Bento XVI: Velório e funeral recebem reis, políticos e líderes de igrejas; veja quem foi


Monarcas da Espanha e da Bélgica estão entre os que prestaram homenagens no Vaticano

Por Redação
Atualização:

Além de milhares de fiéis que estiveram presentes nos três dias de velório de Bento XVI na Basílica de São Pedro e no funeral nesta quinta-feira, 5, presidido pelo papa Francisco, políticos e líderes de igrejas também prestaram homenagens ao papa emérito que morreu no dia 31 de dezembro, aos 95 anos.

Cardeais e bispos durante funeral do papa emérito Bento XVI Foto: Filippo Monteforte/AFP

A rainha emérita da Espanha, Sofia, representou a família real. A mãe do rei Felipe VI, que esteve nesta semana reunido com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foi acompanhada por autoridades e líderes religiosos espanhóis.

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O presidente italiano, Sergio Mattarella, e grande parte do governo de direita, liderado pela primeira-ministra, Giorgia Meloni, compareceram ao funeral, assim como seu antecessor no cargo e ex-presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi.

Primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, à esquerda, e o presidente italiano, Sergio Mattarella no velório de Bento XVI. Foto: Ben Curtis/AP

Os monarcas Filipe e Matilde, da Bélgica, e o chanceler colombiano, Álvaro Leyva Durán, bem como o presidente da Polônia, Andrzej Duda, e a presidente da Eslovênia, Natasa Pirc Musar, foram algumas das autoridades que assistiram ao funeral do papa emérito na Praça de São Pedro, no Vaticano.

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Também estiveram presentes o presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa, e o presidente lituano, Gitanas Nauseda.

Presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, à esquerda, e o presidente polonês, Andrzej Duda, no funeral de Bento XVI. Foto: Ben Curtis/AP

O presidente do Togo, Faure Essozinma Gnassingbe, e a presidente da Hungria, Katalin Novak, também foram ao Vaticano para se despedir do papa emérito.

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O funeral não foi estadual, então as autoridades foram a título pessoal e apenas duas delegações tiveram o caráter de oficial, a da Itália e a do país natal de Joseph Ratzinger, a Alemanha, chefiada pelo presidente, Frank-Walter Steinmeier. O chanceler alemão, Olaf Scholz, também esteve presente.

Presidente da Alemanha, Frank-Walter Steinmeier, ao centro, e o chanceler alemão, Olaf Scholz, terceiro à direita, no funeral do papa emérito. Foto: Ben Curtis/AP

O primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), também homenageou o papa emérito na terça-feira, no segundo dia de velório na Basílica de São Pedro. Orbán chegou à basílica acompanhado pela mulher e ficou de pé por alguns minutos em frente ao caixão.

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Primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, à esquerda, ao lado do arcebispo Georg Gaenswein. Foto: Gregorio Borgia/AP

O patriarcado ortodoxo russo também esteve representado com a metropolita Antonij di Volokolamsk, bem como a comunidade judaica de Roma e a comunidade religiosa islâmica italiana com sua vice-presidente, Yahya Pallavicini.

Caixão do papa emérito Bento XVI sendo levado para a Praça São Pedro para a realização do funeral. Foto: Ben Curtis/AP
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A cerimônia fúnebre do papa emérito Bento XVI começou pontualmente às 5h30 (horário de Brasília) desta quinta-feira, na Praça São Pedro, no Vaticano. Ao menos 50 mil pessoas acompanharam a homilia da missa realizada pelo papa Francisco, segundo a Santa Sé. O pontífice destacou a “sabedoria, delicadeza e dedicação” que Bento “soube espalhar ao longo dos anos”. Em circunstância inédita na história da Igreja Católica, o papa argentino presidiu o funeral de seu antecessor.

Fiéis, autoridades políticas e líderes religiosos acompanharam o funeral de Bento XVI. Foto: Ben Curtis/AP

Durante três dias de velório realizado entre segunda-feira, 2, e quarta-feira, 4, cerca de 200 mil pessoas foram à Basílica de São Pedro para se despedir do papa emérito. Na quarta-feira, após o encerramento do velório, o corpo de Bento XVI foi colocado no caixão de madeira de cipreste, em uma cerimônia que também ocorreu no interior da Basílica de São Pedro. /EFE

Além de milhares de fiéis que estiveram presentes nos três dias de velório de Bento XVI na Basílica de São Pedro e no funeral nesta quinta-feira, 5, presidido pelo papa Francisco, políticos e líderes de igrejas também prestaram homenagens ao papa emérito que morreu no dia 31 de dezembro, aos 95 anos.

Cardeais e bispos durante funeral do papa emérito Bento XVI Foto: Filippo Monteforte/AFP

A rainha emérita da Espanha, Sofia, representou a família real. A mãe do rei Felipe VI, que esteve nesta semana reunido com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foi acompanhada por autoridades e líderes religiosos espanhóis.

O presidente italiano, Sergio Mattarella, e grande parte do governo de direita, liderado pela primeira-ministra, Giorgia Meloni, compareceram ao funeral, assim como seu antecessor no cargo e ex-presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi.

Primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, à esquerda, e o presidente italiano, Sergio Mattarella no velório de Bento XVI. Foto: Ben Curtis/AP

Os monarcas Filipe e Matilde, da Bélgica, e o chanceler colombiano, Álvaro Leyva Durán, bem como o presidente da Polônia, Andrzej Duda, e a presidente da Eslovênia, Natasa Pirc Musar, foram algumas das autoridades que assistiram ao funeral do papa emérito na Praça de São Pedro, no Vaticano.

Também estiveram presentes o presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa, e o presidente lituano, Gitanas Nauseda.

Presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, à esquerda, e o presidente polonês, Andrzej Duda, no funeral de Bento XVI. Foto: Ben Curtis/AP

O presidente do Togo, Faure Essozinma Gnassingbe, e a presidente da Hungria, Katalin Novak, também foram ao Vaticano para se despedir do papa emérito.

O funeral não foi estadual, então as autoridades foram a título pessoal e apenas duas delegações tiveram o caráter de oficial, a da Itália e a do país natal de Joseph Ratzinger, a Alemanha, chefiada pelo presidente, Frank-Walter Steinmeier. O chanceler alemão, Olaf Scholz, também esteve presente.

Presidente da Alemanha, Frank-Walter Steinmeier, ao centro, e o chanceler alemão, Olaf Scholz, terceiro à direita, no funeral do papa emérito. Foto: Ben Curtis/AP

O primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), também homenageou o papa emérito na terça-feira, no segundo dia de velório na Basílica de São Pedro. Orbán chegou à basílica acompanhado pela mulher e ficou de pé por alguns minutos em frente ao caixão.

Primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, à esquerda, ao lado do arcebispo Georg Gaenswein. Foto: Gregorio Borgia/AP

O patriarcado ortodoxo russo também esteve representado com a metropolita Antonij di Volokolamsk, bem como a comunidade judaica de Roma e a comunidade religiosa islâmica italiana com sua vice-presidente, Yahya Pallavicini.

Caixão do papa emérito Bento XVI sendo levado para a Praça São Pedro para a realização do funeral. Foto: Ben Curtis/AP

A cerimônia fúnebre do papa emérito Bento XVI começou pontualmente às 5h30 (horário de Brasília) desta quinta-feira, na Praça São Pedro, no Vaticano. Ao menos 50 mil pessoas acompanharam a homilia da missa realizada pelo papa Francisco, segundo a Santa Sé. O pontífice destacou a “sabedoria, delicadeza e dedicação” que Bento “soube espalhar ao longo dos anos”. Em circunstância inédita na história da Igreja Católica, o papa argentino presidiu o funeral de seu antecessor.

Fiéis, autoridades políticas e líderes religiosos acompanharam o funeral de Bento XVI. Foto: Ben Curtis/AP

Durante três dias de velório realizado entre segunda-feira, 2, e quarta-feira, 4, cerca de 200 mil pessoas foram à Basílica de São Pedro para se despedir do papa emérito. Na quarta-feira, após o encerramento do velório, o corpo de Bento XVI foi colocado no caixão de madeira de cipreste, em uma cerimônia que também ocorreu no interior da Basílica de São Pedro. /EFE

Além de milhares de fiéis que estiveram presentes nos três dias de velório de Bento XVI na Basílica de São Pedro e no funeral nesta quinta-feira, 5, presidido pelo papa Francisco, políticos e líderes de igrejas também prestaram homenagens ao papa emérito que morreu no dia 31 de dezembro, aos 95 anos.

Cardeais e bispos durante funeral do papa emérito Bento XVI Foto: Filippo Monteforte/AFP

A rainha emérita da Espanha, Sofia, representou a família real. A mãe do rei Felipe VI, que esteve nesta semana reunido com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foi acompanhada por autoridades e líderes religiosos espanhóis.

O presidente italiano, Sergio Mattarella, e grande parte do governo de direita, liderado pela primeira-ministra, Giorgia Meloni, compareceram ao funeral, assim como seu antecessor no cargo e ex-presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi.

Primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, à esquerda, e o presidente italiano, Sergio Mattarella no velório de Bento XVI. Foto: Ben Curtis/AP

Os monarcas Filipe e Matilde, da Bélgica, e o chanceler colombiano, Álvaro Leyva Durán, bem como o presidente da Polônia, Andrzej Duda, e a presidente da Eslovênia, Natasa Pirc Musar, foram algumas das autoridades que assistiram ao funeral do papa emérito na Praça de São Pedro, no Vaticano.

Também estiveram presentes o presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa, e o presidente lituano, Gitanas Nauseda.

Presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, à esquerda, e o presidente polonês, Andrzej Duda, no funeral de Bento XVI. Foto: Ben Curtis/AP

O presidente do Togo, Faure Essozinma Gnassingbe, e a presidente da Hungria, Katalin Novak, também foram ao Vaticano para se despedir do papa emérito.

O funeral não foi estadual, então as autoridades foram a título pessoal e apenas duas delegações tiveram o caráter de oficial, a da Itália e a do país natal de Joseph Ratzinger, a Alemanha, chefiada pelo presidente, Frank-Walter Steinmeier. O chanceler alemão, Olaf Scholz, também esteve presente.

Presidente da Alemanha, Frank-Walter Steinmeier, ao centro, e o chanceler alemão, Olaf Scholz, terceiro à direita, no funeral do papa emérito. Foto: Ben Curtis/AP

O primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), também homenageou o papa emérito na terça-feira, no segundo dia de velório na Basílica de São Pedro. Orbán chegou à basílica acompanhado pela mulher e ficou de pé por alguns minutos em frente ao caixão.

Primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, à esquerda, ao lado do arcebispo Georg Gaenswein. Foto: Gregorio Borgia/AP

O patriarcado ortodoxo russo também esteve representado com a metropolita Antonij di Volokolamsk, bem como a comunidade judaica de Roma e a comunidade religiosa islâmica italiana com sua vice-presidente, Yahya Pallavicini.

Caixão do papa emérito Bento XVI sendo levado para a Praça São Pedro para a realização do funeral. Foto: Ben Curtis/AP

A cerimônia fúnebre do papa emérito Bento XVI começou pontualmente às 5h30 (horário de Brasília) desta quinta-feira, na Praça São Pedro, no Vaticano. Ao menos 50 mil pessoas acompanharam a homilia da missa realizada pelo papa Francisco, segundo a Santa Sé. O pontífice destacou a “sabedoria, delicadeza e dedicação” que Bento “soube espalhar ao longo dos anos”. Em circunstância inédita na história da Igreja Católica, o papa argentino presidiu o funeral de seu antecessor.

Fiéis, autoridades políticas e líderes religiosos acompanharam o funeral de Bento XVI. Foto: Ben Curtis/AP

Durante três dias de velório realizado entre segunda-feira, 2, e quarta-feira, 4, cerca de 200 mil pessoas foram à Basílica de São Pedro para se despedir do papa emérito. Na quarta-feira, após o encerramento do velório, o corpo de Bento XVI foi colocado no caixão de madeira de cipreste, em uma cerimônia que também ocorreu no interior da Basílica de São Pedro. /EFE

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