Barragem rompe e deixa quatro mil desabrigados em Minas


Causas do acidente são desconhecidas; empresa é a mesma que poluiu rio em 2006, causando a morte de peixes e a destruição de áreas cultiváveis

Por Agencia Estado

O rompimento de duas barragens de rejeitos pertencentes à Rio Pomba Cataguases Mineração, provocou na madrugada de hoje o vazamento de pelo menos 2 milhões de metros cúbicos de lama no córrego de Bom Jardim, que deságua no ribeirão Fubá, no município de Mirai, a 335 quilômetros de Belo Horizonte, na região da zona da mata de Minas Gerais. Segundo informações da rádio CBN, pelo menos 4 mil pessoas teriam ficado desabrigadas. De acordo com informações da Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam), a lama é formada por água com grande quantidade de argila, considerada como rejeito do lavador de bauxita e não contém material tóxico. Técnicos do Sistema Estadual de Meio Ambiente (Sisema) foram acionados e dois helicópteros seguiram para o local do acidente. A Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) chegou a entrar em contato com a Cedae, do Rio de Janeiro, para providências conjuntas. Segundo o prefeito de Mirai, Sérgio Luiz Resende (PMDB), a lama atingiu a parte baixa da cidade. Ele informou que os rejeitos não chegaram a atingir municípios vizinhos. Conforme Resende, a prefeitura e a empresa ainda não têm a dimensão dos prejuízos provocados pelo acidente, mas o abastecimento de água no município não foi comprometido. Também não há confirmação de vítimas fatais. O prefeito, representantes da empresa e o secretário de Estado de Meio Ambiente, José Carlos Carvalho foram ao local no começo da tarde para avaliar as conseqüências do rompimento. Não foram definidas ainda quais serão as medidas a serem adotadas contra a empresa por conta do acidente. Em março de 2006, o rompimento de uma das placas do vertedouro da barragem de contenção de rejeitos da mesma empresa ocorreu em Mirai, com o despejo de cerca de 400 milhões de litros de lama no córrego Bom Jardim, atingindo também o ribeirão Fubá e o Rio Muriaé. A enorme mancha de lama provocou mortandade de peixes e destruiu áreas agricultáveis e de pastagens. A mineradora extrai bauxita na região, matéria-prima utilizada na fabricação de alumínio. O rejeito que vazou era proveniente da lavagem do mineral. Esta matéria foi alterada às 15h55 para acréscimo de informações.

O rompimento de duas barragens de rejeitos pertencentes à Rio Pomba Cataguases Mineração, provocou na madrugada de hoje o vazamento de pelo menos 2 milhões de metros cúbicos de lama no córrego de Bom Jardim, que deságua no ribeirão Fubá, no município de Mirai, a 335 quilômetros de Belo Horizonte, na região da zona da mata de Minas Gerais. Segundo informações da rádio CBN, pelo menos 4 mil pessoas teriam ficado desabrigadas. De acordo com informações da Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam), a lama é formada por água com grande quantidade de argila, considerada como rejeito do lavador de bauxita e não contém material tóxico. Técnicos do Sistema Estadual de Meio Ambiente (Sisema) foram acionados e dois helicópteros seguiram para o local do acidente. A Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) chegou a entrar em contato com a Cedae, do Rio de Janeiro, para providências conjuntas. Segundo o prefeito de Mirai, Sérgio Luiz Resende (PMDB), a lama atingiu a parte baixa da cidade. Ele informou que os rejeitos não chegaram a atingir municípios vizinhos. Conforme Resende, a prefeitura e a empresa ainda não têm a dimensão dos prejuízos provocados pelo acidente, mas o abastecimento de água no município não foi comprometido. Também não há confirmação de vítimas fatais. O prefeito, representantes da empresa e o secretário de Estado de Meio Ambiente, José Carlos Carvalho foram ao local no começo da tarde para avaliar as conseqüências do rompimento. Não foram definidas ainda quais serão as medidas a serem adotadas contra a empresa por conta do acidente. Em março de 2006, o rompimento de uma das placas do vertedouro da barragem de contenção de rejeitos da mesma empresa ocorreu em Mirai, com o despejo de cerca de 400 milhões de litros de lama no córrego Bom Jardim, atingindo também o ribeirão Fubá e o Rio Muriaé. A enorme mancha de lama provocou mortandade de peixes e destruiu áreas agricultáveis e de pastagens. A mineradora extrai bauxita na região, matéria-prima utilizada na fabricação de alumínio. O rejeito que vazou era proveniente da lavagem do mineral. Esta matéria foi alterada às 15h55 para acréscimo de informações.

O rompimento de duas barragens de rejeitos pertencentes à Rio Pomba Cataguases Mineração, provocou na madrugada de hoje o vazamento de pelo menos 2 milhões de metros cúbicos de lama no córrego de Bom Jardim, que deságua no ribeirão Fubá, no município de Mirai, a 335 quilômetros de Belo Horizonte, na região da zona da mata de Minas Gerais. Segundo informações da rádio CBN, pelo menos 4 mil pessoas teriam ficado desabrigadas. De acordo com informações da Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam), a lama é formada por água com grande quantidade de argila, considerada como rejeito do lavador de bauxita e não contém material tóxico. Técnicos do Sistema Estadual de Meio Ambiente (Sisema) foram acionados e dois helicópteros seguiram para o local do acidente. A Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) chegou a entrar em contato com a Cedae, do Rio de Janeiro, para providências conjuntas. Segundo o prefeito de Mirai, Sérgio Luiz Resende (PMDB), a lama atingiu a parte baixa da cidade. Ele informou que os rejeitos não chegaram a atingir municípios vizinhos. Conforme Resende, a prefeitura e a empresa ainda não têm a dimensão dos prejuízos provocados pelo acidente, mas o abastecimento de água no município não foi comprometido. Também não há confirmação de vítimas fatais. O prefeito, representantes da empresa e o secretário de Estado de Meio Ambiente, José Carlos Carvalho foram ao local no começo da tarde para avaliar as conseqüências do rompimento. Não foram definidas ainda quais serão as medidas a serem adotadas contra a empresa por conta do acidente. Em março de 2006, o rompimento de uma das placas do vertedouro da barragem de contenção de rejeitos da mesma empresa ocorreu em Mirai, com o despejo de cerca de 400 milhões de litros de lama no córrego Bom Jardim, atingindo também o ribeirão Fubá e o Rio Muriaé. A enorme mancha de lama provocou mortandade de peixes e destruiu áreas agricultáveis e de pastagens. A mineradora extrai bauxita na região, matéria-prima utilizada na fabricação de alumínio. O rejeito que vazou era proveniente da lavagem do mineral. Esta matéria foi alterada às 15h55 para acréscimo de informações.

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