Bebê morreu após trauma na cabeça, diz IML


Morte de criança de 10 meses ocorreu em março; ela passou mal em uma creche municipal

Por Fabiane Leite

Laudo do Instituto Médico-Legal (IML) de São Paulo concluiu que um bebê de 10 meses que morreu em março, depois de chegar bem pela manhã em uma creche municipal e à tarde passar mal, sofreu uma hemorragia intracraniana, causada por trauma. Segundo o laudo, obtido pelo Estado, a lesão na cabeça foi produzida por "agente contundente".De acordo com legistas ouvidos pela reportagem, isso significa que pode ter ocorrido um choque da criança contra o chão ou uma parede, por exemplo.Relatório da médica que atendeu Evellyn Maria Melo Matte no hospital estadual de Pedreira, na zona sul, onde ela passou uma semana na UTI após o episódio na creche, apontava possibilidade de síndrome do bebê sacudido - lesões que ocorrem quando uma criança, geralmente um lactente, é violentamente sacudida, e que podem matar.O pai da criança, o garçom Eberton Matte, de 26 anos, relata que Evellyn estava bem quando chegou à creche Terezinha Pucca, mantida pela Associação São Sabas de filantropia e conveniada à Prefeitura de São Paulo.Naquele dia 15 de março, porém, ele recebeu um telefonema à tarde e soube que a filha havia passado mal e estava em um centro de saúde.Relatórios manuscritos pela diretora da creche e duas monitoras dizem que a criança brincou, comeu e dormiu. Até que, por volta das 16 horas, uma das funcionárias viu que ela estava "com dificuldades de respirar e com o corpo mole".Segundo o hospital, no primeiro atendimento, em uma AMA (unidade ambulatorial), Evellyn já chegou em parada respiratória. Depois, internada, evoluiu com convulsões. A criança morreu no dia 22 de março."Ainda vou ao cemitério e não conseguimos mexer no quarto dela", diz Eberton.

Laudo do Instituto Médico-Legal (IML) de São Paulo concluiu que um bebê de 10 meses que morreu em março, depois de chegar bem pela manhã em uma creche municipal e à tarde passar mal, sofreu uma hemorragia intracraniana, causada por trauma. Segundo o laudo, obtido pelo Estado, a lesão na cabeça foi produzida por "agente contundente".De acordo com legistas ouvidos pela reportagem, isso significa que pode ter ocorrido um choque da criança contra o chão ou uma parede, por exemplo.Relatório da médica que atendeu Evellyn Maria Melo Matte no hospital estadual de Pedreira, na zona sul, onde ela passou uma semana na UTI após o episódio na creche, apontava possibilidade de síndrome do bebê sacudido - lesões que ocorrem quando uma criança, geralmente um lactente, é violentamente sacudida, e que podem matar.O pai da criança, o garçom Eberton Matte, de 26 anos, relata que Evellyn estava bem quando chegou à creche Terezinha Pucca, mantida pela Associação São Sabas de filantropia e conveniada à Prefeitura de São Paulo.Naquele dia 15 de março, porém, ele recebeu um telefonema à tarde e soube que a filha havia passado mal e estava em um centro de saúde.Relatórios manuscritos pela diretora da creche e duas monitoras dizem que a criança brincou, comeu e dormiu. Até que, por volta das 16 horas, uma das funcionárias viu que ela estava "com dificuldades de respirar e com o corpo mole".Segundo o hospital, no primeiro atendimento, em uma AMA (unidade ambulatorial), Evellyn já chegou em parada respiratória. Depois, internada, evoluiu com convulsões. A criança morreu no dia 22 de março."Ainda vou ao cemitério e não conseguimos mexer no quarto dela", diz Eberton.

Laudo do Instituto Médico-Legal (IML) de São Paulo concluiu que um bebê de 10 meses que morreu em março, depois de chegar bem pela manhã em uma creche municipal e à tarde passar mal, sofreu uma hemorragia intracraniana, causada por trauma. Segundo o laudo, obtido pelo Estado, a lesão na cabeça foi produzida por "agente contundente".De acordo com legistas ouvidos pela reportagem, isso significa que pode ter ocorrido um choque da criança contra o chão ou uma parede, por exemplo.Relatório da médica que atendeu Evellyn Maria Melo Matte no hospital estadual de Pedreira, na zona sul, onde ela passou uma semana na UTI após o episódio na creche, apontava possibilidade de síndrome do bebê sacudido - lesões que ocorrem quando uma criança, geralmente um lactente, é violentamente sacudida, e que podem matar.O pai da criança, o garçom Eberton Matte, de 26 anos, relata que Evellyn estava bem quando chegou à creche Terezinha Pucca, mantida pela Associação São Sabas de filantropia e conveniada à Prefeitura de São Paulo.Naquele dia 15 de março, porém, ele recebeu um telefonema à tarde e soube que a filha havia passado mal e estava em um centro de saúde.Relatórios manuscritos pela diretora da creche e duas monitoras dizem que a criança brincou, comeu e dormiu. Até que, por volta das 16 horas, uma das funcionárias viu que ela estava "com dificuldades de respirar e com o corpo mole".Segundo o hospital, no primeiro atendimento, em uma AMA (unidade ambulatorial), Evellyn já chegou em parada respiratória. Depois, internada, evoluiu com convulsões. A criança morreu no dia 22 de março."Ainda vou ao cemitério e não conseguimos mexer no quarto dela", diz Eberton.

Laudo do Instituto Médico-Legal (IML) de São Paulo concluiu que um bebê de 10 meses que morreu em março, depois de chegar bem pela manhã em uma creche municipal e à tarde passar mal, sofreu uma hemorragia intracraniana, causada por trauma. Segundo o laudo, obtido pelo Estado, a lesão na cabeça foi produzida por "agente contundente".De acordo com legistas ouvidos pela reportagem, isso significa que pode ter ocorrido um choque da criança contra o chão ou uma parede, por exemplo.Relatório da médica que atendeu Evellyn Maria Melo Matte no hospital estadual de Pedreira, na zona sul, onde ela passou uma semana na UTI após o episódio na creche, apontava possibilidade de síndrome do bebê sacudido - lesões que ocorrem quando uma criança, geralmente um lactente, é violentamente sacudida, e que podem matar.O pai da criança, o garçom Eberton Matte, de 26 anos, relata que Evellyn estava bem quando chegou à creche Terezinha Pucca, mantida pela Associação São Sabas de filantropia e conveniada à Prefeitura de São Paulo.Naquele dia 15 de março, porém, ele recebeu um telefonema à tarde e soube que a filha havia passado mal e estava em um centro de saúde.Relatórios manuscritos pela diretora da creche e duas monitoras dizem que a criança brincou, comeu e dormiu. Até que, por volta das 16 horas, uma das funcionárias viu que ela estava "com dificuldades de respirar e com o corpo mole".Segundo o hospital, no primeiro atendimento, em uma AMA (unidade ambulatorial), Evellyn já chegou em parada respiratória. Depois, internada, evoluiu com convulsões. A criança morreu no dia 22 de março."Ainda vou ao cemitério e não conseguimos mexer no quarto dela", diz Eberton.

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