Bancários da Caixa decidem encerrar greve em SP


Proposta da Fenaban foi colocada em votação novamente e aprovada pela maioria dos trabalhadores

Por André Ítalo Rocha
Funcionários do banco estatal ainda mantinham paralisação Foto: Estadão

Os bancários da Caixa Econômica Federal, os únicos que ainda haviam encerrado a greve, decidiram nesta sexta-feira, 7, aceitar a proposta apresentada pelo banco na quinta-feira, dando fim à paralisação, informou o Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região. Com reajuste salarial de 8% e abono de R$ 3,5 mil em 2016, a proposta é a mesma que havia sido recusada anteriormente.

O fim da greve ficou acertado em assembleia realizada nesta noite. O abono será pago até 10 dias depois da assinatura da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT). No vale-alimentação, haverá reajuste de 15%. No vale-refeição e no auxílio creche-babá, 10%.

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Para 2017, a proposta aprovada prevê reajuste de reposição da inflação (INPC) mais 1% de aumento real para os salários e em todas as demais verbas. A Participação em Lucros e Resultados (PLR) será reajustada em 8% em 2016. Em 2017, haverá reposição da inflação mais 1% de alta.

Em uma negociação específica, a direção da Caixa aceitou a reivindicação dos dirigentes sindicais de que a PLR Social, que corresponde à distribuição linear de 4% do lucro líquido entre os trabalhadores, seja mantida por dois anos.

Além disso, a proposta assegura o pagamento da regra básica da PLR da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), de 90% do salário mais R$ 2.183,53, limitado a R$ 11.713,59. No entanto, haverá mínimo de um salário assegurado ao empregado - e, ainda, o adicional de PLR, que equivale à distribuição de 2,2% do lucro líquido entre seus trabalhadores. 

Funcionários do banco estatal ainda mantinham paralisação Foto: Estadão

Os bancários da Caixa Econômica Federal, os únicos que ainda haviam encerrado a greve, decidiram nesta sexta-feira, 7, aceitar a proposta apresentada pelo banco na quinta-feira, dando fim à paralisação, informou o Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região. Com reajuste salarial de 8% e abono de R$ 3,5 mil em 2016, a proposta é a mesma que havia sido recusada anteriormente.

O fim da greve ficou acertado em assembleia realizada nesta noite. O abono será pago até 10 dias depois da assinatura da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT). No vale-alimentação, haverá reajuste de 15%. No vale-refeição e no auxílio creche-babá, 10%.

Para 2017, a proposta aprovada prevê reajuste de reposição da inflação (INPC) mais 1% de aumento real para os salários e em todas as demais verbas. A Participação em Lucros e Resultados (PLR) será reajustada em 8% em 2016. Em 2017, haverá reposição da inflação mais 1% de alta.

Em uma negociação específica, a direção da Caixa aceitou a reivindicação dos dirigentes sindicais de que a PLR Social, que corresponde à distribuição linear de 4% do lucro líquido entre os trabalhadores, seja mantida por dois anos.

Além disso, a proposta assegura o pagamento da regra básica da PLR da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), de 90% do salário mais R$ 2.183,53, limitado a R$ 11.713,59. No entanto, haverá mínimo de um salário assegurado ao empregado - e, ainda, o adicional de PLR, que equivale à distribuição de 2,2% do lucro líquido entre seus trabalhadores. 

Funcionários do banco estatal ainda mantinham paralisação Foto: Estadão

Os bancários da Caixa Econômica Federal, os únicos que ainda haviam encerrado a greve, decidiram nesta sexta-feira, 7, aceitar a proposta apresentada pelo banco na quinta-feira, dando fim à paralisação, informou o Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região. Com reajuste salarial de 8% e abono de R$ 3,5 mil em 2016, a proposta é a mesma que havia sido recusada anteriormente.

O fim da greve ficou acertado em assembleia realizada nesta noite. O abono será pago até 10 dias depois da assinatura da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT). No vale-alimentação, haverá reajuste de 15%. No vale-refeição e no auxílio creche-babá, 10%.

Para 2017, a proposta aprovada prevê reajuste de reposição da inflação (INPC) mais 1% de aumento real para os salários e em todas as demais verbas. A Participação em Lucros e Resultados (PLR) será reajustada em 8% em 2016. Em 2017, haverá reposição da inflação mais 1% de alta.

Em uma negociação específica, a direção da Caixa aceitou a reivindicação dos dirigentes sindicais de que a PLR Social, que corresponde à distribuição linear de 4% do lucro líquido entre os trabalhadores, seja mantida por dois anos.

Além disso, a proposta assegura o pagamento da regra básica da PLR da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), de 90% do salário mais R$ 2.183,53, limitado a R$ 11.713,59. No entanto, haverá mínimo de um salário assegurado ao empregado - e, ainda, o adicional de PLR, que equivale à distribuição de 2,2% do lucro líquido entre seus trabalhadores. 

Funcionários do banco estatal ainda mantinham paralisação Foto: Estadão

Os bancários da Caixa Econômica Federal, os únicos que ainda haviam encerrado a greve, decidiram nesta sexta-feira, 7, aceitar a proposta apresentada pelo banco na quinta-feira, dando fim à paralisação, informou o Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região. Com reajuste salarial de 8% e abono de R$ 3,5 mil em 2016, a proposta é a mesma que havia sido recusada anteriormente.

O fim da greve ficou acertado em assembleia realizada nesta noite. O abono será pago até 10 dias depois da assinatura da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT). No vale-alimentação, haverá reajuste de 15%. No vale-refeição e no auxílio creche-babá, 10%.

Para 2017, a proposta aprovada prevê reajuste de reposição da inflação (INPC) mais 1% de aumento real para os salários e em todas as demais verbas. A Participação em Lucros e Resultados (PLR) será reajustada em 8% em 2016. Em 2017, haverá reposição da inflação mais 1% de alta.

Em uma negociação específica, a direção da Caixa aceitou a reivindicação dos dirigentes sindicais de que a PLR Social, que corresponde à distribuição linear de 4% do lucro líquido entre os trabalhadores, seja mantida por dois anos.

Além disso, a proposta assegura o pagamento da regra básica da PLR da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), de 90% do salário mais R$ 2.183,53, limitado a R$ 11.713,59. No entanto, haverá mínimo de um salário assegurado ao empregado - e, ainda, o adicional de PLR, que equivale à distribuição de 2,2% do lucro líquido entre seus trabalhadores. 

Funcionários do banco estatal ainda mantinham paralisação Foto: Estadão

Os bancários da Caixa Econômica Federal, os únicos que ainda haviam encerrado a greve, decidiram nesta sexta-feira, 7, aceitar a proposta apresentada pelo banco na quinta-feira, dando fim à paralisação, informou o Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região. Com reajuste salarial de 8% e abono de R$ 3,5 mil em 2016, a proposta é a mesma que havia sido recusada anteriormente.

O fim da greve ficou acertado em assembleia realizada nesta noite. O abono será pago até 10 dias depois da assinatura da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT). No vale-alimentação, haverá reajuste de 15%. No vale-refeição e no auxílio creche-babá, 10%.

Para 2017, a proposta aprovada prevê reajuste de reposição da inflação (INPC) mais 1% de aumento real para os salários e em todas as demais verbas. A Participação em Lucros e Resultados (PLR) será reajustada em 8% em 2016. Em 2017, haverá reposição da inflação mais 1% de alta.

Em uma negociação específica, a direção da Caixa aceitou a reivindicação dos dirigentes sindicais de que a PLR Social, que corresponde à distribuição linear de 4% do lucro líquido entre os trabalhadores, seja mantida por dois anos.

Além disso, a proposta assegura o pagamento da regra básica da PLR da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), de 90% do salário mais R$ 2.183,53, limitado a R$ 11.713,59. No entanto, haverá mínimo de um salário assegurado ao empregado - e, ainda, o adicional de PLR, que equivale à distribuição de 2,2% do lucro líquido entre seus trabalhadores. 

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