Blumenau: moradores fazem vigília na porta da creche atacada


Clima foi de solidariedade e consternação. Ataque, que deixou quatro crianças mortas, gerou medo em pais com crianças em outras escolas. Assassino se entregou e foi preso

Por Ítalo Lo Re
Atualização:

ENVIADO ESPECIAL A BLUMENAU (SC) - Dezenas de pessoas se reuniram na noite desta quarta-feira, 5, em frente à creche Cantinho Bom Pastor, em Blumenau, Santa Catarina, onde um atentado vitimou quatro crianças. O assassino, de 25 anos, se entregou à polícia momentos depois.

O clima geral na entrada do local foi de consternação, choro e solidariedade. Velas foram acesas ao lado da porta de creche em homenagem às vítimas. As pessoas que foram até lá também faziam rodas de orações e se abraçavam, como forma de apoio.

Pessoas oram e acendem velas em vigília organizada em frente à creche Cantinho Bom Pastor, em Blumenau, Santa Catarina Foto: Taba Benedicto/Estadão
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Bastante emocionada, a assistente de contas médicas Ana Cláudia Steinert, de 38 anos, disse que estava trabalhando de casa quando o atentado aconteceu. “Todo mundo começou a me ligar quando ficaram sabendo, família, amigos, tudo”, contou ela, que tem uma filha de 5 anos.

Preocupada sem saber ao certo onde o ataque tinha sido, já que recebeu informações desencontradas, ela contou ter telefonado para o marido ir buscar a filha na escola às pressas. “Mas ele passou mal só de imaginar a situação. Não conseguiu ir”, disse.

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Eles só ficaram mais tranquilos quando descobriram, já após as 10h, que o alvo tinha sido uma creche próxima, mas não onde a filha estuda. Ana Cláudia recebeu retorno da direção da escola e buscou a menina momentos depois.

O ataque à creche, segundo moradores de Blumenau ouvidos pelo Estadão, gerou uma preocupação geral de que o atentado se estenderia para outros locais. Apavorados, muitos pais retiraram os alunos de colégios em toda a cidade.

“Foi uma situação de contenção”, afirmou o corretor de imóveis Victor Hugo, de 19 anos. Ele conta que passou em frente à creche onde o ataque ocorreu cerca de 10 minutos antes do ocorrido. “Vi um monte de polícia, bombeiro, mas não tinha noção do que estava acontecendo”, disse.

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Quando chegou no trabalho, ouviu no rádio que havia ocorrido um ataque no bairro, o mesmo onde a irmã, de 11 anos, estuda. O coração, disse, disparou nesse momento. “Peguei o carro e fui correndo para a escola, até cantei pneu”, relembrou.

Ataque na creche terminou com a morte de quatro crianças e deixou outras cinco feridas Foto: Taba Benedicto/Estadão

Victor Hugo só descobriu que não era a escola da irmã o alvo do ataque ao chegar no local. “Eu peguei minha irmã e levei ela embora, não podia deixar ela lá”, disse. Quando ele esteve na escola, ainda antes de 9h, relata que também haviam outros pais fazendo o mesmo.

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Vizinhos da creche Cantinho Bom Pastor também ficaram sensibilizados com o ocorrido. “Eu tinha que vir prestar solidariedade, é trágico algo como isso acontecendo em uma cidade tão tranquila”, diz o advogado Iago Mendes, de 28 anos, que mora quase em frente à escolinha.

ENVIADO ESPECIAL A BLUMENAU (SC) - Dezenas de pessoas se reuniram na noite desta quarta-feira, 5, em frente à creche Cantinho Bom Pastor, em Blumenau, Santa Catarina, onde um atentado vitimou quatro crianças. O assassino, de 25 anos, se entregou à polícia momentos depois.

O clima geral na entrada do local foi de consternação, choro e solidariedade. Velas foram acesas ao lado da porta de creche em homenagem às vítimas. As pessoas que foram até lá também faziam rodas de orações e se abraçavam, como forma de apoio.

Pessoas oram e acendem velas em vigília organizada em frente à creche Cantinho Bom Pastor, em Blumenau, Santa Catarina Foto: Taba Benedicto/Estadão

Bastante emocionada, a assistente de contas médicas Ana Cláudia Steinert, de 38 anos, disse que estava trabalhando de casa quando o atentado aconteceu. “Todo mundo começou a me ligar quando ficaram sabendo, família, amigos, tudo”, contou ela, que tem uma filha de 5 anos.

Preocupada sem saber ao certo onde o ataque tinha sido, já que recebeu informações desencontradas, ela contou ter telefonado para o marido ir buscar a filha na escola às pressas. “Mas ele passou mal só de imaginar a situação. Não conseguiu ir”, disse.

Eles só ficaram mais tranquilos quando descobriram, já após as 10h, que o alvo tinha sido uma creche próxima, mas não onde a filha estuda. Ana Cláudia recebeu retorno da direção da escola e buscou a menina momentos depois.

O ataque à creche, segundo moradores de Blumenau ouvidos pelo Estadão, gerou uma preocupação geral de que o atentado se estenderia para outros locais. Apavorados, muitos pais retiraram os alunos de colégios em toda a cidade.

“Foi uma situação de contenção”, afirmou o corretor de imóveis Victor Hugo, de 19 anos. Ele conta que passou em frente à creche onde o ataque ocorreu cerca de 10 minutos antes do ocorrido. “Vi um monte de polícia, bombeiro, mas não tinha noção do que estava acontecendo”, disse.

Quando chegou no trabalho, ouviu no rádio que havia ocorrido um ataque no bairro, o mesmo onde a irmã, de 11 anos, estuda. O coração, disse, disparou nesse momento. “Peguei o carro e fui correndo para a escola, até cantei pneu”, relembrou.

Ataque na creche terminou com a morte de quatro crianças e deixou outras cinco feridas Foto: Taba Benedicto/Estadão

Victor Hugo só descobriu que não era a escola da irmã o alvo do ataque ao chegar no local. “Eu peguei minha irmã e levei ela embora, não podia deixar ela lá”, disse. Quando ele esteve na escola, ainda antes de 9h, relata que também haviam outros pais fazendo o mesmo.

Vizinhos da creche Cantinho Bom Pastor também ficaram sensibilizados com o ocorrido. “Eu tinha que vir prestar solidariedade, é trágico algo como isso acontecendo em uma cidade tão tranquila”, diz o advogado Iago Mendes, de 28 anos, que mora quase em frente à escolinha.

ENVIADO ESPECIAL A BLUMENAU (SC) - Dezenas de pessoas se reuniram na noite desta quarta-feira, 5, em frente à creche Cantinho Bom Pastor, em Blumenau, Santa Catarina, onde um atentado vitimou quatro crianças. O assassino, de 25 anos, se entregou à polícia momentos depois.

O clima geral na entrada do local foi de consternação, choro e solidariedade. Velas foram acesas ao lado da porta de creche em homenagem às vítimas. As pessoas que foram até lá também faziam rodas de orações e se abraçavam, como forma de apoio.

Pessoas oram e acendem velas em vigília organizada em frente à creche Cantinho Bom Pastor, em Blumenau, Santa Catarina Foto: Taba Benedicto/Estadão

Bastante emocionada, a assistente de contas médicas Ana Cláudia Steinert, de 38 anos, disse que estava trabalhando de casa quando o atentado aconteceu. “Todo mundo começou a me ligar quando ficaram sabendo, família, amigos, tudo”, contou ela, que tem uma filha de 5 anos.

Preocupada sem saber ao certo onde o ataque tinha sido, já que recebeu informações desencontradas, ela contou ter telefonado para o marido ir buscar a filha na escola às pressas. “Mas ele passou mal só de imaginar a situação. Não conseguiu ir”, disse.

Eles só ficaram mais tranquilos quando descobriram, já após as 10h, que o alvo tinha sido uma creche próxima, mas não onde a filha estuda. Ana Cláudia recebeu retorno da direção da escola e buscou a menina momentos depois.

O ataque à creche, segundo moradores de Blumenau ouvidos pelo Estadão, gerou uma preocupação geral de que o atentado se estenderia para outros locais. Apavorados, muitos pais retiraram os alunos de colégios em toda a cidade.

“Foi uma situação de contenção”, afirmou o corretor de imóveis Victor Hugo, de 19 anos. Ele conta que passou em frente à creche onde o ataque ocorreu cerca de 10 minutos antes do ocorrido. “Vi um monte de polícia, bombeiro, mas não tinha noção do que estava acontecendo”, disse.

Quando chegou no trabalho, ouviu no rádio que havia ocorrido um ataque no bairro, o mesmo onde a irmã, de 11 anos, estuda. O coração, disse, disparou nesse momento. “Peguei o carro e fui correndo para a escola, até cantei pneu”, relembrou.

Ataque na creche terminou com a morte de quatro crianças e deixou outras cinco feridas Foto: Taba Benedicto/Estadão

Victor Hugo só descobriu que não era a escola da irmã o alvo do ataque ao chegar no local. “Eu peguei minha irmã e levei ela embora, não podia deixar ela lá”, disse. Quando ele esteve na escola, ainda antes de 9h, relata que também haviam outros pais fazendo o mesmo.

Vizinhos da creche Cantinho Bom Pastor também ficaram sensibilizados com o ocorrido. “Eu tinha que vir prestar solidariedade, é trágico algo como isso acontecendo em uma cidade tão tranquila”, diz o advogado Iago Mendes, de 28 anos, que mora quase em frente à escolinha.

ENVIADO ESPECIAL A BLUMENAU (SC) - Dezenas de pessoas se reuniram na noite desta quarta-feira, 5, em frente à creche Cantinho Bom Pastor, em Blumenau, Santa Catarina, onde um atentado vitimou quatro crianças. O assassino, de 25 anos, se entregou à polícia momentos depois.

O clima geral na entrada do local foi de consternação, choro e solidariedade. Velas foram acesas ao lado da porta de creche em homenagem às vítimas. As pessoas que foram até lá também faziam rodas de orações e se abraçavam, como forma de apoio.

Pessoas oram e acendem velas em vigília organizada em frente à creche Cantinho Bom Pastor, em Blumenau, Santa Catarina Foto: Taba Benedicto/Estadão

Bastante emocionada, a assistente de contas médicas Ana Cláudia Steinert, de 38 anos, disse que estava trabalhando de casa quando o atentado aconteceu. “Todo mundo começou a me ligar quando ficaram sabendo, família, amigos, tudo”, contou ela, que tem uma filha de 5 anos.

Preocupada sem saber ao certo onde o ataque tinha sido, já que recebeu informações desencontradas, ela contou ter telefonado para o marido ir buscar a filha na escola às pressas. “Mas ele passou mal só de imaginar a situação. Não conseguiu ir”, disse.

Eles só ficaram mais tranquilos quando descobriram, já após as 10h, que o alvo tinha sido uma creche próxima, mas não onde a filha estuda. Ana Cláudia recebeu retorno da direção da escola e buscou a menina momentos depois.

O ataque à creche, segundo moradores de Blumenau ouvidos pelo Estadão, gerou uma preocupação geral de que o atentado se estenderia para outros locais. Apavorados, muitos pais retiraram os alunos de colégios em toda a cidade.

“Foi uma situação de contenção”, afirmou o corretor de imóveis Victor Hugo, de 19 anos. Ele conta que passou em frente à creche onde o ataque ocorreu cerca de 10 minutos antes do ocorrido. “Vi um monte de polícia, bombeiro, mas não tinha noção do que estava acontecendo”, disse.

Quando chegou no trabalho, ouviu no rádio que havia ocorrido um ataque no bairro, o mesmo onde a irmã, de 11 anos, estuda. O coração, disse, disparou nesse momento. “Peguei o carro e fui correndo para a escola, até cantei pneu”, relembrou.

Ataque na creche terminou com a morte de quatro crianças e deixou outras cinco feridas Foto: Taba Benedicto/Estadão

Victor Hugo só descobriu que não era a escola da irmã o alvo do ataque ao chegar no local. “Eu peguei minha irmã e levei ela embora, não podia deixar ela lá”, disse. Quando ele esteve na escola, ainda antes de 9h, relata que também haviam outros pais fazendo o mesmo.

Vizinhos da creche Cantinho Bom Pastor também ficaram sensibilizados com o ocorrido. “Eu tinha que vir prestar solidariedade, é trágico algo como isso acontecendo em uma cidade tão tranquila”, diz o advogado Iago Mendes, de 28 anos, que mora quase em frente à escolinha.

ENVIADO ESPECIAL A BLUMENAU (SC) - Dezenas de pessoas se reuniram na noite desta quarta-feira, 5, em frente à creche Cantinho Bom Pastor, em Blumenau, Santa Catarina, onde um atentado vitimou quatro crianças. O assassino, de 25 anos, se entregou à polícia momentos depois.

O clima geral na entrada do local foi de consternação, choro e solidariedade. Velas foram acesas ao lado da porta de creche em homenagem às vítimas. As pessoas que foram até lá também faziam rodas de orações e se abraçavam, como forma de apoio.

Pessoas oram e acendem velas em vigília organizada em frente à creche Cantinho Bom Pastor, em Blumenau, Santa Catarina Foto: Taba Benedicto/Estadão

Bastante emocionada, a assistente de contas médicas Ana Cláudia Steinert, de 38 anos, disse que estava trabalhando de casa quando o atentado aconteceu. “Todo mundo começou a me ligar quando ficaram sabendo, família, amigos, tudo”, contou ela, que tem uma filha de 5 anos.

Preocupada sem saber ao certo onde o ataque tinha sido, já que recebeu informações desencontradas, ela contou ter telefonado para o marido ir buscar a filha na escola às pressas. “Mas ele passou mal só de imaginar a situação. Não conseguiu ir”, disse.

Eles só ficaram mais tranquilos quando descobriram, já após as 10h, que o alvo tinha sido uma creche próxima, mas não onde a filha estuda. Ana Cláudia recebeu retorno da direção da escola e buscou a menina momentos depois.

O ataque à creche, segundo moradores de Blumenau ouvidos pelo Estadão, gerou uma preocupação geral de que o atentado se estenderia para outros locais. Apavorados, muitos pais retiraram os alunos de colégios em toda a cidade.

“Foi uma situação de contenção”, afirmou o corretor de imóveis Victor Hugo, de 19 anos. Ele conta que passou em frente à creche onde o ataque ocorreu cerca de 10 minutos antes do ocorrido. “Vi um monte de polícia, bombeiro, mas não tinha noção do que estava acontecendo”, disse.

Quando chegou no trabalho, ouviu no rádio que havia ocorrido um ataque no bairro, o mesmo onde a irmã, de 11 anos, estuda. O coração, disse, disparou nesse momento. “Peguei o carro e fui correndo para a escola, até cantei pneu”, relembrou.

Ataque na creche terminou com a morte de quatro crianças e deixou outras cinco feridas Foto: Taba Benedicto/Estadão

Victor Hugo só descobriu que não era a escola da irmã o alvo do ataque ao chegar no local. “Eu peguei minha irmã e levei ela embora, não podia deixar ela lá”, disse. Quando ele esteve na escola, ainda antes de 9h, relata que também haviam outros pais fazendo o mesmo.

Vizinhos da creche Cantinho Bom Pastor também ficaram sensibilizados com o ocorrido. “Eu tinha que vir prestar solidariedade, é trágico algo como isso acontecendo em uma cidade tão tranquila”, diz o advogado Iago Mendes, de 28 anos, que mora quase em frente à escolinha.

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