Boate na Lapa onde duas mulheres relatam estupro é interditada pela prefeitura do Rio


Secretaria de Ordem Pública diz que medida ocorre por prevenção à segurança. Estabelecimento afirma repudiar caso e colaborar com a polícia

Por Isabela Moya
Atualização:

A Secretaria Municipal de Ordem Pública do Rio de Janeiro interditou, na manhã desta sexta-feira, 5, a boate Portal Club, no bairro da Lapa, no Rio, onde duas mulheres relatam terem sido vítimas de estupro coletivo.

“Por prevenção à segurança e à ordem pública, a prefeitura do Rio está fazendo a interdição administrativa deste estabelecimento até que os fatos sejam devidamente apurados e que o estabelecimento comprove que fornece um serviço seguro aos seus clientes”, disse o secretário de ordem pública, Brenno Carnevale.

O primeiro relato foi de uma universitária estrangeira de 25 anos que afirma ter sido levada a um “dark room” (quarto escuro) dentro do estabelecimento, onde teria sido violentada por alguns homens. A jovem, que iria estudar no Brasil, desistiu do intercâmbio e voltou a seu país.

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Boate disse repudiar 'veementemente e nunca irá apoiar qualquer forma de intolerância, opressão ou violência contra as mulheres' Foto: Reprodução/TV Globo

No dia seguinte à denúncia, outra mulher procurou a Comissão da Mulher da Assembleia Legislativa relatando também ter sofrido estupro coletivo na boate, em novembro do ano passado. A brasileira diz que registrou o caso na Polícia Civil e tentou fazer exame no Instituto Médico-Legal, mas conta que não pode ser atendida, porque só havia homens prestando atendimento.

Ela diz ter entrado em contato com o estabelecimento, que não teria lhe respondido. A boate Portal Club não se manifestou sobre este caso. Sobre a denúncia da jovem estrangeira, afirmou em nota que “repudia veementemente e nunca irá apoiar qualquer forma de intolerância, opressão ou violência contra as mulheres” e que está colaborando com a polícia para esclarecer os fatos.

A Secretaria Municipal de Ordem Pública do Rio de Janeiro interditou, na manhã desta sexta-feira, 5, a boate Portal Club, no bairro da Lapa, no Rio, onde duas mulheres relatam terem sido vítimas de estupro coletivo.

“Por prevenção à segurança e à ordem pública, a prefeitura do Rio está fazendo a interdição administrativa deste estabelecimento até que os fatos sejam devidamente apurados e que o estabelecimento comprove que fornece um serviço seguro aos seus clientes”, disse o secretário de ordem pública, Brenno Carnevale.

O primeiro relato foi de uma universitária estrangeira de 25 anos que afirma ter sido levada a um “dark room” (quarto escuro) dentro do estabelecimento, onde teria sido violentada por alguns homens. A jovem, que iria estudar no Brasil, desistiu do intercâmbio e voltou a seu país.

Boate disse repudiar 'veementemente e nunca irá apoiar qualquer forma de intolerância, opressão ou violência contra as mulheres' Foto: Reprodução/TV Globo

No dia seguinte à denúncia, outra mulher procurou a Comissão da Mulher da Assembleia Legislativa relatando também ter sofrido estupro coletivo na boate, em novembro do ano passado. A brasileira diz que registrou o caso na Polícia Civil e tentou fazer exame no Instituto Médico-Legal, mas conta que não pode ser atendida, porque só havia homens prestando atendimento.

Ela diz ter entrado em contato com o estabelecimento, que não teria lhe respondido. A boate Portal Club não se manifestou sobre este caso. Sobre a denúncia da jovem estrangeira, afirmou em nota que “repudia veementemente e nunca irá apoiar qualquer forma de intolerância, opressão ou violência contra as mulheres” e que está colaborando com a polícia para esclarecer os fatos.

A Secretaria Municipal de Ordem Pública do Rio de Janeiro interditou, na manhã desta sexta-feira, 5, a boate Portal Club, no bairro da Lapa, no Rio, onde duas mulheres relatam terem sido vítimas de estupro coletivo.

“Por prevenção à segurança e à ordem pública, a prefeitura do Rio está fazendo a interdição administrativa deste estabelecimento até que os fatos sejam devidamente apurados e que o estabelecimento comprove que fornece um serviço seguro aos seus clientes”, disse o secretário de ordem pública, Brenno Carnevale.

O primeiro relato foi de uma universitária estrangeira de 25 anos que afirma ter sido levada a um “dark room” (quarto escuro) dentro do estabelecimento, onde teria sido violentada por alguns homens. A jovem, que iria estudar no Brasil, desistiu do intercâmbio e voltou a seu país.

Boate disse repudiar 'veementemente e nunca irá apoiar qualquer forma de intolerância, opressão ou violência contra as mulheres' Foto: Reprodução/TV Globo

No dia seguinte à denúncia, outra mulher procurou a Comissão da Mulher da Assembleia Legislativa relatando também ter sofrido estupro coletivo na boate, em novembro do ano passado. A brasileira diz que registrou o caso na Polícia Civil e tentou fazer exame no Instituto Médico-Legal, mas conta que não pode ser atendida, porque só havia homens prestando atendimento.

Ela diz ter entrado em contato com o estabelecimento, que não teria lhe respondido. A boate Portal Club não se manifestou sobre este caso. Sobre a denúncia da jovem estrangeira, afirmou em nota que “repudia veementemente e nunca irá apoiar qualquer forma de intolerância, opressão ou violência contra as mulheres” e que está colaborando com a polícia para esclarecer os fatos.

A Secretaria Municipal de Ordem Pública do Rio de Janeiro interditou, na manhã desta sexta-feira, 5, a boate Portal Club, no bairro da Lapa, no Rio, onde duas mulheres relatam terem sido vítimas de estupro coletivo.

“Por prevenção à segurança e à ordem pública, a prefeitura do Rio está fazendo a interdição administrativa deste estabelecimento até que os fatos sejam devidamente apurados e que o estabelecimento comprove que fornece um serviço seguro aos seus clientes”, disse o secretário de ordem pública, Brenno Carnevale.

O primeiro relato foi de uma universitária estrangeira de 25 anos que afirma ter sido levada a um “dark room” (quarto escuro) dentro do estabelecimento, onde teria sido violentada por alguns homens. A jovem, que iria estudar no Brasil, desistiu do intercâmbio e voltou a seu país.

Boate disse repudiar 'veementemente e nunca irá apoiar qualquer forma de intolerância, opressão ou violência contra as mulheres' Foto: Reprodução/TV Globo

No dia seguinte à denúncia, outra mulher procurou a Comissão da Mulher da Assembleia Legislativa relatando também ter sofrido estupro coletivo na boate, em novembro do ano passado. A brasileira diz que registrou o caso na Polícia Civil e tentou fazer exame no Instituto Médico-Legal, mas conta que não pode ser atendida, porque só havia homens prestando atendimento.

Ela diz ter entrado em contato com o estabelecimento, que não teria lhe respondido. A boate Portal Club não se manifestou sobre este caso. Sobre a denúncia da jovem estrangeira, afirmou em nota que “repudia veementemente e nunca irá apoiar qualquer forma de intolerância, opressão ou violência contra as mulheres” e que está colaborando com a polícia para esclarecer os fatos.

A Secretaria Municipal de Ordem Pública do Rio de Janeiro interditou, na manhã desta sexta-feira, 5, a boate Portal Club, no bairro da Lapa, no Rio, onde duas mulheres relatam terem sido vítimas de estupro coletivo.

“Por prevenção à segurança e à ordem pública, a prefeitura do Rio está fazendo a interdição administrativa deste estabelecimento até que os fatos sejam devidamente apurados e que o estabelecimento comprove que fornece um serviço seguro aos seus clientes”, disse o secretário de ordem pública, Brenno Carnevale.

O primeiro relato foi de uma universitária estrangeira de 25 anos que afirma ter sido levada a um “dark room” (quarto escuro) dentro do estabelecimento, onde teria sido violentada por alguns homens. A jovem, que iria estudar no Brasil, desistiu do intercâmbio e voltou a seu país.

Boate disse repudiar 'veementemente e nunca irá apoiar qualquer forma de intolerância, opressão ou violência contra as mulheres' Foto: Reprodução/TV Globo

No dia seguinte à denúncia, outra mulher procurou a Comissão da Mulher da Assembleia Legislativa relatando também ter sofrido estupro coletivo na boate, em novembro do ano passado. A brasileira diz que registrou o caso na Polícia Civil e tentou fazer exame no Instituto Médico-Legal, mas conta que não pode ser atendida, porque só havia homens prestando atendimento.

Ela diz ter entrado em contato com o estabelecimento, que não teria lhe respondido. A boate Portal Club não se manifestou sobre este caso. Sobre a denúncia da jovem estrangeira, afirmou em nota que “repudia veementemente e nunca irá apoiar qualquer forma de intolerância, opressão ou violência contra as mulheres” e que está colaborando com a polícia para esclarecer os fatos.

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