Bancário é baleado por PMs na zona norte do Rio


Por Adriana Chiarini

Um funcionário da Caixa Econômica Federal, de 55 anos, foi baleado no braço, aparentemente por engano, por policiais militares por volta das 22h30 da noite de ontem, no bairro da Penha, na zona norte do Rio. A vítima foi atingida quando voltava para casa, junto com sua esposa, quando viram um automóvel da PM com a sirene ligada atrás deles. Ele tentou dar passagem para os policiais, que atiraram.Os policiais militares, do 16º Batalhão de Polícia Militar, de Olaria, disseram em depoimento na 22ª Delegacia de Polícia, na Penha, que estavam perseguindo um outro veículo preto, não identificado e com ocupantes também não identificados, que teriam atirado contra a viatura policial e fugido. Segundo os policiais, logo após o incidente eles chamaram o Corpo de Bombeiros, que levou a vítima para o Hospital Getúlio Vargas, onde foi atendido. Já de madrugada, por volta das 2h da manhã, o bancário foi para a 22ª Delegacia relatar o ocorrido.O caso lembra o do menino João Roberto Soares, morto no ano passado aos três anos de idade, quando a polícia metralhou o carro dirigido por sua mãe, Alessandra Soares, na Tijuca, zona norte da cidade. No veículo, estava também o caçula da família, um bebê de nove meses. Na época, os policiais disseram que estavam perseguindo outro automóvel, que teria atirado contra eles, e pensaram que fosse o de Alessandra.

Um funcionário da Caixa Econômica Federal, de 55 anos, foi baleado no braço, aparentemente por engano, por policiais militares por volta das 22h30 da noite de ontem, no bairro da Penha, na zona norte do Rio. A vítima foi atingida quando voltava para casa, junto com sua esposa, quando viram um automóvel da PM com a sirene ligada atrás deles. Ele tentou dar passagem para os policiais, que atiraram.Os policiais militares, do 16º Batalhão de Polícia Militar, de Olaria, disseram em depoimento na 22ª Delegacia de Polícia, na Penha, que estavam perseguindo um outro veículo preto, não identificado e com ocupantes também não identificados, que teriam atirado contra a viatura policial e fugido. Segundo os policiais, logo após o incidente eles chamaram o Corpo de Bombeiros, que levou a vítima para o Hospital Getúlio Vargas, onde foi atendido. Já de madrugada, por volta das 2h da manhã, o bancário foi para a 22ª Delegacia relatar o ocorrido.O caso lembra o do menino João Roberto Soares, morto no ano passado aos três anos de idade, quando a polícia metralhou o carro dirigido por sua mãe, Alessandra Soares, na Tijuca, zona norte da cidade. No veículo, estava também o caçula da família, um bebê de nove meses. Na época, os policiais disseram que estavam perseguindo outro automóvel, que teria atirado contra eles, e pensaram que fosse o de Alessandra.

Um funcionário da Caixa Econômica Federal, de 55 anos, foi baleado no braço, aparentemente por engano, por policiais militares por volta das 22h30 da noite de ontem, no bairro da Penha, na zona norte do Rio. A vítima foi atingida quando voltava para casa, junto com sua esposa, quando viram um automóvel da PM com a sirene ligada atrás deles. Ele tentou dar passagem para os policiais, que atiraram.Os policiais militares, do 16º Batalhão de Polícia Militar, de Olaria, disseram em depoimento na 22ª Delegacia de Polícia, na Penha, que estavam perseguindo um outro veículo preto, não identificado e com ocupantes também não identificados, que teriam atirado contra a viatura policial e fugido. Segundo os policiais, logo após o incidente eles chamaram o Corpo de Bombeiros, que levou a vítima para o Hospital Getúlio Vargas, onde foi atendido. Já de madrugada, por volta das 2h da manhã, o bancário foi para a 22ª Delegacia relatar o ocorrido.O caso lembra o do menino João Roberto Soares, morto no ano passado aos três anos de idade, quando a polícia metralhou o carro dirigido por sua mãe, Alessandra Soares, na Tijuca, zona norte da cidade. No veículo, estava também o caçula da família, um bebê de nove meses. Na época, os policiais disseram que estavam perseguindo outro automóvel, que teria atirado contra eles, e pensaram que fosse o de Alessandra.

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