BB propõe ao Cade fim de exclusividade em consignado a servidores


Por Redação

O Banco do Brasil propôs ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) acordo para que a instituição deixe de exigir exclusividade no crédito consignado com órgãos públicos. De acordo com o conselheiro Marcos Paulo Veríssimo, relator do caso no Cade, o acordo sugerido pelo BB --que está sendo analisado nesta quarta-feira pelo órgão antitruste-- vale para contratos existentes e futuros de crédito consignado. Os servidores que recebem salários pelo BB e que eram afetados pela exclusividade poderão contratar consignado em qualquer outro banco. (Por Leonardo Goy)

O Banco do Brasil propôs ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) acordo para que a instituição deixe de exigir exclusividade no crédito consignado com órgãos públicos. De acordo com o conselheiro Marcos Paulo Veríssimo, relator do caso no Cade, o acordo sugerido pelo BB --que está sendo analisado nesta quarta-feira pelo órgão antitruste-- vale para contratos existentes e futuros de crédito consignado. Os servidores que recebem salários pelo BB e que eram afetados pela exclusividade poderão contratar consignado em qualquer outro banco. (Por Leonardo Goy)

O Banco do Brasil propôs ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) acordo para que a instituição deixe de exigir exclusividade no crédito consignado com órgãos públicos. De acordo com o conselheiro Marcos Paulo Veríssimo, relator do caso no Cade, o acordo sugerido pelo BB --que está sendo analisado nesta quarta-feira pelo órgão antitruste-- vale para contratos existentes e futuros de crédito consignado. Os servidores que recebem salários pelo BB e que eram afetados pela exclusividade poderão contratar consignado em qualquer outro banco. (Por Leonardo Goy)

O Banco do Brasil propôs ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) acordo para que a instituição deixe de exigir exclusividade no crédito consignado com órgãos públicos. De acordo com o conselheiro Marcos Paulo Veríssimo, relator do caso no Cade, o acordo sugerido pelo BB --que está sendo analisado nesta quarta-feira pelo órgão antitruste-- vale para contratos existentes e futuros de crédito consignado. Os servidores que recebem salários pelo BB e que eram afetados pela exclusividade poderão contratar consignado em qualquer outro banco. (Por Leonardo Goy)

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