos e atirou várias vezes, conforme afirmou o delegado responsável pelas investigações. “Ele tinha essa ideia na cabeça há quatro anos. Ele comprou o revólver, já com um tempo considerável, há um mês e meio. Também comprou a machadinha no dia 10 de junho”, afirmou Ribeiro, que revelou ainda que o suspeito esteve na escola há cerca de 30 dias para analisar o espaço antes de cometer o ataque.

Como mostrou o Estadão, a Secretaria de Segurança Pública do Paraná informou que, além desses itens, foi encontrado um caderno com anotações sobre ataques em escolas. Além disso, foi revelado que o agressor é esquizofrênico e estava em tratamento, de acordo com informações fornecidas por sua família.

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Colégio Estadual Professora Helena Kolody tem mais de 600 alunos em turmas de ensino fundamental e médio Foto: Filipe Barbosa/EFE

O delegado-chefe da Polícia Civil disse já ter ouvido seis pessoas nesta segunda-feira. Outros familiares e profissionais que acompanham o jovem deverão prestar depoimento nos próximos dias.

Ribeiro também afirmou que o autor revelou, durante depoimento, que o ataque à escola ocorreu como forma de retaliação aos episódios de bullying supostamente sofridos por ele no período em que estudou na instituição. O suspeito frequentou o colégio por pelo menos sete anos e saiu em 2014. “O objetivo dele era atacar jovens que tivessem essa faixa etária porque na cabeça dele, ele estaria retaliando aquele sofrimento”, acrescentou.

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Pelo menos 16 disparos foram efetuados em direção às vítimas. O ex-aluno foi imobilizado por um professor que havia passado por um treinamento sobre como agir em situações como essa e detido pela Polícia Militar (PM) em seguida. No começo da noite, um outro homem, também de 21 anos, foi preso por suspeita de ajudar a organizar o ataque.

De acordo com o delegado, que se disse surpreso com “inteligência” dele, o ex-aluno “narra os fatos com muita naturalidade e lucidez”, além de “não esconder” as informações sobre o caso.

“Ele alega que não teve tempo de se suicidar porque a arma não disparou. Ele não conseguiu fazer o municiamento da arma. A ideia, segundo ele, era colocar um projétil no tambor da arma e fazer uma roleta russa até que conseguisse ser atingido quando a polícia estivesse chegando.” Ainda de acordo com o delegado, o jovem declarou ter atirado de forma aleatória, sem mirar em pessoas específicas.

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Quem são as vítimas

Os dois estudantes atingidos pelos tiros disparados pelo ex-aluno durante o ataque eram namorados e colegas de sala. Ex-coroinha em uma igreja da cidade, Karoline Verri Alves, de 17 anos, não resistiu aos ferimentos e morreu no local. Ela participava do grupo de jovens da Paróquia Santo Antônio de Cambé, onde seus pais são coordenadores. “A jovem era atuante na Igreja”, disse a paróquia.

Karoline cursava o 3.º ano do ensino médio e era colega de sala do namorado, L.A.S., de 16 anos. O Colégio Estadual Professora Helena Kolody tem 41 turmas e 634 alunos ativos, segundo a Secretaria da Educação do Paraná. A escola atende turmas de ensino fundamental e médio.

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O adolescente segue internado em “estado gravíssimo” e os médicos do Hospital Universitário de Londrina tentam estabilizar o quadro de saúde do jovem. Conforme boletim mais recente, o paciente iniciou infusão de antibioticoterapia, profilaxia (vacina para difteria e tétano), com necessidade de associar medicamento para manutenção dos níveis de pressão arterial e transfusão de sangue, devido aos traumas. Ele respira com ajuda de aparelhos e está na sala de emergência do Pronto Socorro.

NOTA DA REDAÇÃO: O Estadão decidiu não publicar detalhes sobre o autor do ataque. Essa decisão segue recomendações de estudiosos em comunicação e violência. Pesquisas mostram que essa exposição pode levar a um efeito de contágio, de valorização e de estímulo do ato de violência em indivíduos e comunidades de ódio, o que resulta em novos casos. A visibilidade dos agressores é considerada como um “troféu” dentro dessas redes.

O ex-aluno que entrou armado em uma escola de Cambé, no Paraná, e matou uma estudante a tiros, na manhã desta segunda-feira, 19, planejou o crime durante cerca de quatro anos, segundo o delegado-chefe da Polícia Civil de Londrina, Fernando Amarantino Ribeiro. Além da adolescente morta, um outro aluno do Colégio Estadual Professora Helena Kolody foi baleado na cabeça e está internado em estado gravíssimo.

O jovem, de 21 anos, teria entrado armado no colégio com o pretexto de obter seu histórico escolar. Poucos minutos depois, se dirigiu até os alunos e atirou várias vezes, conforme afirmou o delegado responsável pelas investigações. “Ele tinha essa ideia na cabeça há quatro anos. Ele comprou o revólver, já com um tempo considerável, há um mês e meio. Também comprou a machadinha no dia 10 de junho”, afirmou Ribeiro, que revelou ainda que o suspeito esteve na escola há cerca de 30 dias para analisar o espaço antes de cometer o ataque.

Como mostrou o Estadão, a Secretaria de Segurança Pública do Paraná informou que, além desses itens, foi encontrado um caderno com anotações sobre ataques em escolas. Além disso, foi revelado que o agressor é esquizofrênico e estava em tratamento, de acordo com informações fornecidas por sua família.

Colégio Estadual Professora Helena Kolody tem mais de 600 alunos em turmas de ensino fundamental e médio Foto: Filipe Barbosa/EFE

O delegado-chefe da Polícia Civil disse já ter ouvido seis pessoas nesta segunda-feira. Outros familiares e profissionais que acompanham o jovem deverão prestar depoimento nos próximos dias.

Ribeiro também afirmou que o autor revelou, durante depoimento, que o ataque à escola ocorreu como forma de retaliação aos episódios de bullying supostamente sofridos por ele no período em que estudou na instituição. O suspeito frequentou o colégio por pelo menos sete anos e saiu em 2014. “O objetivo dele era atacar jovens que tivessem essa faixa etária porque na cabeça dele, ele estaria retaliando aquele sofrimento”, acrescentou.

Pelo menos 16 disparos foram efetuados em direção às vítimas. O ex-aluno foi imobilizado por um professor que havia passado por um treinamento sobre como agir em situações como essa e detido pela Polícia Militar (PM) em seguida. No começo da noite, um outro homem, também de 21 anos, foi preso por suspeita de ajudar a organizar o ataque.

De acordo com o delegado, que se disse surpreso com “inteligência” dele, o ex-aluno “narra os fatos com muita naturalidade e lucidez”, além de “não esconder” as informações sobre o caso.

“Ele alega que não teve tempo de se suicidar porque a arma não disparou. Ele não conseguiu fazer o municiamento da arma. A ideia, segundo ele, era colocar um projétil no tambor da arma e fazer uma roleta russa até que conseguisse ser atingido quando a polícia estivesse chegando.” Ainda de acordo com o delegado, o jovem declarou ter atirado de forma aleatória, sem mirar em pessoas específicas.

Quem são as vítimas

Os dois estudantes atingidos pelos tiros disparados pelo ex-aluno durante o ataque eram namorados e colegas de sala. Ex-coroinha em uma igreja da cidade, Karoline Verri Alves, de 17 anos, não resistiu aos ferimentos e morreu no local. Ela participava do grupo de jovens da Paróquia Santo Antônio de Cambé, onde seus pais são coordenadores. “A jovem era atuante na Igreja”, disse a paróquia.

Karoline cursava o 3.º ano do ensino médio e era colega de sala do namorado, L.A.S., de 16 anos. O Colégio Estadual Professora Helena Kolody tem 41 turmas e 634 alunos ativos, segundo a Secretaria da Educação do Paraná. A escola atende turmas de ensino fundamental e médio.

O adolescente segue internado em “estado gravíssimo” e os médicos do Hospital Universitário de Londrina tentam estabilizar o quadro de saúde do jovem. Conforme boletim mais recente, o paciente iniciou infusão de antibioticoterapia, profilaxia (vacina para difteria e tétano), com necessidade de associar medicamento para manutenção dos níveis de pressão arterial e transfusão de sangue, devido aos traumas. Ele respira com ajuda de aparelhos e está na sala de emergência do Pronto Socorro.

NOTA DA REDAÇÃO: O Estadão decidiu não publicar detalhes sobre o autor do ataque. Essa decisão segue recomendações de estudiosos em comunicação e violência. Pesquisas mostram que essa exposição pode levar a um efeito de contágio, de valorização e de estímulo do ato de violência em indivíduos e comunidades de ódio, o que resulta em novos casos. A visibilidade dos agressores é considerada como um “troféu” dentro dessas redes.

O ex-aluno que entrou armado em uma escola de Cambé, no Paraná, e matou uma estudante a tiros, na manhã desta segunda-feira, 19, planejou o crime durante cerca de quatro anos, segundo o delegado-chefe da Polícia Civil de Londrina, Fernando Amarantino Ribeiro. Além da adolescente morta, um outro aluno do Colégio Estadual Professora Helena Kolody foi baleado na cabeça e está internado em estado gravíssimo.

O jovem, de 21 anos, teria entrado armado no colégio com o pretexto de obter seu histórico escolar. Poucos minutos depois, se dirigiu até os alunos e atirou várias vezes, conforme afirmou o delegado responsável pelas investigações. “Ele tinha essa ideia na cabeça há quatro anos. Ele comprou o revólver, já com um tempo considerável, há um mês e meio. Também comprou a machadinha no dia 10 de junho”, afirmou Ribeiro, que revelou ainda que o suspeito esteve na escola há cerca de 30 dias para analisar o espaço antes de cometer o ataque.

Como mostrou o Estadão, a Secretaria de Segurança Pública do Paraná informou que, além desses itens, foi encontrado um caderno com anotações sobre ataques em escolas. Além disso, foi revelado que o agressor é esquizofrênico e estava em tratamento, de acordo com informações fornecidas por sua família.

Colégio Estadual Professora Helena Kolody tem mais de 600 alunos em turmas de ensino fundamental e médio Foto: Filipe Barbosa/EFE

O delegado-chefe da Polícia Civil disse já ter ouvido seis pessoas nesta segunda-feira. Outros familiares e profissionais que acompanham o jovem deverão prestar depoimento nos próximos dias.

Ribeiro também afirmou que o autor revelou, durante depoimento, que o ataque à escola ocorreu como forma de retaliação aos episódios de bullying supostamente sofridos por ele no período em que estudou na instituição. O suspeito frequentou o colégio por pelo menos sete anos e saiu em 2014. “O objetivo dele era atacar jovens que tivessem essa faixa etária porque na cabeça dele, ele estaria retaliando aquele sofrimento”, acrescentou.

Pelo menos 16 disparos foram efetuados em direção às vítimas. O ex-aluno foi imobilizado por um professor que havia passado por um treinamento sobre como agir em situações como essa e detido pela Polícia Militar (PM) em seguida. No começo da noite, um outro homem, também de 21 anos, foi preso por suspeita de ajudar a organizar o ataque.

De acordo com o delegado, que se disse surpreso com “inteligência” dele, o ex-aluno “narra os fatos com muita naturalidade e lucidez”, além de “não esconder” as informações sobre o caso.

“Ele alega que não teve tempo de se suicidar porque a arma não disparou. Ele não conseguiu fazer o municiamento da arma. A ideia, segundo ele, era colocar um projétil no tambor da arma e fazer uma roleta russa até que conseguisse ser atingido quando a polícia estivesse chegando.” Ainda de acordo com o delegado, o jovem declarou ter atirado de forma aleatória, sem mirar em pessoas específicas.

Quem são as vítimas

Os dois estudantes atingidos pelos tiros disparados pelo ex-aluno durante o ataque eram namorados e colegas de sala. Ex-coroinha em uma igreja da cidade, Karoline Verri Alves, de 17 anos, não resistiu aos ferimentos e morreu no local. Ela participava do grupo de jovens da Paróquia Santo Antônio de Cambé, onde seus pais são coordenadores. “A jovem era atuante na Igreja”, disse a paróquia.

Karoline cursava o 3.º ano do ensino médio e era colega de sala do namorado, L.A.S., de 16 anos. O Colégio Estadual Professora Helena Kolody tem 41 turmas e 634 alunos ativos, segundo a Secretaria da Educação do Paraná. A escola atende turmas de ensino fundamental e médio.

O adolescente segue internado em “estado gravíssimo” e os médicos do Hospital Universitário de Londrina tentam estabilizar o quadro de saúde do jovem. Conforme boletim mais recente, o paciente iniciou infusão de antibioticoterapia, profilaxia (vacina para difteria e tétano), com necessidade de associar medicamento para manutenção dos níveis de pressão arterial e transfusão de sangue, devido aos traumas. Ele respira com ajuda de aparelhos e está na sala de emergência do Pronto Socorro.

NOTA DA REDAÇÃO: O Estadão decidiu não publicar detalhes sobre o autor do ataque. Essa decisão segue recomendações de estudiosos em comunicação e violência. Pesquisas mostram que essa exposição pode levar a um efeito de contágio, de valorização e de estímulo do ato de violência em indivíduos e comunidades de ódio, o que resulta em novos casos. A visibilidade dos agressores é considerada como um “troféu” dentro dessas redes.

O ex-aluno que entrou armado em uma escola de Cambé, no Paraná, e matou uma estudante a tiros, na manhã desta segunda-feira, 19, planejou o crime durante cerca de quatro anos, segundo o delegado-chefe da Polícia Civil de Londrina, Fernando Amarantino Ribeiro. Além da adolescente morta, um outro aluno do Colégio Estadual Professora Helena Kolody foi baleado na cabeça e está internado em estado gravíssimo.

O jovem, de 21 anos, teria entrado armado no colégio com o pretexto de obter seu histórico escolar. Poucos minutos depois, se dirigiu até os alunos e atirou várias vezes, conforme afirmou o delegado responsável pelas investigações. “Ele tinha essa ideia na cabeça há quatro anos. Ele comprou o revólver, já com um tempo considerável, há um mês e meio. Também comprou a machadinha no dia 10 de junho”, afirmou Ribeiro, que revelou ainda que o suspeito esteve na escola há cerca de 30 dias para analisar o espaço antes de cometer o ataque.

Como mostrou o Estadão, a Secretaria de Segurança Pública do Paraná informou que, além desses itens, foi encontrado um caderno com anotações sobre ataques em escolas. Além disso, foi revelado que o agressor é esquizofrênico e estava em tratamento, de acordo com informações fornecidas por sua família.

Colégio Estadual Professora Helena Kolody tem mais de 600 alunos em turmas de ensino fundamental e médio Foto: Filipe Barbosa/EFE

O delegado-chefe da Polícia Civil disse já ter ouvido seis pessoas nesta segunda-feira. Outros familiares e profissionais que acompanham o jovem deverão prestar depoimento nos próximos dias.

Ribeiro também afirmou que o autor revelou, durante depoimento, que o ataque à escola ocorreu como forma de retaliação aos episódios de bullying supostamente sofridos por ele no período em que estudou na instituição. O suspeito frequentou o colégio por pelo menos sete anos e saiu em 2014. “O objetivo dele era atacar jovens que tivessem essa faixa etária porque na cabeça dele, ele estaria retaliando aquele sofrimento”, acrescentou.

Pelo menos 16 disparos foram efetuados em direção às vítimas. O ex-aluno foi imobilizado por um professor que havia passado por um treinamento sobre como agir em situações como essa e detido pela Polícia Militar (PM) em seguida. No começo da noite, um outro homem, também de 21 anos, foi preso por suspeita de ajudar a organizar o ataque.

De acordo com o delegado, que se disse surpreso com “inteligência” dele, o ex-aluno “narra os fatos com muita naturalidade e lucidez”, além de “não esconder” as informações sobre o caso.

“Ele alega que não teve tempo de se suicidar porque a arma não disparou. Ele não conseguiu fazer o municiamento da arma. A ideia, segundo ele, era colocar um projétil no tambor da arma e fazer uma roleta russa até que conseguisse ser atingido quando a polícia estivesse chegando.” Ainda de acordo com o delegado, o jovem declarou ter atirado de forma aleatória, sem mirar em pessoas específicas.

Quem são as vítimas

Os dois estudantes atingidos pelos tiros disparados pelo ex-aluno durante o ataque eram namorados e colegas de sala. Ex-coroinha em uma igreja da cidade, Karoline Verri Alves, de 17 anos, não resistiu aos ferimentos e morreu no local. Ela participava do grupo de jovens da Paróquia Santo Antônio de Cambé, onde seus pais são coordenadores. “A jovem era atuante na Igreja”, disse a paróquia.

Karoline cursava o 3.º ano do ensino médio e era colega de sala do namorado, L.A.S., de 16 anos. O Colégio Estadual Professora Helena Kolody tem 41 turmas e 634 alunos ativos, segundo a Secretaria da Educação do Paraná. A escola atende turmas de ensino fundamental e médio.

O adolescente segue internado em “estado gravíssimo” e os médicos do Hospital Universitário de Londrina tentam estabilizar o quadro de saúde do jovem. Conforme boletim mais recente, o paciente iniciou infusão de antibioticoterapia, profilaxia (vacina para difteria e tétano), com necessidade de associar medicamento para manutenção dos níveis de pressão arterial e transfusão de sangue, devido aos traumas. Ele respira com ajuda de aparelhos e está na sala de emergência do Pronto Socorro.

NOTA DA REDAÇÃO: O Estadão decidiu não publicar detalhes sobre o autor do ataque. Essa decisão segue recomendações de estudiosos em comunicação e violência. Pesquisas mostram que essa exposição pode levar a um efeito de contágio, de valorização e de estímulo do ato de violência em indivíduos e comunidades de ódio, o que resulta em novos casos. A visibilidade dos agressores é considerada como um “troféu” dentro dessas redes.

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