Bombeiros percorrem mais de 40 km e usam rapel de 20 metros para resgatar cão em cânion de SC


Animal estava assustado, mas sem ferimentos; resgate exigiu três tipos de deslocamento

Por Fabio Grellet

Depois de seis dias procurando seu cão, que havia desaparecido no município catarinense de Santa Terezinha, no Vale do Itajaí, o tutor encontrou o animal na última segunda-feira, 11. Mas, não conseguiu chegar até ele, porque o cachorro estava em um cânion, a 20 metros de profundidade.

O cão com seus salvadores: resgatado por bombeiros que tiveram de descer 20 metros por cânion Foto: CBMSC Papanduva/Divulgação

A solução foi chamar os bombeiros, que precisaram trafegaram 40 quilômetros numa estrada de terra, porque saíram de Papanduva, município vizinho onde fica a sede mais próxima da corporação, e foram até a zona rural de Santa Terezinha.

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Depois, mais dois quilômetros a pé pela mata até o ponto em que o cão estava. Por fim, 20 metros de rapel (descida de um paredão, amarrado por cordas) para finalmente resgatar o bichinho, que foi devolvido ao dono.

Segundo os bombeiros, o cão estava assustado, mas sem ferimentos.

Depois de seis dias procurando seu cão, que havia desaparecido no município catarinense de Santa Terezinha, no Vale do Itajaí, o tutor encontrou o animal na última segunda-feira, 11. Mas, não conseguiu chegar até ele, porque o cachorro estava em um cânion, a 20 metros de profundidade.

O cão com seus salvadores: resgatado por bombeiros que tiveram de descer 20 metros por cânion Foto: CBMSC Papanduva/Divulgação

A solução foi chamar os bombeiros, que precisaram trafegaram 40 quilômetros numa estrada de terra, porque saíram de Papanduva, município vizinho onde fica a sede mais próxima da corporação, e foram até a zona rural de Santa Terezinha.

Depois, mais dois quilômetros a pé pela mata até o ponto em que o cão estava. Por fim, 20 metros de rapel (descida de um paredão, amarrado por cordas) para finalmente resgatar o bichinho, que foi devolvido ao dono.

Segundo os bombeiros, o cão estava assustado, mas sem ferimentos.

Depois de seis dias procurando seu cão, que havia desaparecido no município catarinense de Santa Terezinha, no Vale do Itajaí, o tutor encontrou o animal na última segunda-feira, 11. Mas, não conseguiu chegar até ele, porque o cachorro estava em um cânion, a 20 metros de profundidade.

O cão com seus salvadores: resgatado por bombeiros que tiveram de descer 20 metros por cânion Foto: CBMSC Papanduva/Divulgação

A solução foi chamar os bombeiros, que precisaram trafegaram 40 quilômetros numa estrada de terra, porque saíram de Papanduva, município vizinho onde fica a sede mais próxima da corporação, e foram até a zona rural de Santa Terezinha.

Depois, mais dois quilômetros a pé pela mata até o ponto em que o cão estava. Por fim, 20 metros de rapel (descida de um paredão, amarrado por cordas) para finalmente resgatar o bichinho, que foi devolvido ao dono.

Segundo os bombeiros, o cão estava assustado, mas sem ferimentos.

Depois de seis dias procurando seu cão, que havia desaparecido no município catarinense de Santa Terezinha, no Vale do Itajaí, o tutor encontrou o animal na última segunda-feira, 11. Mas, não conseguiu chegar até ele, porque o cachorro estava em um cânion, a 20 metros de profundidade.

O cão com seus salvadores: resgatado por bombeiros que tiveram de descer 20 metros por cânion Foto: CBMSC Papanduva/Divulgação

A solução foi chamar os bombeiros, que precisaram trafegaram 40 quilômetros numa estrada de terra, porque saíram de Papanduva, município vizinho onde fica a sede mais próxima da corporação, e foram até a zona rural de Santa Terezinha.

Depois, mais dois quilômetros a pé pela mata até o ponto em que o cão estava. Por fim, 20 metros de rapel (descida de um paredão, amarrado por cordas) para finalmente resgatar o bichinho, que foi devolvido ao dono.

Segundo os bombeiros, o cão estava assustado, mas sem ferimentos.

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