BHP vê Brasil e Austrália abastecendo demanda mundial por ferro


Por Redação

A BHP Billiton, maior mineradora do mundo, disse nesta quinta-feira que espera que a Austrália e o Brasil abasteçam a demanda global de minério de ferro, com pouca necessidade de aumento de capacidade em regiões emergentes na produção, como o oeste da África. Na quarta-feira, em um golpe para as ambições do oeste africano crescer como um produtor da matéria-prima do aço, a brasileira Vale disse que havia colocado em revisão seus planos para o projeto de Simandou, na Guiné, citando a queda no preço do minério de ferro. "Sobre o oeste da África em geral, por anos e anos nós temos tido a visão de que Brasil e Austrália juntos podem substancialmente abastecer as necessidades de novos incrementos (de produção no mundo)", disse o presidente-executivo da BHP, Marius Kloppers, a repórteres. "Nós acreditamos que a produção no Brasil e na Austrália será suficiente para atender a demanda e há um crescente consenso, e um reconhecimento por investidores no mercado, que é este realmente o caso. Progressivamente, você tem visto outras empresas chegarem a uma conclusão próxima da nossa posição." A BHP disse à Guiné em julho que planejava sair do projeto da mina de ferro de Mount Nimba, naquele país (Reportagem de Clara Ferreira-Marques)

A BHP Billiton, maior mineradora do mundo, disse nesta quinta-feira que espera que a Austrália e o Brasil abasteçam a demanda global de minério de ferro, com pouca necessidade de aumento de capacidade em regiões emergentes na produção, como o oeste da África. Na quarta-feira, em um golpe para as ambições do oeste africano crescer como um produtor da matéria-prima do aço, a brasileira Vale disse que havia colocado em revisão seus planos para o projeto de Simandou, na Guiné, citando a queda no preço do minério de ferro. "Sobre o oeste da África em geral, por anos e anos nós temos tido a visão de que Brasil e Austrália juntos podem substancialmente abastecer as necessidades de novos incrementos (de produção no mundo)", disse o presidente-executivo da BHP, Marius Kloppers, a repórteres. "Nós acreditamos que a produção no Brasil e na Austrália será suficiente para atender a demanda e há um crescente consenso, e um reconhecimento por investidores no mercado, que é este realmente o caso. Progressivamente, você tem visto outras empresas chegarem a uma conclusão próxima da nossa posição." A BHP disse à Guiné em julho que planejava sair do projeto da mina de ferro de Mount Nimba, naquele país (Reportagem de Clara Ferreira-Marques)

A BHP Billiton, maior mineradora do mundo, disse nesta quinta-feira que espera que a Austrália e o Brasil abasteçam a demanda global de minério de ferro, com pouca necessidade de aumento de capacidade em regiões emergentes na produção, como o oeste da África. Na quarta-feira, em um golpe para as ambições do oeste africano crescer como um produtor da matéria-prima do aço, a brasileira Vale disse que havia colocado em revisão seus planos para o projeto de Simandou, na Guiné, citando a queda no preço do minério de ferro. "Sobre o oeste da África em geral, por anos e anos nós temos tido a visão de que Brasil e Austrália juntos podem substancialmente abastecer as necessidades de novos incrementos (de produção no mundo)", disse o presidente-executivo da BHP, Marius Kloppers, a repórteres. "Nós acreditamos que a produção no Brasil e na Austrália será suficiente para atender a demanda e há um crescente consenso, e um reconhecimento por investidores no mercado, que é este realmente o caso. Progressivamente, você tem visto outras empresas chegarem a uma conclusão próxima da nossa posição." A BHP disse à Guiné em julho que planejava sair do projeto da mina de ferro de Mount Nimba, naquele país (Reportagem de Clara Ferreira-Marques)

A BHP Billiton, maior mineradora do mundo, disse nesta quinta-feira que espera que a Austrália e o Brasil abasteçam a demanda global de minério de ferro, com pouca necessidade de aumento de capacidade em regiões emergentes na produção, como o oeste da África. Na quarta-feira, em um golpe para as ambições do oeste africano crescer como um produtor da matéria-prima do aço, a brasileira Vale disse que havia colocado em revisão seus planos para o projeto de Simandou, na Guiné, citando a queda no preço do minério de ferro. "Sobre o oeste da África em geral, por anos e anos nós temos tido a visão de que Brasil e Austrália juntos podem substancialmente abastecer as necessidades de novos incrementos (de produção no mundo)", disse o presidente-executivo da BHP, Marius Kloppers, a repórteres. "Nós acreditamos que a produção no Brasil e na Austrália será suficiente para atender a demanda e há um crescente consenso, e um reconhecimento por investidores no mercado, que é este realmente o caso. Progressivamente, você tem visto outras empresas chegarem a uma conclusão próxima da nossa posição." A BHP disse à Guiné em julho que planejava sair do projeto da mina de ferro de Mount Nimba, naquele país (Reportagem de Clara Ferreira-Marques)

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