Bebê brasileiro seqüestrado por colombiana é entregue aos pais


Recém-nascido indígena ficou em poder da colombiana por 30 dias, na cidade de Letícia, na fronteira com País

Por Efe

As autoridades colombianas devolveram para uma índia brasileira, da etnia Ticuna, um bebê que foi seqüestrado por uma colombiana no dia 5 de maio e que acabou resgatado pela Polícia na fronteiriça cidade de Letícia, ao sul da Colômbia, informaram neste sábado, 7, fontes oficiais. O recém-nascido foi seqüestrado na cidade de Tabatinga, no Amazonas, um dia após seu nascimento e permaneceu em poder da colombiana Edith Del Carmen Tirado, que o seqüestrou por 30 dias. Os pais do recém-nascido denunciaram seu seqüestro em Tabatinga e 20 dias depois em Letícia. Nesta cidade colombiana, a polícia local iniciou as investigações e encontrou o bebê em poder de Edith, que disse às autoridades que era seu filho e tinha uma certidão de nascimento - que era falsa. Os testes de DNA, no entanto, indicaram que a criança pertencia à comunidade indígena brasileira, afirmou o comandante da polícia do departamento colombiano do Amazonas, o coronel Héctor Triviño. "Uma vez obtidos os resultados pudemos concluir que efetivamente era o bebê seqüestrado no Brasil", declarou o oficial a jornalistas. Este é o primeiro caso de seqüestrado de um menor de idade em 2008 no Estado do Amazonas, segundo informações da fundação Fondelibertad.

As autoridades colombianas devolveram para uma índia brasileira, da etnia Ticuna, um bebê que foi seqüestrado por uma colombiana no dia 5 de maio e que acabou resgatado pela Polícia na fronteiriça cidade de Letícia, ao sul da Colômbia, informaram neste sábado, 7, fontes oficiais. O recém-nascido foi seqüestrado na cidade de Tabatinga, no Amazonas, um dia após seu nascimento e permaneceu em poder da colombiana Edith Del Carmen Tirado, que o seqüestrou por 30 dias. Os pais do recém-nascido denunciaram seu seqüestro em Tabatinga e 20 dias depois em Letícia. Nesta cidade colombiana, a polícia local iniciou as investigações e encontrou o bebê em poder de Edith, que disse às autoridades que era seu filho e tinha uma certidão de nascimento - que era falsa. Os testes de DNA, no entanto, indicaram que a criança pertencia à comunidade indígena brasileira, afirmou o comandante da polícia do departamento colombiano do Amazonas, o coronel Héctor Triviño. "Uma vez obtidos os resultados pudemos concluir que efetivamente era o bebê seqüestrado no Brasil", declarou o oficial a jornalistas. Este é o primeiro caso de seqüestrado de um menor de idade em 2008 no Estado do Amazonas, segundo informações da fundação Fondelibertad.

As autoridades colombianas devolveram para uma índia brasileira, da etnia Ticuna, um bebê que foi seqüestrado por uma colombiana no dia 5 de maio e que acabou resgatado pela Polícia na fronteiriça cidade de Letícia, ao sul da Colômbia, informaram neste sábado, 7, fontes oficiais. O recém-nascido foi seqüestrado na cidade de Tabatinga, no Amazonas, um dia após seu nascimento e permaneceu em poder da colombiana Edith Del Carmen Tirado, que o seqüestrou por 30 dias. Os pais do recém-nascido denunciaram seu seqüestro em Tabatinga e 20 dias depois em Letícia. Nesta cidade colombiana, a polícia local iniciou as investigações e encontrou o bebê em poder de Edith, que disse às autoridades que era seu filho e tinha uma certidão de nascimento - que era falsa. Os testes de DNA, no entanto, indicaram que a criança pertencia à comunidade indígena brasileira, afirmou o comandante da polícia do departamento colombiano do Amazonas, o coronel Héctor Triviño. "Uma vez obtidos os resultados pudemos concluir que efetivamente era o bebê seqüestrado no Brasil", declarou o oficial a jornalistas. Este é o primeiro caso de seqüestrado de um menor de idade em 2008 no Estado do Amazonas, segundo informações da fundação Fondelibertad.

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