Bandidos e seguranças trocam tiros na Marginal do Tietê


Por AE

Criminosos e seguranças particulares trocaram tiros, após uma tentativa de roubo a um caminhão, na Marginal do Tietê, próximo à Ponte da Casa Verde, na pista sentido Rodovia Ayrton Senna, no começo da manhã de ontem em São Paulo. O veículo era o 7º de uma frota de 11 caminhões, que transportavam remédios de Barueri para Vitória, no Espírito Santo. A mercadoria, avaliada em cerca de R$ 1,5 milhão, era a mais cara do comboio. Os sete assaltantes conseguiram fugir. Na fuga, roubaram o carro de um motorista que passava pela pista local da Marginal.Os três carros utilizados no assalto fecharam um outro veículo, que fazia a segurança do caminhão da transportadora Cargo Soft. ?Quando os assaltantes tentaram fechar o veículo, brequei e eles acabaram batendo um atrás do outro?, disse o agente da escolta Marcelo Leonardo Ferreira, de 37 anos. A partir daí, os quatro ladrões que estavam nos dois últimos carros iniciaram o tiroteio. Os três que viajavam no veículo da frente partiram em direção ao caminhão. Os assaltantes desceram do carro e abriram a porta do caminhão, que foi automaticamente travado por um sistema de segurança. ?Quando eles perceberam que o assalto não daria certo, decidiram fugir?, afirmou Ferreira.A delegada Karla Teixeira, do 2º Distrito Policial (Bom Retiro), onde o caso foi registrado, disse acreditar que o crime tenha sido cometido por quadrilha especializada. Os ladrões utilizaram carros da mesma cor e modelo. ?Isso também é uma estratégia de quadrilhas, para confundir.? Segundo ela, ficou claro que o interesse era aquele caminhão específico, por causa do valor da carga.? A policial explicou que o veículo foi abordado em um ponto neutro da Marginal, onde o rastreador não o localiza por causa das árvores.A perita Cíntia Moreno, do Instituto de Criminalística(IC), disse que ninguém ficou ferido no tiroteio. ?Não encontramos nenhum vestígio e nenhuma marca de sangue.? Uma das balas atingiu a touca de um dos seguranças da escolta. Dois dos três veículos utilizados no assalto e uma submetralhadora, com 28 cartuchos intactos, foram abandonados no local. Um dos veículos havia sido roubado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Criminosos e seguranças particulares trocaram tiros, após uma tentativa de roubo a um caminhão, na Marginal do Tietê, próximo à Ponte da Casa Verde, na pista sentido Rodovia Ayrton Senna, no começo da manhã de ontem em São Paulo. O veículo era o 7º de uma frota de 11 caminhões, que transportavam remédios de Barueri para Vitória, no Espírito Santo. A mercadoria, avaliada em cerca de R$ 1,5 milhão, era a mais cara do comboio. Os sete assaltantes conseguiram fugir. Na fuga, roubaram o carro de um motorista que passava pela pista local da Marginal.Os três carros utilizados no assalto fecharam um outro veículo, que fazia a segurança do caminhão da transportadora Cargo Soft. ?Quando os assaltantes tentaram fechar o veículo, brequei e eles acabaram batendo um atrás do outro?, disse o agente da escolta Marcelo Leonardo Ferreira, de 37 anos. A partir daí, os quatro ladrões que estavam nos dois últimos carros iniciaram o tiroteio. Os três que viajavam no veículo da frente partiram em direção ao caminhão. Os assaltantes desceram do carro e abriram a porta do caminhão, que foi automaticamente travado por um sistema de segurança. ?Quando eles perceberam que o assalto não daria certo, decidiram fugir?, afirmou Ferreira.A delegada Karla Teixeira, do 2º Distrito Policial (Bom Retiro), onde o caso foi registrado, disse acreditar que o crime tenha sido cometido por quadrilha especializada. Os ladrões utilizaram carros da mesma cor e modelo. ?Isso também é uma estratégia de quadrilhas, para confundir.? Segundo ela, ficou claro que o interesse era aquele caminhão específico, por causa do valor da carga.? A policial explicou que o veículo foi abordado em um ponto neutro da Marginal, onde o rastreador não o localiza por causa das árvores.A perita Cíntia Moreno, do Instituto de Criminalística(IC), disse que ninguém ficou ferido no tiroteio. ?Não encontramos nenhum vestígio e nenhuma marca de sangue.? Uma das balas atingiu a touca de um dos seguranças da escolta. Dois dos três veículos utilizados no assalto e uma submetralhadora, com 28 cartuchos intactos, foram abandonados no local. Um dos veículos havia sido roubado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Criminosos e seguranças particulares trocaram tiros, após uma tentativa de roubo a um caminhão, na Marginal do Tietê, próximo à Ponte da Casa Verde, na pista sentido Rodovia Ayrton Senna, no começo da manhã de ontem em São Paulo. O veículo era o 7º de uma frota de 11 caminhões, que transportavam remédios de Barueri para Vitória, no Espírito Santo. A mercadoria, avaliada em cerca de R$ 1,5 milhão, era a mais cara do comboio. Os sete assaltantes conseguiram fugir. Na fuga, roubaram o carro de um motorista que passava pela pista local da Marginal.Os três carros utilizados no assalto fecharam um outro veículo, que fazia a segurança do caminhão da transportadora Cargo Soft. ?Quando os assaltantes tentaram fechar o veículo, brequei e eles acabaram batendo um atrás do outro?, disse o agente da escolta Marcelo Leonardo Ferreira, de 37 anos. A partir daí, os quatro ladrões que estavam nos dois últimos carros iniciaram o tiroteio. Os três que viajavam no veículo da frente partiram em direção ao caminhão. Os assaltantes desceram do carro e abriram a porta do caminhão, que foi automaticamente travado por um sistema de segurança. ?Quando eles perceberam que o assalto não daria certo, decidiram fugir?, afirmou Ferreira.A delegada Karla Teixeira, do 2º Distrito Policial (Bom Retiro), onde o caso foi registrado, disse acreditar que o crime tenha sido cometido por quadrilha especializada. Os ladrões utilizaram carros da mesma cor e modelo. ?Isso também é uma estratégia de quadrilhas, para confundir.? Segundo ela, ficou claro que o interesse era aquele caminhão específico, por causa do valor da carga.? A policial explicou que o veículo foi abordado em um ponto neutro da Marginal, onde o rastreador não o localiza por causa das árvores.A perita Cíntia Moreno, do Instituto de Criminalística(IC), disse que ninguém ficou ferido no tiroteio. ?Não encontramos nenhum vestígio e nenhuma marca de sangue.? Uma das balas atingiu a touca de um dos seguranças da escolta. Dois dos três veículos utilizados no assalto e uma submetralhadora, com 28 cartuchos intactos, foram abandonados no local. Um dos veículos havia sido roubado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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