Beltrame: tiro na zona sul é uma coisa, na favela é outra


Por Wilson Tosta

Traficantes estão migrando com seus arsenais para a zona sul do Rio com o objetivo de dificultar o trabalho da Polícia, devido à maior repercussão que a ação policial teria junto "às janelas da classe média" nos bairros mais ricos da capital fluminense, afirmou hoje o secretário de Segurança, José Mariano Beltrame. "Um tiro em Copacabana é uma coisa; um tiro na Coréia, um tiro no Complexo do Alemão, é outra", declarou o secretário, afirmando que as acusações de violência contra as ações policiais ajudam o tráfico. Ele afirmou, contudo, que persistirá na atual política, apesar das novas dificuldades que essas ações de "inteligência" do tráfico criam. "Em Copacabana, (um confronto com traficantes) tem uma repercussão muito grande, porque as favelas, os comandos, estão a metros das janelas da classe média", disse ele, que lembrou ainda a grande densidade populacional da região. "Vamos ter que fazer cada vez mais, aprimorar nosso critério, nossa inteligência, ver como podemos agir para sempre preservar vidas. Agora, o que posso dizer é que, se tivermos de ir lá, vamos." Beltrame, que participou hoje do seminário Desafios da Gestão de Segurança Pública, promovido pela Fundação Getúlio Vargas, disse que a política de segurança é de inteligência, não de enfrentamento. Para o secretário, o tráfico do Rio está "recrudescido" e criou uma "gordura armamentista". "Ontem, tivemos um policial morto com 15 tiros. Isso é execução, isso é política de enfrentamento, isso é afronta à comunidade. A polícia não quer isso. A polícia quer buscar armas, drogas e munição, que é a causa da nossa desgraça. Agora, para que possamos cumprir isso, muitas vezes vidas são dizimadas."

Traficantes estão migrando com seus arsenais para a zona sul do Rio com o objetivo de dificultar o trabalho da Polícia, devido à maior repercussão que a ação policial teria junto "às janelas da classe média" nos bairros mais ricos da capital fluminense, afirmou hoje o secretário de Segurança, José Mariano Beltrame. "Um tiro em Copacabana é uma coisa; um tiro na Coréia, um tiro no Complexo do Alemão, é outra", declarou o secretário, afirmando que as acusações de violência contra as ações policiais ajudam o tráfico. Ele afirmou, contudo, que persistirá na atual política, apesar das novas dificuldades que essas ações de "inteligência" do tráfico criam. "Em Copacabana, (um confronto com traficantes) tem uma repercussão muito grande, porque as favelas, os comandos, estão a metros das janelas da classe média", disse ele, que lembrou ainda a grande densidade populacional da região. "Vamos ter que fazer cada vez mais, aprimorar nosso critério, nossa inteligência, ver como podemos agir para sempre preservar vidas. Agora, o que posso dizer é que, se tivermos de ir lá, vamos." Beltrame, que participou hoje do seminário Desafios da Gestão de Segurança Pública, promovido pela Fundação Getúlio Vargas, disse que a política de segurança é de inteligência, não de enfrentamento. Para o secretário, o tráfico do Rio está "recrudescido" e criou uma "gordura armamentista". "Ontem, tivemos um policial morto com 15 tiros. Isso é execução, isso é política de enfrentamento, isso é afronta à comunidade. A polícia não quer isso. A polícia quer buscar armas, drogas e munição, que é a causa da nossa desgraça. Agora, para que possamos cumprir isso, muitas vezes vidas são dizimadas."

Traficantes estão migrando com seus arsenais para a zona sul do Rio com o objetivo de dificultar o trabalho da Polícia, devido à maior repercussão que a ação policial teria junto "às janelas da classe média" nos bairros mais ricos da capital fluminense, afirmou hoje o secretário de Segurança, José Mariano Beltrame. "Um tiro em Copacabana é uma coisa; um tiro na Coréia, um tiro no Complexo do Alemão, é outra", declarou o secretário, afirmando que as acusações de violência contra as ações policiais ajudam o tráfico. Ele afirmou, contudo, que persistirá na atual política, apesar das novas dificuldades que essas ações de "inteligência" do tráfico criam. "Em Copacabana, (um confronto com traficantes) tem uma repercussão muito grande, porque as favelas, os comandos, estão a metros das janelas da classe média", disse ele, que lembrou ainda a grande densidade populacional da região. "Vamos ter que fazer cada vez mais, aprimorar nosso critério, nossa inteligência, ver como podemos agir para sempre preservar vidas. Agora, o que posso dizer é que, se tivermos de ir lá, vamos." Beltrame, que participou hoje do seminário Desafios da Gestão de Segurança Pública, promovido pela Fundação Getúlio Vargas, disse que a política de segurança é de inteligência, não de enfrentamento. Para o secretário, o tráfico do Rio está "recrudescido" e criou uma "gordura armamentista". "Ontem, tivemos um policial morto com 15 tiros. Isso é execução, isso é política de enfrentamento, isso é afronta à comunidade. A polícia não quer isso. A polícia quer buscar armas, drogas e munição, que é a causa da nossa desgraça. Agora, para que possamos cumprir isso, muitas vezes vidas são dizimadas."

Traficantes estão migrando com seus arsenais para a zona sul do Rio com o objetivo de dificultar o trabalho da Polícia, devido à maior repercussão que a ação policial teria junto "às janelas da classe média" nos bairros mais ricos da capital fluminense, afirmou hoje o secretário de Segurança, José Mariano Beltrame. "Um tiro em Copacabana é uma coisa; um tiro na Coréia, um tiro no Complexo do Alemão, é outra", declarou o secretário, afirmando que as acusações de violência contra as ações policiais ajudam o tráfico. Ele afirmou, contudo, que persistirá na atual política, apesar das novas dificuldades que essas ações de "inteligência" do tráfico criam. "Em Copacabana, (um confronto com traficantes) tem uma repercussão muito grande, porque as favelas, os comandos, estão a metros das janelas da classe média", disse ele, que lembrou ainda a grande densidade populacional da região. "Vamos ter que fazer cada vez mais, aprimorar nosso critério, nossa inteligência, ver como podemos agir para sempre preservar vidas. Agora, o que posso dizer é que, se tivermos de ir lá, vamos." Beltrame, que participou hoje do seminário Desafios da Gestão de Segurança Pública, promovido pela Fundação Getúlio Vargas, disse que a política de segurança é de inteligência, não de enfrentamento. Para o secretário, o tráfico do Rio está "recrudescido" e criou uma "gordura armamentista". "Ontem, tivemos um policial morto com 15 tiros. Isso é execução, isso é política de enfrentamento, isso é afronta à comunidade. A polícia não quer isso. A polícia quer buscar armas, drogas e munição, que é a causa da nossa desgraça. Agora, para que possamos cumprir isso, muitas vezes vidas são dizimadas."

Traficantes estão migrando com seus arsenais para a zona sul do Rio com o objetivo de dificultar o trabalho da Polícia, devido à maior repercussão que a ação policial teria junto "às janelas da classe média" nos bairros mais ricos da capital fluminense, afirmou hoje o secretário de Segurança, José Mariano Beltrame. "Um tiro em Copacabana é uma coisa; um tiro na Coréia, um tiro no Complexo do Alemão, é outra", declarou o secretário, afirmando que as acusações de violência contra as ações policiais ajudam o tráfico. Ele afirmou, contudo, que persistirá na atual política, apesar das novas dificuldades que essas ações de "inteligência" do tráfico criam. "Em Copacabana, (um confronto com traficantes) tem uma repercussão muito grande, porque as favelas, os comandos, estão a metros das janelas da classe média", disse ele, que lembrou ainda a grande densidade populacional da região. "Vamos ter que fazer cada vez mais, aprimorar nosso critério, nossa inteligência, ver como podemos agir para sempre preservar vidas. Agora, o que posso dizer é que, se tivermos de ir lá, vamos." Beltrame, que participou hoje do seminário Desafios da Gestão de Segurança Pública, promovido pela Fundação Getúlio Vargas, disse que a política de segurança é de inteligência, não de enfrentamento. Para o secretário, o tráfico do Rio está "recrudescido" e criou uma "gordura armamentista". "Ontem, tivemos um policial morto com 15 tiros. Isso é execução, isso é política de enfrentamento, isso é afronta à comunidade. A polícia não quer isso. A polícia quer buscar armas, drogas e munição, que é a causa da nossa desgraça. Agora, para que possamos cumprir isso, muitas vezes vidas são dizimadas."

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