Justiça manda Bicheiro Rogério de Andrade para prisão federal e cita ação criminosa ‘audaciosa’


Ele foi denunciado novamente à Justiça como mandante da morte de Iggnácio, genro do contraventor Castor de Andrade, em crime ocorrido em 2020; defesa não foi localizada

Por Renata Okumura
Atualização:

O bicheiro Rogério de Andrade será transferido para presídio federal, de acordo com informações do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro. Conforme decisão da 1ª Vara Criminal, ele vai aguardar em Bangu 1 (presídio de segurança máxima do Rio) até a transferência ser realizada. A defesa dele não foi localizada.

A ação foi conduzida pelo Grupo de Atuação Especializada de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, com o apoio da Coordenadoria de Segurança e Inteligência. Também foi cumprido mandado de prisão contra Gilmar Eneas Lisboa. A defesa também não foi localizada.

Ainda segundo a Justiça, a prisão preventiva dos denunciados se mostra necessária para garantia da ordem pública diante da gravidade dos crimes. “Praticados de forma audaciosa e cinematográfica, com espetacularização do poder paralelo, o que incute na população temor e incerteza quanto à intervenção do poder público em solucionar a situação de violência que aterroriza a população”, diz o documento.

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Nesta terça-feira, 29, ele foi preso acusado novamente pelo MP de ser o mandante do assassinato do rival Fernando Miranda Iggnácio, genro de Castor de Andrade, um dos mais famosos contraventores da história do Rio, em crime ocorrido em novembro de 2020.

O GAECO/MPRJ denunciou Andrade e Lisboa à Justiça pelo homicídio qualificado de Iggnácio. Segundo as investigações, Andrade seria o mandante do crime.

Ainda de acordo com o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, pela acusação de assassinato de Iggnácio, serão levados ao 1º Tribunal do Júri, os PMs e ex-PMs Rodrigo Silva das Neves, Pedro Emanuel d’Onofre Andrade Silva Cordeiro e Otto Samuel d’Onofre Andrade Silva Cordeiro.

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Durante o decorrer do processo, morreu Ygor Rodrigues Santos da Cruz, que também tinha sido denunciado pelo crime. As defesas não foram localizadas.

Bicheiro Rogério de Andrade é preso no Rio de Janeiro.  Foto: Reprodução/TV Globo

Andrade já tinha sido denunciado pela morte de Iggnácio em março de 2021. No entanto, em fevereiro de 2022, a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu trancar a ação penal contra o contraventor, alegando falta de provas.

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Por meio de novo Procedimento Investigatório Criminal (PIC), o MP afirma que identificou não apenas sucessivas execuções protagonizadas pela disputa entre os contraventores Iggnácio e Andrade, mas a participação de uma outra pessoa no homicídio de Iggnácio.

O GAECO/MPRJ denunciou Andrade e Lisboa à Justiça pelo homicídio qualificado de Iggnácio.

Disputa entre herdeiros

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Iggnácio e Andrade são, respectivamente, genro e sobrinho de Castor, que morreu vítima de um infarto fulminante em 1997.

À época, o filho de Castor, Paulinho, era apontado como sucessor natural, mas ele foi assassinado cerca de um ano depois. Andrade chegou a responder como mandante do crime, mas foi absolvido.

Desde o falecimento do famoso contraventor, os herdeiros travam disputas pelo controle dos pontos de jogo do bicho e de máquinas caça-níqueis no Rio.

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O bicheiro Rogério de Andrade será transferido para presídio federal, de acordo com informações do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro. Conforme decisão da 1ª Vara Criminal, ele vai aguardar em Bangu 1 (presídio de segurança máxima do Rio) até a transferência ser realizada. A defesa dele não foi localizada.

A ação foi conduzida pelo Grupo de Atuação Especializada de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, com o apoio da Coordenadoria de Segurança e Inteligência. Também foi cumprido mandado de prisão contra Gilmar Eneas Lisboa. A defesa também não foi localizada.

Ainda segundo a Justiça, a prisão preventiva dos denunciados se mostra necessária para garantia da ordem pública diante da gravidade dos crimes. “Praticados de forma audaciosa e cinematográfica, com espetacularização do poder paralelo, o que incute na população temor e incerteza quanto à intervenção do poder público em solucionar a situação de violência que aterroriza a população”, diz o documento.

Nesta terça-feira, 29, ele foi preso acusado novamente pelo MP de ser o mandante do assassinato do rival Fernando Miranda Iggnácio, genro de Castor de Andrade, um dos mais famosos contraventores da história do Rio, em crime ocorrido em novembro de 2020.

O GAECO/MPRJ denunciou Andrade e Lisboa à Justiça pelo homicídio qualificado de Iggnácio. Segundo as investigações, Andrade seria o mandante do crime.

Ainda de acordo com o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, pela acusação de assassinato de Iggnácio, serão levados ao 1º Tribunal do Júri, os PMs e ex-PMs Rodrigo Silva das Neves, Pedro Emanuel d’Onofre Andrade Silva Cordeiro e Otto Samuel d’Onofre Andrade Silva Cordeiro.

Durante o decorrer do processo, morreu Ygor Rodrigues Santos da Cruz, que também tinha sido denunciado pelo crime. As defesas não foram localizadas.

Bicheiro Rogério de Andrade é preso no Rio de Janeiro.  Foto: Reprodução/TV Globo

Andrade já tinha sido denunciado pela morte de Iggnácio em março de 2021. No entanto, em fevereiro de 2022, a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu trancar a ação penal contra o contraventor, alegando falta de provas.

Por meio de novo Procedimento Investigatório Criminal (PIC), o MP afirma que identificou não apenas sucessivas execuções protagonizadas pela disputa entre os contraventores Iggnácio e Andrade, mas a participação de uma outra pessoa no homicídio de Iggnácio.

O GAECO/MPRJ denunciou Andrade e Lisboa à Justiça pelo homicídio qualificado de Iggnácio.

Disputa entre herdeiros

Iggnácio e Andrade são, respectivamente, genro e sobrinho de Castor, que morreu vítima de um infarto fulminante em 1997.

À época, o filho de Castor, Paulinho, era apontado como sucessor natural, mas ele foi assassinado cerca de um ano depois. Andrade chegou a responder como mandante do crime, mas foi absolvido.

Desde o falecimento do famoso contraventor, os herdeiros travam disputas pelo controle dos pontos de jogo do bicho e de máquinas caça-níqueis no Rio.

O bicheiro Rogério de Andrade será transferido para presídio federal, de acordo com informações do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro. Conforme decisão da 1ª Vara Criminal, ele vai aguardar em Bangu 1 (presídio de segurança máxima do Rio) até a transferência ser realizada. A defesa dele não foi localizada.

A ação foi conduzida pelo Grupo de Atuação Especializada de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, com o apoio da Coordenadoria de Segurança e Inteligência. Também foi cumprido mandado de prisão contra Gilmar Eneas Lisboa. A defesa também não foi localizada.

Ainda segundo a Justiça, a prisão preventiva dos denunciados se mostra necessária para garantia da ordem pública diante da gravidade dos crimes. “Praticados de forma audaciosa e cinematográfica, com espetacularização do poder paralelo, o que incute na população temor e incerteza quanto à intervenção do poder público em solucionar a situação de violência que aterroriza a população”, diz o documento.

Nesta terça-feira, 29, ele foi preso acusado novamente pelo MP de ser o mandante do assassinato do rival Fernando Miranda Iggnácio, genro de Castor de Andrade, um dos mais famosos contraventores da história do Rio, em crime ocorrido em novembro de 2020.

O GAECO/MPRJ denunciou Andrade e Lisboa à Justiça pelo homicídio qualificado de Iggnácio. Segundo as investigações, Andrade seria o mandante do crime.

Ainda de acordo com o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, pela acusação de assassinato de Iggnácio, serão levados ao 1º Tribunal do Júri, os PMs e ex-PMs Rodrigo Silva das Neves, Pedro Emanuel d’Onofre Andrade Silva Cordeiro e Otto Samuel d’Onofre Andrade Silva Cordeiro.

Durante o decorrer do processo, morreu Ygor Rodrigues Santos da Cruz, que também tinha sido denunciado pelo crime. As defesas não foram localizadas.

Bicheiro Rogério de Andrade é preso no Rio de Janeiro.  Foto: Reprodução/TV Globo

Andrade já tinha sido denunciado pela morte de Iggnácio em março de 2021. No entanto, em fevereiro de 2022, a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu trancar a ação penal contra o contraventor, alegando falta de provas.

Por meio de novo Procedimento Investigatório Criminal (PIC), o MP afirma que identificou não apenas sucessivas execuções protagonizadas pela disputa entre os contraventores Iggnácio e Andrade, mas a participação de uma outra pessoa no homicídio de Iggnácio.

O GAECO/MPRJ denunciou Andrade e Lisboa à Justiça pelo homicídio qualificado de Iggnácio.

Disputa entre herdeiros

Iggnácio e Andrade são, respectivamente, genro e sobrinho de Castor, que morreu vítima de um infarto fulminante em 1997.

À época, o filho de Castor, Paulinho, era apontado como sucessor natural, mas ele foi assassinado cerca de um ano depois. Andrade chegou a responder como mandante do crime, mas foi absolvido.

Desde o falecimento do famoso contraventor, os herdeiros travam disputas pelo controle dos pontos de jogo do bicho e de máquinas caça-níqueis no Rio.

O bicheiro Rogério de Andrade será transferido para presídio federal, de acordo com informações do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro. Conforme decisão da 1ª Vara Criminal, ele vai aguardar em Bangu 1 (presídio de segurança máxima do Rio) até a transferência ser realizada. A defesa dele não foi localizada.

A ação foi conduzida pelo Grupo de Atuação Especializada de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, com o apoio da Coordenadoria de Segurança e Inteligência. Também foi cumprido mandado de prisão contra Gilmar Eneas Lisboa. A defesa também não foi localizada.

Ainda segundo a Justiça, a prisão preventiva dos denunciados se mostra necessária para garantia da ordem pública diante da gravidade dos crimes. “Praticados de forma audaciosa e cinematográfica, com espetacularização do poder paralelo, o que incute na população temor e incerteza quanto à intervenção do poder público em solucionar a situação de violência que aterroriza a população”, diz o documento.

Nesta terça-feira, 29, ele foi preso acusado novamente pelo MP de ser o mandante do assassinato do rival Fernando Miranda Iggnácio, genro de Castor de Andrade, um dos mais famosos contraventores da história do Rio, em crime ocorrido em novembro de 2020.

O GAECO/MPRJ denunciou Andrade e Lisboa à Justiça pelo homicídio qualificado de Iggnácio. Segundo as investigações, Andrade seria o mandante do crime.

Ainda de acordo com o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, pela acusação de assassinato de Iggnácio, serão levados ao 1º Tribunal do Júri, os PMs e ex-PMs Rodrigo Silva das Neves, Pedro Emanuel d’Onofre Andrade Silva Cordeiro e Otto Samuel d’Onofre Andrade Silva Cordeiro.

Durante o decorrer do processo, morreu Ygor Rodrigues Santos da Cruz, que também tinha sido denunciado pelo crime. As defesas não foram localizadas.

Bicheiro Rogério de Andrade é preso no Rio de Janeiro.  Foto: Reprodução/TV Globo

Andrade já tinha sido denunciado pela morte de Iggnácio em março de 2021. No entanto, em fevereiro de 2022, a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu trancar a ação penal contra o contraventor, alegando falta de provas.

Por meio de novo Procedimento Investigatório Criminal (PIC), o MP afirma que identificou não apenas sucessivas execuções protagonizadas pela disputa entre os contraventores Iggnácio e Andrade, mas a participação de uma outra pessoa no homicídio de Iggnácio.

O GAECO/MPRJ denunciou Andrade e Lisboa à Justiça pelo homicídio qualificado de Iggnácio.

Disputa entre herdeiros

Iggnácio e Andrade são, respectivamente, genro e sobrinho de Castor, que morreu vítima de um infarto fulminante em 1997.

À época, o filho de Castor, Paulinho, era apontado como sucessor natural, mas ele foi assassinado cerca de um ano depois. Andrade chegou a responder como mandante do crime, mas foi absolvido.

Desde o falecimento do famoso contraventor, os herdeiros travam disputas pelo controle dos pontos de jogo do bicho e de máquinas caça-níqueis no Rio.

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