Belo Horizonte inaugura primeiras estátuas de pessoas negras na cidade; veja as homenageadas


Obras em tamanho natural foram instaladas no Parque Municipal Américo Renné Giannetti, na região central

Por Gonçalo Junior
Atualização:

Belo Horizonte (MG) inaugurou as primeiras estátuas da história da cidade que prestam homenagens a pessoas negras no domingo, 30. As homenageadas são a antropóloga e filósofa Lélia Gonzalez e a escritora Carolina Maria de Jesus, personalidades emblemáticas na luta por igualdade racial e social.

As obras de bronze, em tamanho real, foram instaladas no Parque Municipal Américo Renné Giannetti, em frente ao Teatro Francisco Nunes, no centro de BH. De acordo com a prefeitura, as esculturas passam a integrar o Circuito Literário, que reúne outras estátuas de importantes escritores mineiros, como Carlos Drummond de Andrade, Pedro Nava, Henriqueta Lisboa, Roberto Drummond e Murilo Rubião.

Carolina Maria de Jesus e Lélia Gonzalez foram as primeiras personalidades negras homenageadas com estátuas em BH Foto: Cissa Otoni
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“Além de preservar a memória, as estátuas ampliam horizontes, decolonizam a cidade, abrem diversas possibilidades de representações. São referências positivas para crianças e adolescentes”, diz a jornalista e mestre em relações étnico-raciais Etiene Martins, idealizadora do projeto.

Decolonizar é garantir visibilidade a povos e culturas que foram silenciados a partir do processo de colonização. Mesmo após a independência política, algumas nações continuam sofrendo com hábitos e práticas coloniais, como racismo. É, portanto, uma forma de descontruir padrões na sociedade.

Paralelamente às suas pesquisas acadêmicas sobre relações raciais e de gênero, Etiene conta que fortaleceu sua atuação como militante negra em vários atos, como o Encontro Nacional de 30 anos do Movimento de Mulheres Negras, ao lado de nomes importantes da luta pela igualdade racial, como Sueli Carneiro e Angela Davis. Nesse movimento, ela conta que conheceu outras intelectuais negras, como Lélia Gonzalez e Carolina Maria de Jesus.

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“Não consegui ser conivente com o apagamento delas. Não consegui aceitar as coisas como elas eram. Fiquei pensando em formas de colocá-las em evidência em Minas Gerais para que pudesse haver uma preservação da memória de ambas. Encontrei nas estátuas essa possibilidade.”

A jornalista Etiene Martins e as estátuas de Carolina Maria de Jesus e Lélia Gonzalez Foto: Cissa Otoni

Foi um trabalho conjunto. Etiene contou com o apoio da assessora parlamentar e chefe de gabinete Jozeli Rosa, responsável pela articulação junto à prefeitura de Belo Horizonte, e a deputada Bella Gonçalves (PSOL/MG), autora da emenda parlamentar que financiou o projeto. A secretaria de Cultura convidou o artista plástico Léo Santana para produzir as obras.

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Quem são as homenageadas?

  • Carolina Maria de Jesus é uma das escritoras mais lidas do Brasil. Semianalfabeta e catadora de papelão, Carolina era cantora, escritora de contos, crônicas, letras de música, peças de teatro e artista têxtil. Uma das vozes mais autênticas e importantes da literatura brasileira, Carolina trouxe visibilidade às vozes silenciadas das favelas e das comunidades marginalizadas no País. Quarto de Despejo, seu primeiro livro, lançado na década de 1960, vendeu cerca de 3 milhões de livros em 16 idiomas.
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  • Intelectual, autora, ativista, professora, antropóloga e filósofa e com papel importante na fundação do Movimento Negro Unificado contra a Discriminação Racial, Lélia Gonzalez é uma referência nos estudos e debates de gênero, raça e classe. É um dos principais nomes do feminismo negro no país.

*Este conteúdo foi produzido em parceria com a Rede de Mulheres Negras de Minas Gerais, grupo que atua com propostas políticas, articulação de grupos de estudos e diversas ações para promover as políticas de igualdade racial e de gênero.

Belo Horizonte (MG) inaugurou as primeiras estátuas da história da cidade que prestam homenagens a pessoas negras no domingo, 30. As homenageadas são a antropóloga e filósofa Lélia Gonzalez e a escritora Carolina Maria de Jesus, personalidades emblemáticas na luta por igualdade racial e social.

As obras de bronze, em tamanho real, foram instaladas no Parque Municipal Américo Renné Giannetti, em frente ao Teatro Francisco Nunes, no centro de BH. De acordo com a prefeitura, as esculturas passam a integrar o Circuito Literário, que reúne outras estátuas de importantes escritores mineiros, como Carlos Drummond de Andrade, Pedro Nava, Henriqueta Lisboa, Roberto Drummond e Murilo Rubião.

Carolina Maria de Jesus e Lélia Gonzalez foram as primeiras personalidades negras homenageadas com estátuas em BH Foto: Cissa Otoni

“Além de preservar a memória, as estátuas ampliam horizontes, decolonizam a cidade, abrem diversas possibilidades de representações. São referências positivas para crianças e adolescentes”, diz a jornalista e mestre em relações étnico-raciais Etiene Martins, idealizadora do projeto.

Decolonizar é garantir visibilidade a povos e culturas que foram silenciados a partir do processo de colonização. Mesmo após a independência política, algumas nações continuam sofrendo com hábitos e práticas coloniais, como racismo. É, portanto, uma forma de descontruir padrões na sociedade.

Paralelamente às suas pesquisas acadêmicas sobre relações raciais e de gênero, Etiene conta que fortaleceu sua atuação como militante negra em vários atos, como o Encontro Nacional de 30 anos do Movimento de Mulheres Negras, ao lado de nomes importantes da luta pela igualdade racial, como Sueli Carneiro e Angela Davis. Nesse movimento, ela conta que conheceu outras intelectuais negras, como Lélia Gonzalez e Carolina Maria de Jesus.

“Não consegui ser conivente com o apagamento delas. Não consegui aceitar as coisas como elas eram. Fiquei pensando em formas de colocá-las em evidência em Minas Gerais para que pudesse haver uma preservação da memória de ambas. Encontrei nas estátuas essa possibilidade.”

A jornalista Etiene Martins e as estátuas de Carolina Maria de Jesus e Lélia Gonzalez Foto: Cissa Otoni

Foi um trabalho conjunto. Etiene contou com o apoio da assessora parlamentar e chefe de gabinete Jozeli Rosa, responsável pela articulação junto à prefeitura de Belo Horizonte, e a deputada Bella Gonçalves (PSOL/MG), autora da emenda parlamentar que financiou o projeto. A secretaria de Cultura convidou o artista plástico Léo Santana para produzir as obras.

Quem são as homenageadas?

  • Carolina Maria de Jesus é uma das escritoras mais lidas do Brasil. Semianalfabeta e catadora de papelão, Carolina era cantora, escritora de contos, crônicas, letras de música, peças de teatro e artista têxtil. Uma das vozes mais autênticas e importantes da literatura brasileira, Carolina trouxe visibilidade às vozes silenciadas das favelas e das comunidades marginalizadas no País. Quarto de Despejo, seu primeiro livro, lançado na década de 1960, vendeu cerca de 3 milhões de livros em 16 idiomas.
  • Intelectual, autora, ativista, professora, antropóloga e filósofa e com papel importante na fundação do Movimento Negro Unificado contra a Discriminação Racial, Lélia Gonzalez é uma referência nos estudos e debates de gênero, raça e classe. É um dos principais nomes do feminismo negro no país.

*Este conteúdo foi produzido em parceria com a Rede de Mulheres Negras de Minas Gerais, grupo que atua com propostas políticas, articulação de grupos de estudos e diversas ações para promover as políticas de igualdade racial e de gênero.

Belo Horizonte (MG) inaugurou as primeiras estátuas da história da cidade que prestam homenagens a pessoas negras no domingo, 30. As homenageadas são a antropóloga e filósofa Lélia Gonzalez e a escritora Carolina Maria de Jesus, personalidades emblemáticas na luta por igualdade racial e social.

As obras de bronze, em tamanho real, foram instaladas no Parque Municipal Américo Renné Giannetti, em frente ao Teatro Francisco Nunes, no centro de BH. De acordo com a prefeitura, as esculturas passam a integrar o Circuito Literário, que reúne outras estátuas de importantes escritores mineiros, como Carlos Drummond de Andrade, Pedro Nava, Henriqueta Lisboa, Roberto Drummond e Murilo Rubião.

Carolina Maria de Jesus e Lélia Gonzalez foram as primeiras personalidades negras homenageadas com estátuas em BH Foto: Cissa Otoni

“Além de preservar a memória, as estátuas ampliam horizontes, decolonizam a cidade, abrem diversas possibilidades de representações. São referências positivas para crianças e adolescentes”, diz a jornalista e mestre em relações étnico-raciais Etiene Martins, idealizadora do projeto.

Decolonizar é garantir visibilidade a povos e culturas que foram silenciados a partir do processo de colonização. Mesmo após a independência política, algumas nações continuam sofrendo com hábitos e práticas coloniais, como racismo. É, portanto, uma forma de descontruir padrões na sociedade.

Paralelamente às suas pesquisas acadêmicas sobre relações raciais e de gênero, Etiene conta que fortaleceu sua atuação como militante negra em vários atos, como o Encontro Nacional de 30 anos do Movimento de Mulheres Negras, ao lado de nomes importantes da luta pela igualdade racial, como Sueli Carneiro e Angela Davis. Nesse movimento, ela conta que conheceu outras intelectuais negras, como Lélia Gonzalez e Carolina Maria de Jesus.

“Não consegui ser conivente com o apagamento delas. Não consegui aceitar as coisas como elas eram. Fiquei pensando em formas de colocá-las em evidência em Minas Gerais para que pudesse haver uma preservação da memória de ambas. Encontrei nas estátuas essa possibilidade.”

A jornalista Etiene Martins e as estátuas de Carolina Maria de Jesus e Lélia Gonzalez Foto: Cissa Otoni

Foi um trabalho conjunto. Etiene contou com o apoio da assessora parlamentar e chefe de gabinete Jozeli Rosa, responsável pela articulação junto à prefeitura de Belo Horizonte, e a deputada Bella Gonçalves (PSOL/MG), autora da emenda parlamentar que financiou o projeto. A secretaria de Cultura convidou o artista plástico Léo Santana para produzir as obras.

Quem são as homenageadas?

  • Carolina Maria de Jesus é uma das escritoras mais lidas do Brasil. Semianalfabeta e catadora de papelão, Carolina era cantora, escritora de contos, crônicas, letras de música, peças de teatro e artista têxtil. Uma das vozes mais autênticas e importantes da literatura brasileira, Carolina trouxe visibilidade às vozes silenciadas das favelas e das comunidades marginalizadas no País. Quarto de Despejo, seu primeiro livro, lançado na década de 1960, vendeu cerca de 3 milhões de livros em 16 idiomas.
  • Intelectual, autora, ativista, professora, antropóloga e filósofa e com papel importante na fundação do Movimento Negro Unificado contra a Discriminação Racial, Lélia Gonzalez é uma referência nos estudos e debates de gênero, raça e classe. É um dos principais nomes do feminismo negro no país.

*Este conteúdo foi produzido em parceria com a Rede de Mulheres Negras de Minas Gerais, grupo que atua com propostas políticas, articulação de grupos de estudos e diversas ações para promover as políticas de igualdade racial e de gênero.

Belo Horizonte (MG) inaugurou as primeiras estátuas da história da cidade que prestam homenagens a pessoas negras no domingo, 30. As homenageadas são a antropóloga e filósofa Lélia Gonzalez e a escritora Carolina Maria de Jesus, personalidades emblemáticas na luta por igualdade racial e social.

As obras de bronze, em tamanho real, foram instaladas no Parque Municipal Américo Renné Giannetti, em frente ao Teatro Francisco Nunes, no centro de BH. De acordo com a prefeitura, as esculturas passam a integrar o Circuito Literário, que reúne outras estátuas de importantes escritores mineiros, como Carlos Drummond de Andrade, Pedro Nava, Henriqueta Lisboa, Roberto Drummond e Murilo Rubião.

Carolina Maria de Jesus e Lélia Gonzalez foram as primeiras personalidades negras homenageadas com estátuas em BH Foto: Cissa Otoni

“Além de preservar a memória, as estátuas ampliam horizontes, decolonizam a cidade, abrem diversas possibilidades de representações. São referências positivas para crianças e adolescentes”, diz a jornalista e mestre em relações étnico-raciais Etiene Martins, idealizadora do projeto.

Decolonizar é garantir visibilidade a povos e culturas que foram silenciados a partir do processo de colonização. Mesmo após a independência política, algumas nações continuam sofrendo com hábitos e práticas coloniais, como racismo. É, portanto, uma forma de descontruir padrões na sociedade.

Paralelamente às suas pesquisas acadêmicas sobre relações raciais e de gênero, Etiene conta que fortaleceu sua atuação como militante negra em vários atos, como o Encontro Nacional de 30 anos do Movimento de Mulheres Negras, ao lado de nomes importantes da luta pela igualdade racial, como Sueli Carneiro e Angela Davis. Nesse movimento, ela conta que conheceu outras intelectuais negras, como Lélia Gonzalez e Carolina Maria de Jesus.

“Não consegui ser conivente com o apagamento delas. Não consegui aceitar as coisas como elas eram. Fiquei pensando em formas de colocá-las em evidência em Minas Gerais para que pudesse haver uma preservação da memória de ambas. Encontrei nas estátuas essa possibilidade.”

A jornalista Etiene Martins e as estátuas de Carolina Maria de Jesus e Lélia Gonzalez Foto: Cissa Otoni

Foi um trabalho conjunto. Etiene contou com o apoio da assessora parlamentar e chefe de gabinete Jozeli Rosa, responsável pela articulação junto à prefeitura de Belo Horizonte, e a deputada Bella Gonçalves (PSOL/MG), autora da emenda parlamentar que financiou o projeto. A secretaria de Cultura convidou o artista plástico Léo Santana para produzir as obras.

Quem são as homenageadas?

  • Carolina Maria de Jesus é uma das escritoras mais lidas do Brasil. Semianalfabeta e catadora de papelão, Carolina era cantora, escritora de contos, crônicas, letras de música, peças de teatro e artista têxtil. Uma das vozes mais autênticas e importantes da literatura brasileira, Carolina trouxe visibilidade às vozes silenciadas das favelas e das comunidades marginalizadas no País. Quarto de Despejo, seu primeiro livro, lançado na década de 1960, vendeu cerca de 3 milhões de livros em 16 idiomas.
  • Intelectual, autora, ativista, professora, antropóloga e filósofa e com papel importante na fundação do Movimento Negro Unificado contra a Discriminação Racial, Lélia Gonzalez é uma referência nos estudos e debates de gênero, raça e classe. É um dos principais nomes do feminismo negro no país.

*Este conteúdo foi produzido em parceria com a Rede de Mulheres Negras de Minas Gerais, grupo que atua com propostas políticas, articulação de grupos de estudos e diversas ações para promover as políticas de igualdade racial e de gênero.

Belo Horizonte (MG) inaugurou as primeiras estátuas da história da cidade que prestam homenagens a pessoas negras no domingo, 30. As homenageadas são a antropóloga e filósofa Lélia Gonzalez e a escritora Carolina Maria de Jesus, personalidades emblemáticas na luta por igualdade racial e social.

As obras de bronze, em tamanho real, foram instaladas no Parque Municipal Américo Renné Giannetti, em frente ao Teatro Francisco Nunes, no centro de BH. De acordo com a prefeitura, as esculturas passam a integrar o Circuito Literário, que reúne outras estátuas de importantes escritores mineiros, como Carlos Drummond de Andrade, Pedro Nava, Henriqueta Lisboa, Roberto Drummond e Murilo Rubião.

Carolina Maria de Jesus e Lélia Gonzalez foram as primeiras personalidades negras homenageadas com estátuas em BH Foto: Cissa Otoni

“Além de preservar a memória, as estátuas ampliam horizontes, decolonizam a cidade, abrem diversas possibilidades de representações. São referências positivas para crianças e adolescentes”, diz a jornalista e mestre em relações étnico-raciais Etiene Martins, idealizadora do projeto.

Decolonizar é garantir visibilidade a povos e culturas que foram silenciados a partir do processo de colonização. Mesmo após a independência política, algumas nações continuam sofrendo com hábitos e práticas coloniais, como racismo. É, portanto, uma forma de descontruir padrões na sociedade.

Paralelamente às suas pesquisas acadêmicas sobre relações raciais e de gênero, Etiene conta que fortaleceu sua atuação como militante negra em vários atos, como o Encontro Nacional de 30 anos do Movimento de Mulheres Negras, ao lado de nomes importantes da luta pela igualdade racial, como Sueli Carneiro e Angela Davis. Nesse movimento, ela conta que conheceu outras intelectuais negras, como Lélia Gonzalez e Carolina Maria de Jesus.

“Não consegui ser conivente com o apagamento delas. Não consegui aceitar as coisas como elas eram. Fiquei pensando em formas de colocá-las em evidência em Minas Gerais para que pudesse haver uma preservação da memória de ambas. Encontrei nas estátuas essa possibilidade.”

A jornalista Etiene Martins e as estátuas de Carolina Maria de Jesus e Lélia Gonzalez Foto: Cissa Otoni

Foi um trabalho conjunto. Etiene contou com o apoio da assessora parlamentar e chefe de gabinete Jozeli Rosa, responsável pela articulação junto à prefeitura de Belo Horizonte, e a deputada Bella Gonçalves (PSOL/MG), autora da emenda parlamentar que financiou o projeto. A secretaria de Cultura convidou o artista plástico Léo Santana para produzir as obras.

Quem são as homenageadas?

  • Carolina Maria de Jesus é uma das escritoras mais lidas do Brasil. Semianalfabeta e catadora de papelão, Carolina era cantora, escritora de contos, crônicas, letras de música, peças de teatro e artista têxtil. Uma das vozes mais autênticas e importantes da literatura brasileira, Carolina trouxe visibilidade às vozes silenciadas das favelas e das comunidades marginalizadas no País. Quarto de Despejo, seu primeiro livro, lançado na década de 1960, vendeu cerca de 3 milhões de livros em 16 idiomas.
  • Intelectual, autora, ativista, professora, antropóloga e filósofa e com papel importante na fundação do Movimento Negro Unificado contra a Discriminação Racial, Lélia Gonzalez é uma referência nos estudos e debates de gênero, raça e classe. É um dos principais nomes do feminismo negro no país.

*Este conteúdo foi produzido em parceria com a Rede de Mulheres Negras de Minas Gerais, grupo que atua com propostas políticas, articulação de grupos de estudos e diversas ações para promover as políticas de igualdade racial e de gênero.

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