Beltrame critica declaração de ministra Maria do Rosário


Por Heloisa Aruth Sturm

O secretário de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, criticou nesta sexta-feira, 02, a declaração da ministra da Secretaria de Direitos Humanos (SDH) da Presidência da República, Maria do Rosário, de que policiais militares seriam os principais suspeitos pelo desaparecimento do pedreiro Amarildo Dias de Souza."Respeito a opinião da ministra, mas como policial, e como secretário de Segurança, o instrumento constitucional brasileiro para apurar estes fatos é o inquérito policial", afirmou o secretário durante entrevista no 15º Batalhão de Polícia Militar (BPM) em Duque de Caxias, cidade na Baixada Fluminense, região metropolitana do Rio.Para Beltrame, só o inquérito da Divisão de Homicídios da Polícia Civil poderá esclarecer o que ocorreu com o pedreiro. "Particularmente, acho que não há que se antecipar juízo de valor. A verdade é feita através do inquérito policial. Qualquer coisa fora da verdade é especulação, e a especulação prejudica a todos nós", disse ele.

O secretário de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, criticou nesta sexta-feira, 02, a declaração da ministra da Secretaria de Direitos Humanos (SDH) da Presidência da República, Maria do Rosário, de que policiais militares seriam os principais suspeitos pelo desaparecimento do pedreiro Amarildo Dias de Souza."Respeito a opinião da ministra, mas como policial, e como secretário de Segurança, o instrumento constitucional brasileiro para apurar estes fatos é o inquérito policial", afirmou o secretário durante entrevista no 15º Batalhão de Polícia Militar (BPM) em Duque de Caxias, cidade na Baixada Fluminense, região metropolitana do Rio.Para Beltrame, só o inquérito da Divisão de Homicídios da Polícia Civil poderá esclarecer o que ocorreu com o pedreiro. "Particularmente, acho que não há que se antecipar juízo de valor. A verdade é feita através do inquérito policial. Qualquer coisa fora da verdade é especulação, e a especulação prejudica a todos nós", disse ele.

O secretário de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, criticou nesta sexta-feira, 02, a declaração da ministra da Secretaria de Direitos Humanos (SDH) da Presidência da República, Maria do Rosário, de que policiais militares seriam os principais suspeitos pelo desaparecimento do pedreiro Amarildo Dias de Souza."Respeito a opinião da ministra, mas como policial, e como secretário de Segurança, o instrumento constitucional brasileiro para apurar estes fatos é o inquérito policial", afirmou o secretário durante entrevista no 15º Batalhão de Polícia Militar (BPM) em Duque de Caxias, cidade na Baixada Fluminense, região metropolitana do Rio.Para Beltrame, só o inquérito da Divisão de Homicídios da Polícia Civil poderá esclarecer o que ocorreu com o pedreiro. "Particularmente, acho que não há que se antecipar juízo de valor. A verdade é feita através do inquérito policial. Qualquer coisa fora da verdade é especulação, e a especulação prejudica a todos nós", disse ele.

O secretário de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, criticou nesta sexta-feira, 02, a declaração da ministra da Secretaria de Direitos Humanos (SDH) da Presidência da República, Maria do Rosário, de que policiais militares seriam os principais suspeitos pelo desaparecimento do pedreiro Amarildo Dias de Souza."Respeito a opinião da ministra, mas como policial, e como secretário de Segurança, o instrumento constitucional brasileiro para apurar estes fatos é o inquérito policial", afirmou o secretário durante entrevista no 15º Batalhão de Polícia Militar (BPM) em Duque de Caxias, cidade na Baixada Fluminense, região metropolitana do Rio.Para Beltrame, só o inquérito da Divisão de Homicídios da Polícia Civil poderá esclarecer o que ocorreu com o pedreiro. "Particularmente, acho que não há que se antecipar juízo de valor. A verdade é feita através do inquérito policial. Qualquer coisa fora da verdade é especulação, e a especulação prejudica a todos nós", disse ele.

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