Bairros do Rio têm lixo acumulado no 2º dia sem garis


Por Daniela Amorim

No segundo dia de greve dos garis do Rio de Janeiro, a cidade amanheceu com lixo espalhado pelas ruas. Os profissionais de limpeza mantêm a paralisação, iniciada à 0h de sexta-feira. A Companhia Municipal de Limpeza Urbana do Rio (Comlurb) informa que houve acúmulo de sujeira neste sábado (14) em alguns bairros da Zona Norte e do centro da cidade.

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Um plano de contingenciamento foi colocado em prática para tentar minimizar os transtornos causados à população. A determinação legal de que ao menos 75% dos garis voltem ao trabalho não está sendo respeitada, segundo a Comlurb. O sindicato da categoria reconhece que a adesão à greve no primeiro dia do movimento foi praticamente total, mas que a orientação aos trabalhadores já no fim do dia foi que retornassem a seus postos para respeitar à ordem judicial. A pena prevista ao sindicato em caso de descumprimento é de pagamento de multa diária de R$ 100 mil.

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Protestos contra o governo

1 | 29

São Paulo

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
2 | 29

Rio de Janeiro

Foto: Marcos de Paula/Estadão
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Rio de Janeiro

Foto: Marcos de Paula/Estadão
4 | 29

Ceará

5 | 29

Pernambuco

Foto: Peu Ricardo/Frame
6 | 29

Brasília

Foto: Ed Ferreira/Estadão
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Brasília

Foto: Foto: Dida Sampaio/Estadão
8 | 29

Brasília

Foto: André Dusek/Estadão
9 | 29

Minas Gerais

Foto: Leonardo Agusto
10 | 29

Bahia

Foto: João Alvarez
11 | 29

Amazonas

12 | 29

Sergipe

Foto: Jorge Henrique/Futura Press
13 | 29

Londres

Foto: Aureo Fae
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São Paulo

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
15 | 29

Pará

Foto: Tarso Sarraf
16 | 29

São Paulo

Foto: Alex Silva/Estadão
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Campinas (SP)

Foto: Lucas Sampaio/Estadão
18 | 29

Bauru (SP)

Foto: Olício Pelosi/Futura Press
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Franca (SP)

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Indaiatuba (SP)

Foto: Eliandro Figueira/Divulgação
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São Paulo

Foto: Alex Silva/Estadão
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São Paulo

Foto: Hélvio Romero/Estadão
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Rio Grande do Sul

Foto: Vinicius Costa/AFP
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Acre

Foto: Divulgação
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Santo André

Foto: Renato Zampa/ Leitor
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Santo André

Foto: Renato Zampa/ Leitor
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Santo André

Foto: Renato Zampa/ Leitor
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Santo André

Foto: Renato Zampa/ Leitor
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Santo André

Foto: Renato Zampa/ Leitor

"Hoje (sábado) está havendo limpeza em vários bairros da cidade. Estamos orientando rigorosamente os trabalhadores que não impeçam quem queira voltar ao trabalho e que temos que cumprir a determinação da justiça. Estamos agora é reforçando a conscientização sobre o movimento", declarou Antonio Carlos da Silva, vice-presidente do Sindicato dos Empregados de Empresas de Asseio e Conservação do Município do Rio de Janeiro.

Os grevistas fizeram um ato na manhã deste sábado em frente à Prefeitura do Rio, que teve a adesão de cerca de 350 pessoas, segundo estimativas dos organizadores. A categoria reivindica um reajuste salarial de 40% e aumento no auxílio refeição de R$ 20,00 para R$ 27,00. A Comlurb ofereceu como contraproposta um aumento de 7,7% tanto no salário quanto no tíquete refeição, mas não houve acordo entre as partes. O Tribunal Regional do Trabalho marcou uma reunião de conciliação entre a Comlurb e os garis para a próxima quarta-feira (18). No entanto, de acordo com a companhia, ainda não há previsão de nova rodada de negociações com os grevistas.

No segundo dia de greve dos garis do Rio de Janeiro, a cidade amanheceu com lixo espalhado pelas ruas. Os profissionais de limpeza mantêm a paralisação, iniciada à 0h de sexta-feira. A Companhia Municipal de Limpeza Urbana do Rio (Comlurb) informa que houve acúmulo de sujeira neste sábado (14) em alguns bairros da Zona Norte e do centro da cidade.

Um plano de contingenciamento foi colocado em prática para tentar minimizar os transtornos causados à população. A determinação legal de que ao menos 75% dos garis voltem ao trabalho não está sendo respeitada, segundo a Comlurb. O sindicato da categoria reconhece que a adesão à greve no primeiro dia do movimento foi praticamente total, mas que a orientação aos trabalhadores já no fim do dia foi que retornassem a seus postos para respeitar à ordem judicial. A pena prevista ao sindicato em caso de descumprimento é de pagamento de multa diária de R$ 100 mil.

Protestos contra o governo

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São Paulo

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Rio de Janeiro

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Santo André

Foto: Renato Zampa/ Leitor

"Hoje (sábado) está havendo limpeza em vários bairros da cidade. Estamos orientando rigorosamente os trabalhadores que não impeçam quem queira voltar ao trabalho e que temos que cumprir a determinação da justiça. Estamos agora é reforçando a conscientização sobre o movimento", declarou Antonio Carlos da Silva, vice-presidente do Sindicato dos Empregados de Empresas de Asseio e Conservação do Município do Rio de Janeiro.

Os grevistas fizeram um ato na manhã deste sábado em frente à Prefeitura do Rio, que teve a adesão de cerca de 350 pessoas, segundo estimativas dos organizadores. A categoria reivindica um reajuste salarial de 40% e aumento no auxílio refeição de R$ 20,00 para R$ 27,00. A Comlurb ofereceu como contraproposta um aumento de 7,7% tanto no salário quanto no tíquete refeição, mas não houve acordo entre as partes. O Tribunal Regional do Trabalho marcou uma reunião de conciliação entre a Comlurb e os garis para a próxima quarta-feira (18). No entanto, de acordo com a companhia, ainda não há previsão de nova rodada de negociações com os grevistas.

No segundo dia de greve dos garis do Rio de Janeiro, a cidade amanheceu com lixo espalhado pelas ruas. Os profissionais de limpeza mantêm a paralisação, iniciada à 0h de sexta-feira. A Companhia Municipal de Limpeza Urbana do Rio (Comlurb) informa que houve acúmulo de sujeira neste sábado (14) em alguns bairros da Zona Norte e do centro da cidade.

Um plano de contingenciamento foi colocado em prática para tentar minimizar os transtornos causados à população. A determinação legal de que ao menos 75% dos garis voltem ao trabalho não está sendo respeitada, segundo a Comlurb. O sindicato da categoria reconhece que a adesão à greve no primeiro dia do movimento foi praticamente total, mas que a orientação aos trabalhadores já no fim do dia foi que retornassem a seus postos para respeitar à ordem judicial. A pena prevista ao sindicato em caso de descumprimento é de pagamento de multa diária de R$ 100 mil.

Protestos contra o governo

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Santo André

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"Hoje (sábado) está havendo limpeza em vários bairros da cidade. Estamos orientando rigorosamente os trabalhadores que não impeçam quem queira voltar ao trabalho e que temos que cumprir a determinação da justiça. Estamos agora é reforçando a conscientização sobre o movimento", declarou Antonio Carlos da Silva, vice-presidente do Sindicato dos Empregados de Empresas de Asseio e Conservação do Município do Rio de Janeiro.

Os grevistas fizeram um ato na manhã deste sábado em frente à Prefeitura do Rio, que teve a adesão de cerca de 350 pessoas, segundo estimativas dos organizadores. A categoria reivindica um reajuste salarial de 40% e aumento no auxílio refeição de R$ 20,00 para R$ 27,00. A Comlurb ofereceu como contraproposta um aumento de 7,7% tanto no salário quanto no tíquete refeição, mas não houve acordo entre as partes. O Tribunal Regional do Trabalho marcou uma reunião de conciliação entre a Comlurb e os garis para a próxima quarta-feira (18). No entanto, de acordo com a companhia, ainda não há previsão de nova rodada de negociações com os grevistas.

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