Bicheiro Rogério Andrade, preso por organização criminosa, é solto pelo STJ e usará tornozeleira


Preso em Bangu 8 desde agosto terá de usar tornozeleira eletrônica e está proibido de deixar a cidade do Rio

Por Roberta Jansen
Atualização:

RIO - A Justiça do Rio determinou na terça-feira, 19, a soltura do bicheiro Rogério Andrade, preso desde agosto em Bangu 8. O alvará de soltura foi expedido após decisão do Superior Tribunal de Justiça, que aceitou um pedido de habeas corpus da defesa. Andrade terá de usar tornozeleira eletrônica.

O bicheiro terá ainda de comparecer periodicamente ao juízo para comprovar suas atividades. Ele está proibido de manter contatos com outros réus e de deixar a cidade do Rio. A Justiça determinou ainda que ele permaneça em casa durante a noite. Caso descumpra alguma das medidas cautelares poderá voltar a ser preso.

Rogério Andrade está proibido de manter contatos com outros réus Foto: Fábio Motta/Estadão
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Rogério Andrade foi preso em agosto deste ano, depois de operação da Polícia Federal que buscava seu filho, Gustavo Andrade. Na casa onde o bicheiro estava, em Petrópolis, na Região Serrana, os policiais encontraram documentos que comprovariam que ele continuava operando como chefe de organização criminosa.

Os documentos tinham indícios também de que Rogério continuava recebendo recursos provenientes de jogos de azar e a pagar propina para policiais.

O ministro do STJ Jorge Mussi, que assina o alvará, entendeu que não ficou provado nos autos a necessidade de manter Rogério em prisão preventiva, que deve sempre ser o último recurso.

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“A decisão do STJ que restabeleceu a liberdade de Rogério Andrade corrigiu um erro da Justiça do Rio de Janeiro que havia decretado a prisão com provas extemporâneas ao processo”, afirma o advogado André Luís Callegari, da defesa de Andrade.

RIO - A Justiça do Rio determinou na terça-feira, 19, a soltura do bicheiro Rogério Andrade, preso desde agosto em Bangu 8. O alvará de soltura foi expedido após decisão do Superior Tribunal de Justiça, que aceitou um pedido de habeas corpus da defesa. Andrade terá de usar tornozeleira eletrônica.

O bicheiro terá ainda de comparecer periodicamente ao juízo para comprovar suas atividades. Ele está proibido de manter contatos com outros réus e de deixar a cidade do Rio. A Justiça determinou ainda que ele permaneça em casa durante a noite. Caso descumpra alguma das medidas cautelares poderá voltar a ser preso.

Rogério Andrade está proibido de manter contatos com outros réus Foto: Fábio Motta/Estadão

Rogério Andrade foi preso em agosto deste ano, depois de operação da Polícia Federal que buscava seu filho, Gustavo Andrade. Na casa onde o bicheiro estava, em Petrópolis, na Região Serrana, os policiais encontraram documentos que comprovariam que ele continuava operando como chefe de organização criminosa.

Os documentos tinham indícios também de que Rogério continuava recebendo recursos provenientes de jogos de azar e a pagar propina para policiais.

O ministro do STJ Jorge Mussi, que assina o alvará, entendeu que não ficou provado nos autos a necessidade de manter Rogério em prisão preventiva, que deve sempre ser o último recurso.

“A decisão do STJ que restabeleceu a liberdade de Rogério Andrade corrigiu um erro da Justiça do Rio de Janeiro que havia decretado a prisão com provas extemporâneas ao processo”, afirma o advogado André Luís Callegari, da defesa de Andrade.

RIO - A Justiça do Rio determinou na terça-feira, 19, a soltura do bicheiro Rogério Andrade, preso desde agosto em Bangu 8. O alvará de soltura foi expedido após decisão do Superior Tribunal de Justiça, que aceitou um pedido de habeas corpus da defesa. Andrade terá de usar tornozeleira eletrônica.

O bicheiro terá ainda de comparecer periodicamente ao juízo para comprovar suas atividades. Ele está proibido de manter contatos com outros réus e de deixar a cidade do Rio. A Justiça determinou ainda que ele permaneça em casa durante a noite. Caso descumpra alguma das medidas cautelares poderá voltar a ser preso.

Rogério Andrade está proibido de manter contatos com outros réus Foto: Fábio Motta/Estadão

Rogério Andrade foi preso em agosto deste ano, depois de operação da Polícia Federal que buscava seu filho, Gustavo Andrade. Na casa onde o bicheiro estava, em Petrópolis, na Região Serrana, os policiais encontraram documentos que comprovariam que ele continuava operando como chefe de organização criminosa.

Os documentos tinham indícios também de que Rogério continuava recebendo recursos provenientes de jogos de azar e a pagar propina para policiais.

O ministro do STJ Jorge Mussi, que assina o alvará, entendeu que não ficou provado nos autos a necessidade de manter Rogério em prisão preventiva, que deve sempre ser o último recurso.

“A decisão do STJ que restabeleceu a liberdade de Rogério Andrade corrigiu um erro da Justiça do Rio de Janeiro que havia decretado a prisão com provas extemporâneas ao processo”, afirma o advogado André Luís Callegari, da defesa de Andrade.

RIO - A Justiça do Rio determinou na terça-feira, 19, a soltura do bicheiro Rogério Andrade, preso desde agosto em Bangu 8. O alvará de soltura foi expedido após decisão do Superior Tribunal de Justiça, que aceitou um pedido de habeas corpus da defesa. Andrade terá de usar tornozeleira eletrônica.

O bicheiro terá ainda de comparecer periodicamente ao juízo para comprovar suas atividades. Ele está proibido de manter contatos com outros réus e de deixar a cidade do Rio. A Justiça determinou ainda que ele permaneça em casa durante a noite. Caso descumpra alguma das medidas cautelares poderá voltar a ser preso.

Rogério Andrade está proibido de manter contatos com outros réus Foto: Fábio Motta/Estadão

Rogério Andrade foi preso em agosto deste ano, depois de operação da Polícia Federal que buscava seu filho, Gustavo Andrade. Na casa onde o bicheiro estava, em Petrópolis, na Região Serrana, os policiais encontraram documentos que comprovariam que ele continuava operando como chefe de organização criminosa.

Os documentos tinham indícios também de que Rogério continuava recebendo recursos provenientes de jogos de azar e a pagar propina para policiais.

O ministro do STJ Jorge Mussi, que assina o alvará, entendeu que não ficou provado nos autos a necessidade de manter Rogério em prisão preventiva, que deve sempre ser o último recurso.

“A decisão do STJ que restabeleceu a liberdade de Rogério Andrade corrigiu um erro da Justiça do Rio de Janeiro que havia decretado a prisão com provas extemporâneas ao processo”, afirma o advogado André Luís Callegari, da defesa de Andrade.

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